A nova novela das nove chegou quebrando todas as barreiras, com texto direto e
atuações viscerais do seu elenco estrelar.
Walcyr Carrasco entrou com a força toda, mostrando
logo de cara do que Terra e Paixão vai falar, sem
deixar o público perdido ou enfadonho, como ocorreu com a trama anterior.
No elenco destaque absoluto para Barbara Reis, que mostrou logo nas primeiras cenas que a Aline vai ser uma mocinha para não ser esquecida. A Atriz que já vem sendo aplaudida pela vilã Déborah de Todas as Flores, da Globoplay, vai se firmar de vez com sua primeira protagonista no horário nobre.
Susana Vieira, em estado de graças, na pele da sensual
Cândida, roubou a cena, com suas tiradas de humor e sensualidade. Uma
personagem sob medida para ela.
O Núcleo da Família de La Selva também foi outro ponto forte –
as dobradinhas Tony Ramos, Glória Pires, Cauã Reymond prometem não
deixar a novela esfriar. O trio já está totalmente entregue as nuances dos seus
personagens.
A abertura de Terra e Paixão merece um parágrafo. Além da música perfeita “Sinônimos”,
numa gravação do Chitãozinho e Xororó e Ana Castela, gostei da sequência.
Adoro aberturas que apresentam o elenco. Apesar da abertura parecer uma junção
de Renascer (1993)
com Mar do Sertão(2022) é bem melhor do
que aquelas telas de celulares de Travessia.
Se depender desse primeiro capítulos que literalmente pegou
fogo ( o que me levou direto para as cenas iniciais de Fera Radical/1988), Terra e
Paixão vai sim ser nosso novo amor
das nove.
Veja Também:
Walcyr Carrasco |
Travessia |
Caua Reymond |
Fonte:
Texto: Evaldiano de
Sousa
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