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Depois que foi oficializado o “esticamento”
da novela Amor à Vida, o autor Walcyr Carrasco vem se desdobrando para
manter o pique da trama. A N0vela atualmente
no ar é praticamente um novela nova se comparada com a sinopse original que se manteve até meados
do centésimo capítulo.
Nada
contra o autor criar novos núcleos, novos personagens, dar mais ênfase aos que estavam esquecidos, afinal foi por causa
desse “esticamento” que o drama da Lynda , personagem autista vivida pela Bruna Linzmeyer ganhou o merecido
destaque dentro da trama.
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Porém, Walcyr
vem abusando do seu principal cenário, o Hospital San Magno,
com drama de doenças em tantos personagens. Em um mundo tão duro de viver hoje em dia, se
deparar com uma doença nova à cada capítulo , mesmo que seja ficcional dentro
de uma novela, é no mínimo desestimulante. Originalmente sabíamos que a personagem
Paulinha (Klara Castanho) teria Lupus. Essa até é aceitável, afinal os exames
feitos em nome da doença serviram para mostrar a Paloma (Paolla Oliveira)
que menina não era filha natural de
Bruno (Malvino Salvador) , fazendo com que o roteiro da novela fluísse.
Mas a
trama já coleciona uma seleção de personagens que passaram por alguma doença, e
tudo isso regado com um drama
exageradíssimo. Teve o câncer da Nicole
(Marina Ruy Barbosa) que vitimou a personagem e o da advogada Silvia (Carol
Castro); A Paraplegia da Leila (Fernanda Machado), e o apendicite na Pillar (Susana Vieira).
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Foi
divulgado na imprensa hoje, que a
personagem Inaiá, vivida pela atriz Raquel
Villar, uma das enfermeiras do San
Magno , irá descobrir que tem o vírus da AIDS, isso sem falar na doença grave
que o autor tem reservada para o Félix (Mateus Solano) que ainda não se
manifestou.
Ou seja
, “Amor à Doença” , digo Amor á Vida , ainda
nos reserva muitas visitas aos leitos do San Magno.
Fonte :
Texto : Evaldiano de Sousa
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