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Enquete e10blog

10 destaques do elenco de “Orgulho e Paixão”



        Orgulho e Paixão é sem dúvidas uma trama ímpar apresentadas nos últimos anos no horário das seis. Marcos Bernstein, baseado na obra da inglesa Jane Austen,   transformou uma novela que inicialmente parecia apresentar uma trama “água com açúcar” em um novelão  com reviravoltas  já programadas ou não, e que mesmo em um horário delicado  e   uma história de época, ousou   em tocar com simplicidade e responsabilidade em temas polêmicos e pertinentes.
                A novela é uma mescla de tudo que o horário das seis pede atualmente  – comédia, romances e ação, isso interpretado magistralmente por um elenco feminino que , apoderamentos à parte, vem dando um show em cena, desde as grandes estrelas como Gabriela Duarte, Alessandra Negrini,  Vera Holtz e Grace Giannoukas, passando pela protagonista Nathália Dill, sem dúvidas a melhor escalação do elenco, além  das outras irmãs Beneditos, cada uma com seu dilema e num trabalho de interpretação ótimo como Chandelly Braz (Mariana) e as praticamente estreantesBruna Ghripão (Lídia), Anaju Dorigon (Cecilia) e a Pamela Tomé (Jane).
        O Elenco masculino também não ficou só assistindo  o sucesso das meninas não – Rodrigo Simas (Ernesto)  e Ary Fontoura (O Barão de Ouro Verde) , duas gerações de   atores  mostrando  sintonia total,  fizeram de seus personagens pilares importantes da novela. Isso sem falar de Marcelo Faria (Aurélio) e Tato Gabus Mendes (Felisberto).
        São esses e outros destaques do elenco de Orgulho e Paixão que eu vou dissecar no post  . Normalmente eu escolho 10 personagens, mas na trama do Marcos Bernstein escolher apenas 10 seria muita injustiça ... então valos lá.   

Elizabeta / Nathalia Dill

        Bem à frente do seu tempo, a Elizabeta  é uma das grandes personagens moldadas por Marcos Bernstein dentro da trama de Orgulho e Paixão. A Empoderada  personagem poderia soar desfocada dentro de uma trama que se passa nos anos 20, mas a delicadeza do texto e interpretação da Nathália Dill deram um ar charmoso a rebeldia e força da personagem, que mesmo sendo a contestadora  das Benedito,  continuou sendo uma adorável personagem.
        É Inegável  que Nathália esteja vivendo um dos seus melhores momentos na Tv desde o  destaque como a vilã da temporada de 2007 da Malhação e veio ganhando uma personagem melhor que a outra a cada nova trama que protagonizou.
        Protagonista de grandes momentos em Orgulho e Paíxão, como a cena  com trajes masculinos em um baile, sem medo de contrariar a sociedade e o fato de se entregar ao amor livre com Darcy (Thiago Lacerda),  antes do casamento, quebrando dogmas e tradições. A Eficiência, talento e jogo de cintura para se transformar em cada mocinha que viveu, conquistou o público e deu a credibilidade a atriz para viver uma personagem tão rica e madura dramaturgicamente , que representa dentro da  novela uma abordagem muito pertinente para os  dias   de hoje – a força  das mulheres.

Ema / Ágatha Moreira

        Ema, a personagem da Ágatha Moreira, tinha de tudo para passar apagada pela trama. Tinha um perfil inicial chato, que até nem combinava com a exuberância da atriz, não integrava o grupo das  Irmãs Beneditos  e ainda ganhou um entrecho  sem atrativos  - formar um triângulo amoroso Jorge (Murilo Rosa) e Amélia (Letícia Persilles), que enferma,  seria um empecilho para o casal. Por sorte a sinopse original se perdeu logo que Ema e Ernesto, o personagem do Rodrigo Simas,  se cruzaram, e acabaram se tornando um dos principais pares românticos de Orgulho e Paixão. Ema  ganhou luz própria  e a  Ágatha Moreira ganhou os ingredientes necessários para viver uma das melhores personagens da sua carreira,  que deslanchou despois de Verdades Secretas (2015). O público  torce mais por Ernesto e Ema, do que Darcy e Elisabeta, principal casal “oficial” da trama, que mesmo com entrechos ousados, não chegaram nem perto da história de encontros e desencontros destes.

