Com pouco mais de um mês no ar, Orgulho e Paixão já conquistou um público cativo, e o receio que eu estava da proximidade da humor da trama com o estilo pastelão das clássicas do horário das seis do Walcyr Carrasco , em exagero nas primeiras semanas da trama, já passou. Marcos Bernstein está de parabéns, soube dosar com maestria o humor à obra da escritora inglesa Jane Austen, na qual a trama é inspirada, deixando o tema do empoderamento feminino leve, divertido e nem por isso menos informativo e pertinente. As Beneditas encabeçadas pela Vera Holtz , plena no papel da matriarca, é um dos acertos de Orgulho e Paixão . Com histórias e entrechos individuais na busca de um bom casamento para cada filha – Jane (Pâmela Tomé), Mariana (Chandelly Braz), Cecília (Analu Dorigon) e Lídia (Bruna Gripão). Nathalia Dill , a protagonista Elisabeta, mais uma vez prova seu talento em viver heroínas e vem fazendo da personagem mais um bom momento para o seu cur