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Novelas Inesquecíveis – A Indomada (1997)



        “Oxente, My God!” A Indomada completou 20 anos!

Um dos grandes sucesso da década de 90, escrita por Aguinaldo Silva, no mesmo estilo que foram Tieta (1989), Pedra sobre Pedra (1992) e Fera Ferida (1993) mas  com um  diferencial. A trama misturou  à sua narrativa e história o regionalismo nordestino com tradições e expressões  inglesas,  já que Grenville, a fictícia  cidade onde se passava a trama havia sido fundado por imigrantes que vieram da Inglaterra. Isso acabou   se transformando no grande charme da trama.



Eva Wilma  foi a grande estrela da trama. Em uma das suas mais brilhantes atuações, a atriz fez da sua vilã cômica Maria Altiva Pedreira de Mendonça e Albuquerque   um momento único para a tv. Eram delas as expressões  que  foram copiadas nos quatro cantos do Brasil. Além do O Xente, My God!que abriu o post, a personagem imortalizou o Very Well”, “Stop!”, “Uóti?, ‘thank you very much, viu bichinho!’, triu-di-lou”, ‘weeeell’ .

Sua dobradinha com Ary Fontoura, que viveu o Deputado Pitágoras, fiel cumplice de Altiva, rendeu momentos inesquecíveis a A Indomada. A Dupla de atores foi eleita pelo Troféu Imprensa e APCA como os melhores atores do ano.



Altiva nos proporcionou cenas inesquecíveis, como a que ela é expulsa de casa e dorme na praça de Grenville, ou a cena final em que a vilão se transforma em fumaça no céu da cidade e promete voltar.



O Sucesso do personagem de Ary Fontoura foi tão grande, que em 2001 ele voltou a Tv  revivendo o personagem na trama de Porto dos MIlagres.



Mas A Indomada teve outros atrativos além de Maria Altiva. Os protagonistas vividos por Adriana Esteves e José Mayer, Helena e Teobaldo, inicialmente me soaram sem química, não sei se pelo fato de saber que a Claudia Abreu faria a personagem, e a Adriana ter ganho depois da desistência da mesma. Mas logo essa impressão se desfez. O perfil indomável da protagonista   e seu estilo seduziram o Brasil, e claro passei a torcer pelo casal, que passou por todas as situações  para serem finalmente felizes.



O Realismo fantástico costurou a trama de A Indomada através  de personagens como o Emanuel, numa inesquecível interpretação do Selton Mello, que se apresentou por toda a trama como um menino com traços de autismo e termina se transformando em um anjo depois de um discussão com Altiva. A cena foi uma  clara homenagem ao personagem João Gibão de Saramandaia (1976), já que ele cria asas nas costas e desaparece  nos céus de Grenville.

        Outra cena que deixou o realismo fantástico da trama bem explícito foi o fato do Delegado Motinha, vivido pelo José de Abreu, cair em  um buraco no meio das ruas de Grenville e  para no Japão. A Cena foi muito discutida nas ruas.



Assim como em Tieta (1989), Aguinaldo Silva criou a Mulher de Branco que atacava os homens, em A Indomada o personagem misterioso era o Cadeirudo, que atacava as mulheres de Grenville. No final  revelada sua identidade, ficamos sabendo que se tratava de Lourdes Maria, da atriz Sônia de Paula, uma das beatas fervorosas da trama.



Outros personagens de destaques em A Indomada: Zenilda de Yolanda, a dona do Bordel, vivida pela Renata Sorrah; O Padre Moderno com estilo  e sotaque alemão vivido pelo Pedro Paulo Rangel; Artêmio,  o injeitado descoberto ser  filho de Altiva, vivido pelo Marcos Frota; a Juiza Mirandinha, vivida pela Betty Faria e  o casal Ypiranga Pitaguari e Scarlett, vividos pelo Paulo Betti e Luiza Tomé, prefeito e primeira-dama de Grenville.



Ana Lúcia Torre ganhou o prêmio de Atriz Coadjuvante do ano  da APCA pela Cleonice, a esposa do Deputado Pitágoras. Na trama Cleonice passou boa parte da trama sendo submissa ao desmando do marido, porém vai à forra quando revela ter feito Pitágoras assinar algumas procurações, e todos os bens da família na verdade são dela agora. Cleonice termina sendo eleita prefeita de Grenville.  



        A abertura trazia uma modelo correndo por um labirinto,  que para passar pelos obstáculos se transformava em elementos da natureza como água, fogo, pedra. A Modelo era Maria Fernanda Candido, que depois da abertura participou das novelas Serras Azuis na Bandeirantes e Pérola Negra no SBT em 1998, e se transformou em musa e grande estrela nacional depois do destaque como a italiana Paolla de Terra Nostra (1999), na Globo. O Tema de abertura da novela era a música “Maracatudo” do Sérgio Mendes, mas “Unicamente” da Déborah Blando é a que mais identifica a trama. Quando a novela foi apresentada no Vale a Pena Ver de Novo a Globo trocou o tema de abertura, pondo “Unicamente” no lugar de “Maracatudo”.

        A Indomada foi a primeira novela na Globo dos atores Ligurgo Spinola e Mateus Rocha, e também a primeira completa de Nívea Stelmann, que anteriormente havia feito apenas pequenas participações especiais.

        Amélia Bittencourt, veterana atriz de teatro, também estreou  em novelas na trama vivendo a Dona Veneranda, mãe de Teobaldo.



        Através da personagem Grampola, vivida pela Karla Muga, a novela  apresentou um merchandising social em torno da prostituição, com reconhecimento formal da Campanha Nacional pelo Fim da Exploração, da violência e do turismo sexual contra Crianças e Adolescentes.


