Focada em fatos reais, “Conselho Tutelar” é um simples e bom produto apresentado pela teledramaturgia da Record
Conselho Tutelar a nova série da Record
estreou nesta segunda (01.12) e primando pela simplicidade, apesar de ter
sido apresentado em 4K, tecnologia quatro vezes superior ao Hul HD, a
trama vai tocar em um assunto delicado –
a violência contra criança e os adolescentes.
Conforme divulgado em
entrevistas, a série não vai mostrar nenhum tipo de cena que possa chocar, a essência
das histórias, baseadas em fatos reais, vai se dar pela luta dos conselheiros
em solucionar os casos e mostrar o quão precário são esses órgãos tão importante para o futuro do país.
Roberto Bomtempo, como já era de se esperar, logo nas primeiras
cenas mostrou que o conselheiro Sereno vai dar o que falar. Numa interpretação
seguríssima o ator vai provar mais uma vez
o porque é um dos grandes astros da atualidade.
A Emissora vai apostar em um nome pouco conhecido como o outro protagonista e outro conselheiro do seriado, o ator Paulo Vilella. Tomando como base o primeiro episódio foi uma escolha perfeita.
No primeiro episódio vale
destacar a bela participação especial de Lucinha
Lins, vivendo a médica Vera, uma mulher que maltrata a filha adotiva de 4
anos. O Nome da personagem coincide com a personagem da vida real na qual ela
foi inspirada, a procuradora de justiça aposentada Vera Lúcia de Sant´anna ,
presa em após torturar a filha adotiva de 2 anos.
Uma direção perfeita, um
assunto pertinente, porém pouco explorado, somados a um texto simples e bem escrito fazem de Conselho Tutelar um dos bons produtos que a Record apresentou neste ano.
Texto : Evaldiano de Sousa
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