Inicialmente o Tião Bezerra, personagem
do José Mayer, em A Lei do Amor,
prometia ser um grande vilão e quando começou a se formar sua parceria com a
Magnólia (Vera Holtz), pronto era juntar a fome com a vontade de comer.
Porém no decorrer dos capítulos o
personagem parece que se perdeu dentro da trama e acabou se tornando um vilão
tão caricato que as vilanias são dignas de um personagem de Walt Disney.
O
Texto do personagem com a Helô (Cláudia Abreu) no capítulo desta segunda-feira (14.11), ao discutirem a separação em
que ele joga na cara da esposa o fato de ter assumido a filha do Pedro
(Reynaldo Gianechinni), foi tão pobre e
infantil que não condizia com o talento
e bagagem do seu intérprete.
Já comparo o Tião Bezerra à Melissa,
personagem que a Cássia Kiss Magro viveu na trama de Amor Eterno Amor (2012), da Elizabeth Jhin. A personagem era tão caricata, mais tão caricata que acabou ficando
boa e se transformou no grande destaque da trama. Talvez a ideia da Maria Adelaide Amaral seja essa. Falta só o pop fone para o Tião.
Fonte:
Texto: Evaldiano de Sousa
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