        A Indomada é um clássico incontestável, com todos aqueles ingredientes de tramas regionais que  eram sucesso garantido no horário nobre da década de 90. E no caso da trama,  a caracterização dos personagens e expressões britânicas somadas ao estilo nordestino e interiorano  foram sem dúvidas o ponto forte da novela  que ainda é tão recente em nossa memória que confesso que me assustei ao perceber que a trama já tem 20 anos.

        O Canal Viva em 2013, lançou uma enquete para o público escolher uma de suas próximas reprises na época, e A Indomada estava na lista juntamente com Água Viva (1980), O Dono do Mundo (1991) e Fera Ferida (1993). Das quatro A Indomada é a única até agora que não foi reprisada pelo canal. Atenção Viva, já está mais do que na hora de Maria Altiva, Helena e Cia voltarem para a Tv.

Ficha Técnica:

Novela do Autor Aguinaldo Silva
Escrito por  Ricardo Linhares
Direção Geral: Marcos Paulo
Elenco:
ADRIANA ESTEVES – Helena / Eulália
JOSÉ MAYER – Teobaldo Faruk
EVA WILMA – Maria Altiva Pedreira de Mendonça e Albuquerque
CLÁUDIO MARZO – Pedro Afonso de Mendonça e Albuquerque
ARY FONTOURA – Deputado Pitágoras Willians Mackenzie
RENATA SORRAH – Zenilda de Holanda
BETTY FARIA – Juiza Mirandinha
LICURGO SPÍNDOLA – Egídio
PAULO BETTI – Ipiranga Pitiguarí
LUIZA TOMÉ – Scarlet
PEDRO PAULO RANGEL – Padre Joseph
JOSÉ DE ABREU – Delegado Motinha
FLÁVIO GALVÃO – Richard
ELIANE GIARDINI – Santa Maria
MARCOS FROTA – Artêmio
FLÁVIA ALESSANDRA – Dorotí
ANA LÚCIA TORRE – Cleonice
CARLA MARINS – Dinorá
CÁSSIO GABUS MENDES – Sérgio Murilo
SELTON MELLO – Emanuel
KARLA MUGA – Grampola (Maria do Céu)
AMÉLIA BITTENCOURT – Veneranda
NEUZA BORGES – Florência
MARCOS WINTER – Hércules
ISABEL FILLARDIS – Inês
MATEUS ROCHA – Filipe
NÍVEA STELLMAN – Carolaine
CATARINA ABDALLA – Vieira
DANIELA FARIA – Berbela
HUGO GROSS – Robson
RODRIGO FARO – Beraldo
CRISTINA GALVÃO – Elaine
SÔNIA DE PAULA – Lurdes Maria
CLAUDINHA PUGET – Marilu
INGRA LIBERATO – Paraguaia
MÔNICA CARVALHO – Maribel
MARCO MIRANDA – Anfilófio
MARCELO ESCOREL – Dr. Lauro
CRISTIE MIYAMOTO – Mishiko
ÉLIDA MUNIZ – Vivinha
LEANDRO RIBEIRO – Washington
WALDEMAR BERDITCHEVSKY – Fred
CLEMENTE VISCAÍNO – Alceu
YAN ZELLER – Nonato
GUILHERME MARTINS – Aniceto
RAPHAEL MOLINA – Guarda Gordo
CHICO LÁ – Guarda Magro
NOÊMIA DUARTE – Betsy
RÚBEM DE BEM – Billy
1ª fase
LEANDRA LEAL – Helena
CARLOS ALBERTO RICCELLI – Zé Leandro
BRUNO GRADIM – Artêmio
JOÃO CARRILLO – Artêmio (criança)
e
ADIR FERREIRA – morador de Greenville
ANA MAGDALA – empregada de Mirandinha
ANA PAULA OLIVEIRA – Vicky (assistente de Priscila Westwood)
ANDREA OLIVEIRA
ANDRÉA GUERRA – prostituta da Casa de Campo
AURICÉIA ARAÚJO – Consuelo (beata)
CREUZA DE CARVALHO – Encarnação (beata)
CRISTINA PROCHASKA – Drª Sônia
CRISTYANE DAIA – empregada de Teobaldo
DÉBORA RODRIGUES – prostituta da Casa de Campo
FÁBIA TAFFAREL – prostituta da Casa de Campo
FRANCELLY FREITAS – empregada de Pitágoras
FREDDY MONTEIRO – morador de Greenville
GILBERTO MACIEL – morador de Greenville
JULIANA GUIMARÃES – empregada de Pedro Afonso
HUGO CARVANA – médico
LÉO DE OLIVEIRA – morador de Greenville
LIMA DUARTE – Murilo Pontes (político de Resplendor que vem a Greenville para uma partida de pôquer na Casa de Campo)
LUCIANA FARIA – Rosa (prostituta da Casa de Campo)
LUIZ COMANCHE – morador de Greenville
LUZIA AVELLAR – Bela (prostituta da Casa de Campo)
MARCOS HENRIQUE CATALDO – Júnior (filho de Inês e Hércules)
MILA MOREIRA – Priscila Westwood
REJANE DE MORAES – Penha (prostituta da Casa de Campo)
RINALDO RINALDI – farmacêutico
ROBERTA FOSTER – Guida (prostituta da Casa de Campo)
TADEU MELLO
VALNEY AGUIAR – office-boy do fórum
Exibição: 17 de Fevereiro à 11 de Outubro de 1997
Capítulos: 203


Fonte:
Texto: Evaldiano de Sousa

        

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