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Globo 50 anos de novelas (1975 à 1984)


        A Segunda década de vida da Rede Globo começa com a estreia de Escalada, novela do autor Lauro César Muniz em 06 de janeiro de 1975. A Novela se desenrolava por três décadas e através delas mostrou acontecimentos importantes na história do Brasil, como a crise do café e a construção de Brasília. A Novela marcou a estreia de Lauro César Muniz no horário das 20 horas  e é considerada um divisor de águas em sua carreira.


        Sônia Braga foi catapultada a estrela de primeira grandeza ao imortalizar na tv Gabriela, a mais sensual personagem de Jorge Amado, na adaptação  feita por Walter George Durst. A novela conquistou o público misturando sensualidade  com discussões políticas e sociais.


        Nívea Maria protagonizou a segunda versão de A Moreninha em 1975, uma adaptação do Marcos Rey,  com sucesso absoluto mostrando as mudanças sociopolíticas que marcaram o Rio de Janeiro no século XIX.

BETTU FARIA e FRANCISCO CUOCO em PECADO CAPITAL 
        O ano de 1975 não poderia ter fechado com uma novela melhor. Depois de Roque Santeiro ter sido censurada, Janete Clair é chamada às pressas para uma substituta no horário, e assim apresenta uma de suas melhores novelas, Pecado Capital,  e Francisco Cuoco seduz o Brasil como o anti-galã Carlão, que morre no final.

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        A Primeira versão de Anjo Mau (1976), do autor  Cassiano Gabus Mendes, foi um dos grandes sucesso do ano, consagrando Susana Vieira no papel título, tanto que o público ficou revoltado quando a censura impôs que a personagem tinha que morrer.  Dias Gomes  abusou do realismo fantástico em Saramandaia, e transformou a novela em um dos seus maiores sucesso. Até hoje todo mundo lembra-se da mulher que pegava fogo quando se excitava ou da explosão da Dona Redonda (Ilza Carla).



        O ano de 1976 foi muito produtivo na teledramaturgia com as tramas de O Casarão, do Lauro César, que mostrava uma nova narrativa intercalando os tempos e as três gerações que a novela mostrava.  O sonho e a dura realidade eram confrontados através dos protagonistas de O Feijão e O Sonho, do autor Benedito Ruy Barbosa, vividos pelos atores Cláudio Cavalcanti e Nívea Maria. Em 25 de Agosto de 1976 estreava aquela que seria a última novela gravada em preto e branco, Estúpido Cupido,  do autor Mário Prata, apesar dos dois capítulos finais terem sido feito em cores.


        Porém foi Escrava Isaura,  adaptação do Gilberto Braga do romance de Bernardo Guimarães,    que transformou Lucélia Santos em estrela nacional logo em seu primeiro papel, e abriu as portas internacionais para as novelas brasileiras.

ARACY BALABANIAN , WALMOR CHAGAS e LUCELIA SANTOS em LOCOMOTIVAS 
        Em 1977, fomos atropelados por uma Locomotivas recheada de mulheres que ditaram regras e se transformaram em febre nacional graças ao charmoso  e divertido texto de Cassiano Gabus Mendes.  Ainda no mesmo ano  uma feirante impecavelmente interpretada pela saudosa Yara Cortes invadiu também o horário das seis, na adaptação de Dona Xepa, peça do Jonas Bloch, feita pelo Gilberto Braga.
        Lauro César Muniz inovava mais uma vez ao mostra em Espelho Mágico, os bastidores do mundo das novelas, através de uma novela  fictícia, dentro da novela “real”.


        Regina Duarte afastada das novelas há três anos e meio, voltou em Nina, novela do autor Walter George Durst. A personagem que era uma mulher determinada em busca de seus ideais,  marcava uma nova fase na carreira da atriz. Nina foi idealizada depois da censura de Despedida de Casado, inclusive foi usado praticamente o mesmo elenco.


