“Quanto mais Vida, Melhor” traz um quarteto de protagonista interessantes e um frescor dramaturgo para o horário
Com uma trama ousada, tendo a morte como tema mostrada de uma forma
lúdica e interessante para o horário, Mauro Wilson estreou com o pé
direito em Quanto Mais Vida, Melhor.
Com um primeiro capítulo “fechadinho” , bem dividido apresentando
a permissa de cada um dos protagonistas e as ramificações de seus
núcleos, termina com o encontro deles pós acidente de frente para a morte.
Aliás o quarteto de protagonistas parece o grande trunfo da trama – São quatro
perfis bem interessantes, até mesmo o “macho
escroto” do personagem vivido pelo Mateus Solano, e muito bem interpretados.
Destaque para Giovanna Antonelli e Vladimir Brichta, totalmente entregues à Paula Terrare e Neném, em poucas
cenas já arrebataram o telespectador. Valentina Herszage, com a Flávia, vai
apagar de vez a Bebeth, de Pega Pega, da nossa mente.
Também aposto na empatia das personagens vividas pela ElizabethSavalla, a Dona Nedda e Ana Lúcia Torre, que com certeza vai brilhar
com a antipática Celina Monteiro.
A abertura ao som da “Sinfonia
Número 5” de Bethoven, foi uma surpresa. Muito bem elaborada mostrando um resuminho da trama de cada
protagonista. Confesso que, até hoje ainda tenho aquele friozinho na barriga da
espera pela abertura de uma nova novela, e quando não decepciona é
bom demais.
Além do autor estreante,
a trama também tem um diretor que
está estreando na função de diretor artístico, e isso ficou nítido no frescor da trama, que casou perfeitamente com o
horário.
Veja Também:
Vladimir Brichta |
GiovannaAntonelli |
Mateus Solano |
Fonte:
Texto : Evaldiano de
Sousa
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