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        Maria
Adelaide antes de estrear como autora principal no remake de Anjo Mau
(1997) , foi  co-autora do saudoso Cassiano Gabus Mendes em Meu Bem Meu Mal
(1990) e O Mapa
da Mina (1993),  do Silvio de Abreu em Deus Nos Acuda (1992) e A Próxima Vítima
(1995) e do Marcilio Moraes em 1993
na novela Sonho
Meu. 
        Depois
do sucesso estrondoso que foi o remake de Anjo Mau em 1997 baseado na obra de quem ela mesma
considera seu mestre Cassiano Gabus
Mendes, Maria Adelaide mergulhou nas minisséries, tornando-se  em minha opinião “A Maga das Minisséries” 
foram 8 no total todas com sucesso absoluto  principalmente de crítica.
        Contou
a história do Brasil desde os seus primórdios com A Muralha (2000), a trágica história
familiar de Os
Maias (2001), um pouco da história do Rio Grande do Sul em A Casa das Sete
Mulheres (2003), a história de São Paulo em Um Só Coração (2004)  e a vida pessoal e política do presidente Juscelino
Kubstichek em JK
(2006). 
        Em
2008 ela transformou seu livro Aos Meus Amigos na deliciosa minissérie Queridos Amigos
e contou a vida de grandes nomes brasileiros como os cantores Dalva e Herivelto
na minissérie homônima no ar em 2010 e a vida e obra da atriz e comediante Dercy Gonçalves em Dercy de Verdade (2012). 
        Em
2010 a autora voltou às novelas desta vez com mais um remake do seu mestre. Juntou
as tramas de Ti
Ti Ti (1981) e Plumas e Paetês (1980)   e fez
um dos maiores sucesso do horário de todos os tempos. A nova versão de Ti Ti Ti tomou
o público de assalto e consagrou mais uma vez o talento da autora. 
| Foto : tocadacotia.com | 
        Agora
será diferente,  desta vez Maria Adelaide
botou a cara para bater, Sangue Bom traz a autora livre, usando como arma
apenas seu talento já reconhecido pelo belo currículo de novelas e minisséries.
mas Sangue Bom  vai nos mostrar um lado da autora ainda não
apresentado, afinal   é como se o texto
da trama viesse assim direto sem filtros , sem uma base ao qual se apoiar.
        Se
levarmos em conta as chamadas e algumas cenas que estão sendo apresentadas, a
novela  promete dar uma chacoalhada no
horário  e quem sabe eu estarei aqui
novamente daqui há alguns meses tecendo totais elogios para  Maria
Adelaide Amaral , podendo até rebatiza-la 
 e desta vez como “A Maga da 
teledramaturgia”. 
        Boa
Sorte Maria Adelaide , que venha Sangue
Bom! 
Fonte : 
Texto : Evaldiano de Sousa

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