Sabe o que mais chamou minha atenção na
série Hebe que estreou nesta quinta-feira (30.07) na Globo? Andrea Beltrão em uma personificação da Hebe que chega na linha tênue entre a imitação e a interpretação.
A Globo exibiu ontem apenas o primeiro
episódio da série , mas claro que já assisti o filme e a série por completa na Globoplay. O Projeto do filme
biográfico conta a história de vida e sucesso de uma das maiores apresentadoras
do país – Hebe Camargo, escrito por Carolina Kotscho e direção do Maurício
Farias teve uma ótima recepção , e foi inclusive selecionado para a mostra
competitiva da 47ª. edição do Festival de Gramado.
Andrea
Beltrão conseguiu imprimir na produção toda a simpatia e charme que a Hebe transbordava, e isso ainda sem se parecer fisicamente
com a ela. O que torna seu trabalho ainda mais impecável. O Que vimos foi um trabalho de
criação e composição de uma grande atriz e não uma imitação da Hebe que,
qualquer outra profissional poderia ter
caído fácil nesta armadilha , com a imagem da Hebe ainda tão viva entre nós.
Foi muito mais que uma gracinha,
ficou magistral!
No elenco vale destacar também o trabalho da atriz Valentina Herszage, que viveu a Hebe na juventude, onde também foi impecável, mostrando todo o seu
potencial, que ficara escondido em sua estreia na tv com a apagada
Bebeth de Pega Pega (2017). A atriz
inclusive já está escalada para ser uma das protagonistas da próxima novela das
sete.
Vale citar também os trabalhos do Marco Ricca, que deu vida ao Lélio,
seu último marido ; e Danton
Mello como Cláudio Pessuti, o sobrinho-filho da estrela.
A Série é uma deliciosa homenagem merecida
à Hebe,
que conseguiu transcender com talento e muito carisma a linha tênue entre uma
grande profissional transformada em uma estrela popular.
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Fonte:
Texto : Evaldiano de
Sousa
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