Ernesto / Rodrigo Simas

        Se a Ágatha Moreira ganhou uma personagem transformada quando Ema e Ernesto se encontraram, Rodrigo Simas, esse sim teve uma reviravolta total na sinopse do seu personagem. O Ernesto inicialmente iria ser a terceira ponta do triângulo amoroso formado por Elisabeta e Darcy (Thiago Lacerda), porém nunca saberemos se isso teria vingado, o certo é que o personagem ganhou entrechos de protagonista, apagou o personagem do Murilo  Rosa, predestinado a ser o par de Ema, e ofuscou o apático Darcy, já apagado pela exuberância de sua parceira Elisabeta. Rodrigo Simas, que já havia ganho muito respeito profissional com o Piatã  de Novo Mundo (2017), ganhou um novo status  com o Ernesto,  e mostrou que está mais do que pronto para um protagonista oficial.


        Não foi nenhuma surpresa que a Alessandra Negrini se daria muito bem como a vilã dissimulada, manipuladora e sedutora, afinal de contas a atriz já tem algumas vilãs com esse mesmo perfil em seu currículo como a Selma de Desejos de Mulher (2002) ou a também Susana de Boogie Oogie (2014). Mas a Susana de Orgulho e Paixão foi um espetáculo à parte. A Alessandra roubou todas as cenas e se transformou em um das personagens com mais empatia dentro da novela. Mais um grande acerto cênico no currículo da atriz.

Julieta e Aurélio / Gabriela Duarte e Marcelo Faria

        Eles estrearam juntos há quase 30 anos na trama de Top Model(1989),  e em Orgulho e Paixão tiveram um reencontro que rendeu momentos memoráveis a suas carreiras.  A Julieta e o Aurélio  foram os personagens  mais  ricos dramaturgicamente da trama, com  reviravoltas em seus perfis que fizeram o público olhar de outro modo para o trabalho de ambos os atores,  já consagrados em tantos outros personagens. Gabriela Duarte iniciou a trama como a austera e quase vilã, uma Julieta  Bittencourt intragável, que foi se moldando aos poucos, mostrando as fraquezas do personagem até culminar na revelação da violência doméstica que sofreu e por isso se trancou para o mundo. Marcelo Faria iniciou a trama com um personagem quase sem função, sob a sombra de ninguém menos que Ary Fontoura, mas logo ao se deparar com a Baronesa do Café ficou nítido que os personagens iriam se envolver e isso prometia ótimos entrechos. O Casal de personagens e de atores vai fechar a trama com o perfil de um dos seus melhores trabalhos na tv com quase 30 anos de carreira.

As Irmãs Benedito – Mariana (Chandelly Braz), Jane (Pâmela Tomé), Cecília (Anaju Dorigon), Lídia (Bruna Griphão)

        Como já disse algumas vezes, a escalação do  elenco de Orgulho e Paixão foi um dos grandes acertos da produção. Fico imaginando o que teria sido da trama sem a química das irmãs Benedito?  Além de Nathália Dill, baseado no principal romance da autora que inspirou a trama, Orgulho e Preconceito, as outras quatro atrizes interpretaram e eu diria ainda,  incorporaram  as outras Benedito de uma forma tão espetacular que isso ajudou em muito a fluidez da trama. Cada uma com suas particularidades, entrechos e dramas brilharam e brilharam ainda mais quando  se encontravam em cena em prol da felicidade  uma da  outra – Pâmela Tomé,  a bela Jane,  romântica e  a mais sensível das cinco; Anaju Dorigon, a doce Cecília, era a mais moleca das meninas quando criança, e ao crescer se transformou em uma mulher com uma mente muito inventiva; Bruna Griphão, com a Lídia, foi a cota comédia da família e Chandelly Braz,  com uma personagem avessa à rotina e  apaixonada por aventuras,  nesta reta final viveu um dos entrechos mais polêmicos da novela, quando  Mariana teve seus  cabelos cortados à força.

