A partir da próxima semana a trama de Éramos Seis muda de fase dando um salto de 10 anos no tempo, e   o elenco mirim será substituído por seus intérpretes adultos.   Antes dessa mudança   vale destacar o quanto o elenco mirim foi crucial para esta fase.         Todo o elenco mirim da trama trabalhou feito gente grande, os filhos da Lola (Glória Pires),   foram tão bem escalados que a sintonia entre filhos e mãe e entre irmãos transbordava à cada cena – Pedro Sol Victorino (Aldredo), Maju Lima (Isabel) e Davi de Oliveira (Julinho) roubam cada sequência que aparecem, fazendo personagens críveis e que só engrandeceram o entrecho familiar.   Neste núcleo vale dar o destaque para Xande Valois – O Carlos – Impressionante   o amadurecimento do menino   que sempre chamou atenção em seus personagens   e vem mostrando a cada novo trabalho que vai dar o que falar daqui pra frente.         Fora do núcleo dos filhos da Lola, vale destacar o trabalho da a

        E a logomarca de Amor de Mãe   começou a ser divulgada nos teasers da trama com os atores da novela,   e   uma coisa me chamou muita atenção – a simplicidade   do logo.           Segundo a Globo o logo   apresentado no canto da tela   é provisório, e que o oficial, supostamente bem melhor acabado, só será apresentado no primeiro capítulo junto com a abertura da trama. Confesso que não lembro de nenhum precedente desse tipo na divulgação de novas novelas   da emissora, o logo algumas vezes sofrem alteração de cor   ou textura, mas sempre é apresentado um oficial já durante as chamadas de estreias da   novela.         Porém vale lembrar que algumas vezes os logotipos de algumas novelas foram tão simples e sem criatividade que eu não   duvido nada que esse dito inicial logo de Amor de Mãe acabe ganhando algumas pinceladas de cor e fique ele mesmo como oficial.       Vamos lembrar alguns logotipos   que tão simples chamaram atenção: O Amor é Nosso! (1981) Novel

“ A Escrava Isaura ”   nas tardes da RecordTv que não emplacou         A novela que abriu um novo horizonte para a teledramaturgia da RecordTv em 2004,   na sua exibição original, e viu sua terceira reprise se tornar sucesso quando sucedeu a trama de Escrava Mãe em 2017, vem amargado índices muito negativos nessa nova   escalação     para sua quinta reprise (contando com a da Fox ). Saturada,     a trama não conseguiu garantir a audiência, e o telespectador infelizmente ainda não se empolgou para assisti-la. A trama   certamente   precisava de mais tempo antes dessa nova reprise.         Porque a RecordTv não utiliza outras novelas   para a faixa vespertina ainda não reprisadas – títulos como Alta Estação (2006), Rebelde (2011), Balacobaco (2012), Escrava-Mãe (2016) e Promessas de Amor (2009) são o perfil do horário, e embora não tenha alcançado o sucesso de A Escrava Isaura (2004), merecem uma nova chance e quem sabe possam ser um grata surpresa para audiência

Mariana Nunes em “ Segunda Chamada ” - Kelzy Ecard em “ Éramos Seis ” Mariana Nunes  em “ Segunda Chamada ”         Mariana Nunes foi o destaque do episódio desta semana de Segunda Chamada . A Atriz que sempre interpreta personagens complexas na tv, na série vive a aluna Gislaine, que para sustentar o filho se prostitui recebendo os clientes na própria casa.         No episódio, Gislaine desperta o interesse do filho do diretor que ao descobrir que ela é prostituta tenta se aproveitar da situação. Em outra sequência, a aluna que participou de um concurso de redação para ganhar um bolsa de estudos , acaba sendo preterida pelo colega Douglas (Felipe Simas), quando o dono do curso que cederia a bolsa, descobre que Gislaine é a prostituta que ele costuma contratar os serviços.         Mariana que já havia dando um show em Carcereiros , na pele da professora em conflito com o marido, mas uma vez mostrou seu talento. Uma pena que tenha sido apenas neste episódio, acho qu

        Nessa minha trajetória de anos acompanhando a teledramaturgia nacional tenho como minhas primeiras memórias afetivas as tramas do horário das seis, aos cinco anos de idade   lembro   de lapsos de capítulos de tramas como de Pão Pão Beijo Beijo (1983), e eu lá quietinho acompanhando os capítulos, embasbacado com a beleza da Maria Cláudia e da Elizabeth Savalla e rindo das tiradas do Arnaud Rodrigues que vivia o hilário nordestino Soró.         Enfim foi o horário das seis que me   iniciou nesse mundo mágico da teledramaturgia,   um horário que   começou tímido e se firmou no decorrer dos anos com grandes novelas.         O Horário das seis inicialmente era reservado a adaptações literárias, e se tornou um horário tradicionalmente de   novelas de enredo simples e tipicamente romântico, muitas   vezes de época ou regional. Porém no decorrer   dos anos   algumas tramas de temática mais forte chegaram a chamar atenção no horário até mais do que suas concorrentes do hor