        A usineira de sonhos fechou o ano de 1977  com mais um sucesso arrebatador, a novela O Astro, que imortalizou a imagem de Francisco Cuoco, como o vidente ou charlatão Herculano Quintanilha e revelou o talento de Tony Ramos para a  Globo como o Márcio Hayalla.

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        Três atrizes foram estrelas absolutas  nas novelas em 1978 : Nívea Maria, que  deu vidas as irmãs gêmeas Maria Dusá e  Maria Alves, na novela Maria, Maria (1978), de autoria do Manoel Carlos, novela ambientada no século XIX  e baseada no romance de Lindolfo Rocha.  Sônia Braga de calça jogging de cetim, salto alto e meias lurex foi a marca registrada de Dancin´Days, novela do Gilberto Braga, em que a atriz deu vida a ex-presidiária Julia Matos. Outro marco na carreira da atriz. Susana Vieira foi a estrela de A Sucessora, adaptação do Manoel Carlos, do romance homônimo de Carolina Nabuco. Em parceria com Rubens de Falco, Susana segurou a novela inteira em um dos seus melhores momentos na tv sem nenhuma dúvida.

TONY com GLOIRA MENEZES e ELIZABETH SAVALLA em PAI HERÓI 
        Tony Ramos na pele do André Cajarana emocionou o país na luta para limpar o nome do pai na trama de Pai Herói (1979), outro novelão da Janete Clair. Tony  e Elizabeth Savalla ganharam os protagonistas da trama depois do destaque em O Astro (1977). Uma cena inesquecível de Pai Herói : O Vilão Bruno Baldacci (Paulo Autran) fugindo de helicóptero vestido de pierrot.

BETTY e REGINALDO FARIA em ÁGUA VIVA 
        Começam os anos 80 e Gilberto Braga mostra em pleno horário nobre a ensolarada cidade  Rio de Janeiro através da novela Água Viva, outro sucesso na carreira do autor. A Novela foi  um misto de situações e acabou se transformando numa trama muito bem costurada com direito a briga de irmãos pela mesma mulher, topless  e casal bem ao estilo Romeu e Julieta.
        Sônia Braga estrela sua última novela em 1980, antes de ir embora e virar estrela internacional nos Estados Unidos, a novela era Chega Mais, que também foi  o primeiro trabalho do autor Carlos Eduardo Novaes, onde ele usou de humor crítico   para contar a história dos protagonistas.


        Usando de uma nova narrativa,  Janete Clair acabou não sendo muito feliz com a trama de Coração Alado (1980). A Novela sofreu com a censura, e ainda causou um escândalo ao apresentar pela primeira vez uma mulher se masturbando. A Personagem de Débora Duarte fazia caras e bocas numa cena de close e chocou o telespectador. Mas vale destacar na novela a perfeita caracterização da Aracy Balabanian como a Maria Faz Favor.

CLAUDIO MARZO e ELIZABETH SAVALLA em PLUMAS E PAETES 
        O Mundo da alta costura  seu glamour e seus problemas eram o pano de fundo de Plumas e Paetês, do autor Cassiano Gabus Mendes. Ele juntou na tv novamente John Herbert e Eva Wilma,  relembrando o seriado Alô Doçura, também do autor. Elizabeth Savalla na pele da Marcela,  foi a grande estrela da novela. Novamente a censura interferiu e o autor teve que matar a protagonista, que havia se passado por outra pessoa no início da trama.


        A Primeira Helena do autor Manoel Carlos nos foi apresentada em 1981, na trama da novela Baila Comigo, interpretada pela saudosa Lilian Lemmertz. A Novela foi o grande sucesso do ano e consagrou Tony Ramos vivendo os gêmeos Quinzinho e João Victor. No elenco vale destacar também Betty Faria, na pele da professora de dança Joana Lobato.  
        Ainda nesse mesmo ano, Gilberto Braga tentou falar sobre homossexualismo na trama da novela Brilhante (1981), e  também naquela época teve que ser podado.  O núcleo  envolvia os personagens de Fernanda Montenegro e Denis Carvalho,  que faziam mãe e filho, tal qual agora em Babilônia.

