A Globoplay anunciou nesta segunda-feira (28.09)   hoje os próximos títulos que estarão no catálogo do streaming    no mês de outubro – O Clone (2001) da Glória Perez e Brega e Chique (1987), do Cassiano Gabus Mendes .         Curiosamente,    ambas as tramas estão bem recentes em nossa memória graças   as reprises no Canal Viva recém terminadas. O Clone saiu da ar a pouco mais de um mês e,   Brega e Chique até o   último dia 07.09 , ainda estava no ar.         Confesso que esperava 2 títulos mais interessantes no momento,   que embora já reprisadas pelo Viva, afinal sabemos que   praticamente todas as tramas reapresentadas no Canal estarão na plataforma, mas o mínimo esperado seria uma coerência de datas, dar mais   opções ao público com tramas que   passaram a mais tempo, como Dancin´Days (1978) ou Pai Herói (1979).         Aliás,   apesar   de serem todas empresas   do mesmo grupo, parece que   as Pessoas Jurídicas não se comunicam entre si, tomam decisões ,

27 anos de um dos grandes sucessos   do horário das seis da Globo         Como esquecer o carisma  da Laleska , protagonista  de  Sonho Meu  novela do autor Marcílio Moraes ? . Órfã,  a menina  só reencontra a  felicidade ao lado de Tio Zé (Elias Gleizer) que lhe acolhe como uma verdadeira neta.         A Laleska na verdade chama-se Maria Carolina (Carolina Pavanelli), filha de Claúdia (Patrícia França) , que perde a sua  guarda quando se separa do marido violento.         Acima   é o resumo da trama que há 27 anos encantou o público do horário das seis com uma trama que ao mesmo tempo tinha uma temática infantil e um entrecho adulto que mesclava patologia   com bigamia.          A trama trazia  Patrícia França e Leonardo Vieira  como o casal principal, pegando carona no sucesso que eles fizeram na primeira fase de  Renascer   (1993), e inovava ao centrar seus acontecimento   na cidade de Curitiba  no Paraná fora do eixo Rio e São Paulo.         Confesso que Sonho Meu   é

        Preparem-se que nesta segunda-feira temos de volta Dom Lázaro ( Lima Duarte ), Isadora Venturini ( Silvia Pffeifer ), Porfírio (Guilherme Karan) e a Divina Magda ( Vera Zimermann ) na plataforma da Globoplay   com a entrada de MeuBem Meu Mal (1991), trama do autor Cassiano Gabus Mendes , exibida originalmente em 1991.         Meu Bem Meu Mal foi a segunda e última experiência do autor em horário nobre que foi logo avisando que não mostraria nada de novo. Assim  Meu Bem Meu Mal  foi realmente uma novela das oito, diferente de   Champagne   , a primeira incursão do autor no horário nobre, que tinha uma espinha dorsal de novela das sete apresentada no horário das oito.         Meu Bem Meu Mal marcou a estreia de Silvia Pffeifer como atriz em novelas e o último trabalho da atriz Lídia Brondi , que decidiu se afastar da tv para cuidar da família.         Relembre   a trama e os personagens inesquecíveis de Meu Bem Meu Mal : O rico empresário Dom Lázaro Venturini (Lima D

          “ Territórios ” o episódio desta semana de Amor e Sorte foi um espetáculo a parte de dois atores que são multifacetados que   juntos       em casa por causa     da pandemia proporcionou um episodio espetacular da série.         Fabíula Nascimento e Emílio Dantas , casados na vida real, viveram um casal que prestes a se separar são obrigados a viverem um confinamento assim que a pandemia chega em suas vidas. Essa “separação”   em confinamento , causa uma transformação na relação de ambos, transformação essa que   só os aproxima ao invés de separá-los.         Aliás,   a série   do Jorge Furtado , com direção da Patrícia Pedrosa e do Andrucha Waddington ,   vem primando em mostrar essa transformação que o isolamento vem causando, ou pelo menos deveria causar nas pessoas , e especificamente em Territórios , o isolamento   transforma uma relação de amor desgastada   que   estava prestes a acabar   em uma nova     percepção de amor entre o casal.         A Química cê