Esta semana a novela  Totalmente Demais entra numa nova fase. Depois do término do concurso “ Garota Totalmente Demais ”  que praticamente carregou a trama até aqui, a novela dos autores Paulo Halm e Rosane Svartman , entra na sua reta final e numa nova fase.         Muitos apostavam que o término do concurso faria com que a trama perdesse suas histórias, já que praticamente todos os acontecimentos da novela até então acabavam sempre terminando em uma das etapas do concurso. Mas os autores foram peritos e  prepararam novos entrechos que com certeza vão dar uma novo fôlego à novela.                                 A História do conto de fadas da Eliza (Marina Ruy Barbosa) e seu príncipe Arthur (Fábio Assumpção), que os autores seguraram o concurso inteiro, agora parece que vai finalmente deslanchar. Assim como essa nova fase negra da Carolina (Juliana Paes), que além de perde o emprego na revista Totalmente Demais para sua pior inimiga, a Lorena (Adriana Birolli), ai

        O post de hoje vai falar de um cantor que transcende  a simples interpretação. Sempre tenho a impressão que o Oswaldo Montenegro não canta, ele  incorpora as músicas que interpreta, tamanho o talento desse astro da MPB .         Oswaldo Montenegro , além de cantor e  músico, é compositor de trilhas sonoras para peças teatrais, balés e cinema.          O Cantor teve a música ao seu redor desde criança, mas foi em 1971, quando se mudou  do Rio de Janeiro para Brasília  e começou fazer seus primeiros shows aos 17 anos, que percebeu que a música era o seu destino.  Oswaldo Montenegro ganhou projeção nacional quando ganhou com a música “ Agonia ”, do amigo de infância Mongol ,  o Festival MPB 80 da Rede Globo . Mesmo com o sucesso no festival, Oswaldo decide voltar à Brasília e montar em 1982 o espetáculo musical “ Veja Você, Brasília ” com artistas locais ainda desconhecidos. Entre eles nomes que se tornariam ícones da música nacional como Zélia Duncan e Cássia Eller .

           Ela está longe da Tv desde 2007, quando fez parte do elenco da trama de Paraíso Tropical , mas a Renée de Vielmond não morreu viu, contrariando o que o Faustão lamentou há duas semanas quando recebia o Rodrigo Santoro no seu palco. Mas que estamos com muitas saudades da beleza e do talento da Renée nas novelas isso sim   é a mais pura verdade.         Renée de Vielmond ,  ícone de beleza e atriz  consagradíssima , foi figura   constantes nas novelas nas décadas de 70 ,  80 e 90,  vivendo mulheres que de algum modo contribuíram para emancipação da classe representando com um talento tão peculiar que só ela poderia tê-las vivido.         Pegando carona na mórbida lembrança do Faustão , o blog vai relembrar as personagens mais marcantes da atriz e assim homenagear  essa  profissional que faz muita falta no meio. Professora Juliana de Meu Pedacinho de Chão   (1971)          A Juliana da novela educativa Meu Pedacinho de Chão , do autor Benedito Ruy Barbosa , foi

         No  Capítulo desta segunda-feira (28.03) a novela Totalmente Demais começou abordar o tema da paraplegia na sua trama .Wesley, personagem do ator estreante Juan Paiva , ao tentar salvar o professor Montanha (Toni Garrido)  se joga na frente do carro que tentava atropela-lo , e acaba sendo ele o atingido. O impacto deixou o personagem paraplégico e nessa nova condição, O Wesley que na trama estava começando uma carreira olímpica como corredor, vai ter que repensar seus valores, dar a volta por cima e passar uma  mensagem de superação.          Outras tramas também já usaram essa lesão para contar suas histórias e até para mudar rumos de personagens.          Em 1995, na trama de História de Amor , do autor Manoel Carlos ,  o personagem Assunção, vivido pelo Nuno Leal Maia também viveu esse drama. Ele que também era um atleta viu seu mundo cair quando descobriu que não mais poderia andar. Depois de muita lamentação, o Assunção se adaptou sua nova cond

        A História de Ana Raio e Zé Trovão    foi intitulado pela Rede Manchete como uma novela diferente de tudo que já tínhamos visto na tv. E assim ela foi.         A trama tinha uma história itinerante e praticamente a cada semana os principais personagens que formavam as caravanas dos rodeios estavam em uma região diferente.         Marcos Caruso , famoso por seus personagens em novelas, era o autor da trama em parceria com Rita Buzzar.         A Abertura da novela mostrava exatamente o clima itinerante que a trama pretendia passar. A câmera percorria por várias locações que representavam pequenas cidades do interiorzão desse Brasil ao som de “ Raio e Trovão ” da banda Sagrado Coração da Terra . Fonte: Texto : Evaldiano de Sousa Vídeo: You Tube 

        A reprise do remake de   Anjo Mau (1997), da autora Maria Adelaide Amaral é a grande estreia da Globo de hoje . A Novela volta pela segunda vez em cartaz no Vale a Pena Ver de Novo . Sua primeira reprise foi em 2003, e assim como a exibição original foi marcada pelo sucesso.         A Globo novamente vai apostar em uma trama “velha” para reprise do horário vespertino, Anjo Mau tem quase vinte anos. A Emissora vai tentar repetir o sucesso que foi a trama de O Rei do Gado reprisada em 2014 e que também já tinha quase 20 anos contando da estreia até essa última reprise. Caminho das Índias   que originalmente é de 2009, não fez feio na VPVN , mas ficou abaixo da repercussão  da reprise anterior.         O Remake de Anjo Mau   marcou duas estreias : Maria Adelaide Amaral com autora solo e Carlos Manga como diretor.  Maria Adelaide até então havia colaborado com outros autores com o próprio Cassiano Gabus Mendes em Meu Bem Meu Mal (1990) e O Mapa da Mina (1993)

        Eu vivo vangloriando aqui no blog as clássicas tramas dos anos 80, novelas que acompanhei na época de criança e que hoje vejo o quanto elas foram importantes para minha formação.             Walther Negrão , o grande homenageado de hoje, é responsável por várias delas. Como esquecer as tramas de Pão Pão Beijo Beijo (1983), Livre para Voar (1984), Direito de Amar (1987), Fera Radical (1988), Despedida de Solteiro (1992) ? Clássicas novelas apresentada no horário das seis, pois se a Janete Clair foi a maga das oito, Walther Negrão pode  muito bem ser apelidado de “Mago das seis”. A Maioria de suas novelas, e as de maiores sucesso foram apresentadas neste horário.         Walther Negrão era jornalista do Última Jornal Hora e da Revista Cláudia , quando estreou na tv fazendo pequenas pontas como ator em teleteatros na década de 50.  Como autor estreou em 1958 escrevendo para o Grande Teatro Tupi. Dai para as novelas foi um pulo. Ao lado de Roberto Freire ,