FRANCISCO CUOCO e REGINA DUARTE em SÉTIMO SENTIDO 
        Em 1982, Janete Clair volta ao horário nobre em parceria com Regina Duarte, que deu um show interpretando as personagens Luana Camará e Priscila Capricce na trama de Sétimo Sentido. No horário das sete, um dos grandes sucessos do autor Cassiano Gabus Mendes juntava seis amigas do passado vinte anos depois e  suas vidas eram  totalmente modificadas por esse encontro. Elas por Elas conquistou o Brasil com grandes personagens como o  Mário Fofoca do Luiz GustavoManoel Carlos se afirmava como cronista do cotidiano com o sucesso da novela Sol de Verão, apesar da tragédia que marcou a trama, a morte de Jardel Filho,   que vivia o protagonista Heitor Rock.  Final Feliz (1982) foi a única novela inédita da Ivani Ribeiro na Globo, todas as outras foram remakes de sucessos seus em outras emissoras.


        O horário das seis teve um grande destaque no ano de 1983,  com sucesso como Pão Pão Beijo Beijo  do Walter Negrão e Voltei Pra Você do  Benedito Ruy Barbosa. Mas o grande estoura da teledramaturgia do ano foi Guerra dos Sexos, do autor Silvio de Abreu.  A Novela reuniu dois ícones do teatro brasileiro Fernanda Montenegro e Paulo Autran. Silvio de Abreu se consagrou com o humor escrachado da trama e nos  presenteou com cenas inesquecíveis como a clássica do café da manhã entre Charlô e Otávio.  O Ano de 1983 ficou marcado pela apresentação de Eu Prometo, última novela da autora Janete Clair, que  tinha como protagonistas dois dos seus atores preferidos: Dina Sfat  e Francisco Cuoco.

REGINALDO FARIA, NATALIA DO VALE e JOSÉ WILKER em TRANSAS E CARETAS 
        Transas e Caretas (1984) , do autor Lauro César Muniz que inovava mais uma vez, trazia dos irmãos que viviam em mundos distintos. Jordão (Reginaldo Faria) é um homem conservador e Tiago (José Wilker)  vive em um mundo tecnológico com direito a um robô com bichinho de estimação e mordomo. 

ARY FONTOURA e BERTA LORAN em AMOR COM AMOR SE PAGA 
        O Avarento, do Moliere, serviu de ideia original  para a trama de Amor com Amor se Paga (1984), com Ary Fontoura no papel do avarento Nonô Correa, personagem que consagrou o ator. 
        O Samba e a contravenção foram temas principais de Partido Alto, primeira novela dos autores Aguinaldo Silva e Glória Perez.  A  parceria entre eles não deu  certo, e Glória Perez acabou escrevendo a trama até o final, enquanto Aguinaldo Silva adaptou a minissérie Tenda dos Milagres (1985).

LUCÉLIA SANTOS, JONAS TORRES e MÁRIO GOMES em VEREDA TROPICAL 
        Carlos Lombardi começava explorar o humor anárquico, que depois viraria sua marca registrada, entre os encontros e desencontros na trama de Vereda Tropical (1984). Destaque para personagens inesquecíveis  como o Super-Teo, do Marcos Frota; a Dona Bina , da saudosa Georgia Gomide, a sofredora e batalhadora Silvana, da Lucélia Santos, e dupla de vilãs e irmãs Catarina e Verônica, vividas pela Marieta Severo e Maria Zilda Bethlem.


        Corpo a Corpo, do Gilberto Braga, fechou a segunda década de vida da emissora discutindo em horário nobre o racismo, sede de vingança e ascensão social. Destaque para o casal Sônia e Claudio, vividos pelos atores Zezé Motta e Marcos Paulo. Uma relação inter-racial que chocou o público.

com MARCOS PAULO e ZEZÉ MOTTA em CORPO A CORPO 

Fonte :
Texto : Evaldiano de Sousa
Pesquisa : memóriaglobo.com

   

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