Felisberto e Ofélia / Tato Gabus e Vera Holtz

        Outro casal que chamou atenção em Orgulho e Paixao foi Felisberto e Ofélia, patriarca e matriarca da Família Benedito, vividos pelo Tato Gabus e Vera Holtz. Os personagens se não tivessem  a força dos seus intérpretes talvez  passassem apagados dentro do roteiro da trama, principalmente o Tato Gabus, que tinha o grande desafio de  dar vida ao personagem sob a sombra da solar Ofélia, uma mulher espalhafatosa numa interpretação teatral da Vera, ficando para o Felisberto a incumbência de dosá-la dentro da história. A química entre eles rendeu momentos hilários e inesquecíveis a novela, mostrando  a humildade de dois consagrados atores que não se intimidam pelos personagens “supostamente” mais modestos dramaturgicamente.  

Afrânio Cavalcante, O Barão de Ouro Verde – Ary Fontoura 
       
        Muito bom ver um ator do quilate  de um Ary Fontoura fazendo um personagem de peso dentro de uma novela. Ultimamente as produções esquecem  dos seus grandes astros e os escalam apenas para figuração de luxo. Deu muito  Orgulho ver o Ary em plena forma em Orgulho e Paixão duelando de igual para igual com o elenco jovem,  e o mais importante de tudo  - emprestando seu talento peculiar para o sucesso da novela. O Trabalho do Ary e a empatia do público com o personagem lhe salvou da morte por volta do capítulo 40 como estava acertado na sinopse. Com isso o autor mudou os rumos da história e o Barão  foi salvo por  Ary , e fica na novela até o final.  Resultado do grande trabalho do ator à frente do personagem imprimindo uma interpretação cômica e teatral.

Petúlia / Grace Giannoukas 

        E Por falar na comicidade de Orgulho e Paixão, quem sambou com maestria foi a Grace Giannoukas  com a submissa serviçal Petúlia. Mesmo sem perceber , venera a patroa vilã Susana (Alessandra Negrini) e se diverte  escondida vestida da patroa com seus vestidos e adereços. Dona de um time para humor como nunca visto, em muitos momentos a Petúlia foi  um suspiro quando a trama densa de conspirações da Susana sufocava o telespectador. E claro que ver a Grace, uma atriz que tem o teatro nas veias em cena, é sempre um doce deleite.

Lady Margareth / Natalia do Vale

        Natália do Vale entrou na metade da trama com o intuito de preencher o posto de vilã depois que a  Julieta Bittencourt,  da Gabriela Duarte , se humanizou. Lady Margareth preencheu o posto com maestria vivendo uma vilã visceral, radical, preconceituosa e que odiava brasileiros e seus modos – uma espécie de Odete Roitmann dos anos 20. Natália do Vale brilha em cada vilania da Lady Margareth e com certeza não vem saindo de casa pois corre muito risco de ser agredida. É impossível assistir Orgulho e Paixão e não odiá-la imediatamente.  A trama de época permite uma maior liberdade à personagem, que pode destilar seu veneno sem passar pelos  atuais padrões morais. Assim como a Alessandra Negrini, Natália do Vale também tem outras duas vilas que marcaram sua carreira – A Andreia Sousa e Silva de Cambalacho (1986) e a Júlia Schneider de OAmor está no Ar (1997).

Veja Também: 
10 Personagens que foram destaque de "A FORÇA DO QUERER" 

10 Personagens que fizeram história em "NOVO MUNDO" 
10 Persoangens Perdidos em "O OUTRO LADO DO PARAÍSO" 
Outros post´s sobre "ORGULHO E PAIXÃO" 
Fonte:
Texto: Evaldiano de Sousa

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