Murilo
Benício apesar de não ser um padrão de beleza masculina, já estampou 6 vezes
as capas das trilhas das novelas que participou.
O
Ator estreou nas novelas em 1993 em Fera Ferida, do autor Aguinaldo
Silva, e cinco anos depois já ganhava sua primeira capa de trilha.
Meu
Bem Querer Internacional
(1998)
O Antônio Mourão era o segundo protagonista do Murilo Benício em novelas do horário
das sete. Com cabelos lisos e louros o personagem estampou a capa da trilha
internacional da novela.
Esplendor (2000)
Em 2000, Murilo Benício viveu um vilão na novela Esplendor, da autora Ana Maria Moretzsohn. O Ator dividia os
principais papéis da trama com Letícia
Spiller e Floriano Peixoto, e foi com eles que dividiu também a capa da
trilha da novela, que lembrava os antigos cartazes de cinema.
O
Clone Internacional (2001)
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A Novela O Clone, da autora Glória Perez foi um divisor de águas na carreira do Murilo,
que apesar de ter sido criticado no início, foi espetacular vivendo os três
personagens da trama. Como reconhecimento ganhou a capa da trilha internacional
da novela.
Chocolate
com Pimenta Internacional
(2003)
Em 2003, foi a vez do Danilo de Chocolate com
Pimenta dar a capa da trilha
internacional da novela para o ator. A
novela é até hoje considerada um dos grandes sucessos do horário das seis, e
mais uma vez nos presenteou com Murilo Benício fazendo humor.
Ti
Ti Ti Internacional (2010)
O Remake do grande sucesso do Cassiano Gabus Mendes, a novela Ti Ti Ti , foi o grande destaque da teledramaturgia daquele ano. De autoria da Maria
Adelaide Amaral, a novela teve
quatro trilhas, sendo duas nacionais e duas internacionais. Murilo Benício que reviveu Victor Valentim, imortalizado por Luiz Gustavo em 1985, ganhou uma das
capas do Cd internacional da trilha.
Avenida
Brasil (2012)
O Inesquecível Tufão estampou a primeira trilha da novela Avenida Brasil,
do João Emanuel Carneiro, sendo assim
a última trilha até então com Murilo Benício. E eu já estou na
torcida para ele ganhar uma das capas
das trilhas de Geração Brasil.
Fonte :
Texto
: Evaldiano de Sousa
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