A novela dos  autores Felipe Miguez e Isabel de Oliveira depois do fenômeno que foi Cheias de Charme em 2012, terminou nesta sexta-feira (31.10) amargando uma das piores audiências do horário.         Geração Brasil   foi muita  aguardada exatamente por ser o novo trabalho da dupla que parou o país com a história das empreguetes. Porém  a trama cibernética, a enxurrada de expressões de informática  mesclada com o “americanismo” de alguns personagens acabaram se transformando no maiores motivos  para que o público cativo do horário não   se identificar com a trama. A Linguagem teria sido melhor apresentada  dentro da Malhação .         Acho que nem a Copa  do Mundo , o horário político e o horário de verão foram tão prejudiciais a Geração Brasil como a apresentação e o perfil dado a alguns personagens.  O esquecimento e desperdício de grandes personagens que os autores tinham em mãos foi  imperdoável.         Claudia Abreu, Taís Araújo, Murilo Benício e Titin

        Essa é a pergunta que não quer calar! Afinal uma trama que prometia duas grandes vilãs em suas chamadas acabou por apresentá-las bem distantes de uma  malvada  digna de um Aguinaldo Silva .         A Cora , personagem vivida pela Drica Moraes , aparecia em uma das chamadas de estreia  com uma expressão quase diabólica, e tomando por  base a primeira fase com a personagem feita pela Marjorie Estiano , o Brasil inteiro ficou esperando uma nova “ Carminha ” de Avenida Brasil na trama. Chegou a segunda fase, Drica Moraes assumiu a personagem, vivendo sua primeira  em horário nobre, mas logo a Cora foi transformada em uma figura cômica beirando o pastelão, com pequenas maldades de fazer vergonha a qualquer vilão que se preze da nossa teledramaturgia. Ou seja, o autor perdeu a oportunidade de ver a atriz brilhando e fazendo a novela render na pele de uma grande personagem do mal, tal qual a Violante que  fez na trama de Xica da Silva , do Walcyr Carrasco na Manc

        Francisco Cuoco no auge dos seus 80 anos vem arrasando  como o implicante Vicente na trama de Boogie Oogie , do autor Ruy Vilhena . O Personagem entra para o seleto currículo do ator, que já interpretou dos mais variados tipos na tv.         Considerados um dos grandes astros da teledramaturgia nacional , o ator  comemora este ano 50 anos de uma das mais bem sucedidas carreiras.         No longo dessa carreira Francisco Cuoco estampou  a capa de  5 trilhas sonoras das  novelas que participou.  No post você vai poder rever Cuoco cerca de 30, 40 anos atrás. Assim na Terra Como no Céu (1970)         A Primeira trilha com Cuoco na capa  foi a de Assim na Terra como no Céu , novela da autor Janete Clair . O Ator viveu na trama o personagem Vitor Mariano e dividiu a capa com outros nomes do elenco como Dina Sfat, Dionisio Azevedo, Wanda Lacerda e Paulo José . O Cafona Nacional e Internacional (1971)           Na trama de O Cafona , do autor Bráulio

        Cantor, compositor, produtor musical e violinista, Djavan é um artista completo.  Com o  dom de  cantar as cores  e perito nas metáforas que usa em sua composições, o cantor é considerado um dos mais cult e ao mesmo tempo popular.         Os sucessos do cantor entram dos mais simples aos mais luxuosos lugares, tamanha a amplidão de suas composições e interpretações.         Um par romântico ou um personagem ganhar uma música do cantor como tema já é quase que 50% do caminho para o sucesso, pois suas músicas marcam as tramas e basta ouvi-las para lembrar uma novela ou um personagem.  Vamos relembrá-los? 10º. Segredo ( Roda de Fogo – 1987)         Em 1987, Djavan entrou na trilha de Roda de Fogo com a música “ Segredo ”. O Tema casou direitinho com a personagem Telma, vivida pela Joana Fomm . 9º. Sorri ( Pacto de Sangue – 1989)         “ Sorri ” versão brasileira do clássico “ Smile ”  dos compositores Charlees Chaplin, J.Turner e G

            Quem vê Caio Blat  hoje dando vida ao José Pedro de Império , novela do Aguinaldo Silva ,  brilhando de igual pra igual com Lília Cabral e Alexandre Nero ,  será que lembram que ele  começou criancinha  na teledramaturgia?  Seu primeiro personagem foi logo um filho de Regina Duarte no seriado Retrato de Mulher (1993). O Carisma e graciosidade daquele ator mirim foi dando lugar um talento lapidado a cada novo trabalho.         Em 1994, o ator foi contratado pelo SBT participando de produções como Éramos Seis   e As Pupilas do Senhor Reitor e começou a mostrar um trabalho mais maduro quando  viveu um dos protagonistas de Fascinação (1998) , do autor Walcyr Carrasco .         Além da sólida carreira na Tv, Caio Blat também é muito atuante   no         Teatro e no cinema. Inclusive a sétima arte já lhe rendeu vários prêmios no Festival de Gramado e no Festival brasileiro de cinema em Miami.         Mas o e10blog   vai relembrar no post de hoje os perso