Com   forte inspiração no filme Titanic (1999), a novela O Tempo não Para estreia com um   naufrágio que   transporta seus personagens congelados de 1886 para 2018.                 A trama do autor Mário Teixeira inova ao mostrar uma história com 13 personagens que,   132 anos depois,   vão acordar e se deparar   com um mundo totalmente modificado   para melhor, ou para   pior, e os entrechos   e mensagens que vão emoldurar essas histórias são o grande chamariz da novela com esse mistura do folhetim com ficção científica.         Essa história inovadora é o grande trunfo da trama, onde o autor vai poder brincar e criar de várias formas com personagens “crus” nesta fase contemporânea.         A Criogenia, ciência que estuda   tecnologias para a produção de baixas temperaturas, um dos personagens de O Tempo não Para , ainda não está tão desenvolvida ao nível que   o folhetim vai mostrar, mas tal qual acontecera   em O Clone (2001) da Glória Perez ,   tocar ne

        A Globo estreia hoje sua nova novela das sete – O Tempo não Para , do autor Mário Teixeira , e direção artística do Leonardo Nogueira ,   contando a história de uma família congelada 132 anos atrás e se depara com o mundo contemporâneo depois de descongelados.         A novela se inicia em São Paulo, 1886, onde a   família Sabino Machado, dona de extensas terras e investimentos em telefonia, embarca em um dos mais seguros navios da época, o Albatroz, a caminho da Europa. Dom Sabino ( Edson Celulari ), um fiel súdito da Monarquia que sonha com um título da nobreza, planeja a viagem para conhecer o estaleiro que comprou na Inglaterra. E também manter longe do falatório da cidade a filha, Marocas (Juliana Paiva), que havia acabado de recusar um casamento no altar. A viagem tem um desvio de rota para uma breve visita à Patagônia. É justamente aí que o Albatroz se choca com um  iceberg . O navio naufraga e, devido à baixa temperatura da água, grande parte dos passa

        Deus Salve o Rei chegou ao seu final   nesta segunda-feira (30.07), deixando um rastro de críticas à seus altos e baixos   e   se mostrando uma novela regular que tentou o tempo inteiro entrar nos trilhos.           Uma produção luxuosa com efeitos especais   de última geração,   uma dupla de protagonistas com uma   legião de fãs   nas redes sociais , e a história inovadora de capa e espada, que havia feito sucesso no final da década de 80, com Que Rei Sou Sou (1989), parecia a receita certa para o sucesso da trama do Daniel Adjafre .   Infelizmente não foi!        No último capítulo a emoção ficou por conta do julgamento e sentença de Catarina (Bruna Marquezine), que eu acreditei até o último momento que não seria enforcada, mas foi.  Uma cena forte, chocante e totalmente coerente com a trajetória da personagem.          Com a vilã   inicialmente robótica da Bruna Marquezine e a apatia   do galã protagonista vivido pelo Rômulo Estrela , a novela começou a

             A Indomada (1997), um dos clássicos do realismo fantástico do autor Aguinaldo Silva , volta a partir de hoje no Canal Viva , 21 anos depois da sua primeira exibição.           A novela vai substituir a reprise de Explode Coração   às   23:30 com reprise no dia seguinte às 13:30.         A Indomada conta a história da jovem Helena ( Adriana Esteves ), que   retorna à pequena cidade de Greenville, de onde saiu para estudar na Europa, para tomar posse da fortuna da família Mendonça e Albuquerque, que o seu tio Pedro Afonso ( Cláudio Marzo ) perdeu numa mesa de jogo para o forasteiro Teobaldo Faruk ( José Mayer ). Este fora apaixonado por sua mãe, Eulália ( LeandraLeal ), uma mulher que havia tido um romance proibido pela família com o humilde Zé Leandro (Carlos Alberto Ricelli). Desse amor nasceu Helena. Mas Eulália e Zé Leandro morreram e Teobaldo prometeu a fortuna dos Mendonça e Albuquerque a Helena quando ela atingisse a maioridade e retornasse ao Brasil.