Jorge Furtado enfeitou com os clássicos do cinema o
último episódio de Amor e Sorte, estrelado pelo casal Caio Blat e
Luisa Arraes, vivendo Manoel e Teresa.
“Titanic”, “Psicose”, “Cidade
de Deus” , “Cantando na Chuva” ...
os atores gravaram várias tomadas de cenas lembrando os filmes para contar a história do casal que começa o
relacionamento em plena pandemia e é obrigado a ficar em isolamento juntos, logo depois da primeira noite de amor.
Na história, Manoel não
pode mas voltar para casa depois que a Organização Mundial da Saúde decreta a quarentena, e Teresa, que é atriz, tem todos os seus projetos cancelados também
pelo mesmo motivo. A Relação de ambos e complexa e testada da forma mais cruel
possível – tendo que conviver.
Esse projeto de Amor e Sorte é genial, parabéns para os criadores, que transformaram o isolamento social em celeiro
de boas produções e show dos nossos
grandes profissionais.
Caio Blat e Luisa Arraes, que são um casal
na vida real, foram espetaculares
e deram um charme próprio ao episódio, usando de suas características e talento
peculiares, já conhecidos e elogiados na tv e cinema , perpetuaram o casal que se molda , tal qual a situação, e encontra
a felicidade.
Teresa a personagem da Luisa, ainda foi a representação, e quem sabe até homenagem a classe artística,
que viu de uma hora para outra todos os seus projetos serem cancelados e
ainda sem perspectiva de volta.
Amor e Sorte é um
projeto que nasceu na pandemia , no isolamento dos profissionais de seus postos
de trabalhos, mas é uma narrativa tão rica que poderia perdurar mesmo depois da
tão aguardada normalização e chegada do “Novo
Normal”.
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Fonte:
Texto : Evaldiano de Sousa
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