Para marcar esse dia tão especial em que
homenageamos ainda mais as mulheres que nos cercam, o e10blog vai citar 10 atrizes que com beleza, competência, carisma,
caráter e muito talento representam com muita dignidade as mulheres do Brasil.
Tônia
Carrero é um das mais consagradas atrizes do Brasil, com marcantes
interpretações no cinema, teatro e Tv. Na Tv nos brindou com grandes
personagens como a Pola Renon de Sangue do Meu Sangue (1969),
a Cristina de Pigmalião
70 (1970), A Beatriz de O Cafona (1971), a socialite Stela Fraga Simpson de Água Viva (1980), a Rebeca de Sassaricando
(1987) e tantas outras mulheres que nos emocionaram, fizeram rir e chorar.
Mito em forma de artista. Visceral na
arte de interpretar e eterna namoradinha do Brasil. Essa é Regina Duarte, uma das profissionais mais aplaudidas e bem
sucedidas do país. Fez o Brasil se emocionar com mulheres românticas como a
Ritinha de Irmãos
Coragem (1970), a Patrícia de Minha Doce Namorada
(1971), a Simone de Selva de Pedra (1972),
a Cecília de Carinhoso (1973); mulheres fortes como a Nina da novela da Nina (1977), a Malu de Malu Mulher (1979)
e Priscila Caprice e Luana Camará de Sétimo Sentido (1982), isso sem falar
nas inesquecíveis Viúva Porcina de Roque Santeiro (1985),
a Maria do Carmo de Rainha da Sucata (1990),
as Helena´s do Maneco e a Clô de O Astro (2011).
Zezé
Motta é uma das atrizes negras mais
influentes e importantes do Brasil. Marcada por grandes momentos no cinema e tv,
a atriz que também e cantora é um dos orgulhos nacionais. Se consagrou na tv em papéis como a Zezé de Beto Rockfeller (1968),
a Sônia de Corpo
a Corpo (1984), a Maria de Pacto de Sangue (1989), a Fátima de A Próxima Vítima (1995), a Maria da
Silva de Xica da
Silva (1996), a Bá de Sinhá Moça (2006) , a Sebastiana de Boogie Oogie
(2014) entre outras.
Glória
Menezes é sinônimo na arte de interpreta. Com mais de 50 anos de profissão,
Glória tem um carreira gloriosa vivendo
mulheres que marcaram suas respectivas épocas. Como esquecer a Emilly de 2-5499 Ocupado (1963), a Rosa de Rosa Rebelde
(1969), a Ana Preta de Pai Herói (1979), a
Roberta de Guerra
dos Sexos (1983), a Laurinha Figueroa
de Rainha da
Sucata (1990), a Irene Fontini de A Favorita
(2008) e agora por último a adorável Estelinha de Totalmente Demais (2015).
Essa é a mais jovem da lista e não por
isso a menos a importante. Uma das
modelos mais lindas do Brasil, Ana
Paula Arósio ingressou na tv ainda muito crua e isso lhe rendeu chuvas de
críticas negativas. Mas a atriz seguiu a trilha
e provou em pouco tempo de trabalho que era uma atriz ímpar. Depois de
consagrada decidiu largar tudo e se dedicar
exclusivamente a família, nos deixando mortos de saudades de personagens
como a Hilda
Furacão da minissérie homônima, a
Giuliana de Terra
Nostra (1999), a Camile de Esperança (2002), a Yolanda Penteado de Um Só Coração (2004), a Consuelo de Mad Maria (2005) ou a Olívia de Páginas da Vida (2006).
Eterna musa nacional! Betty Faria é a personificação da
junção de sensualidade com o talento feminino. A Atriz nos brindou com mulheres
fortes, decididas e que não abriam mão de lutar por um objetivo. A atriz camaleônica mesmo
com mais de 50 anos de carreira, e
quando pensamos que ela não tinha mais o que mostrar, deu um show como a Madalena de Boogie Ooogie no ano
passado. A atriz eternizou grandes mulheres com a Tieta da
obra do Jorge Amado, a Lucinha de Pecado Capital (1975), Lígia Prado de Água Viva (1980),
a Joana Lobato de Baila Comigo (1981),
a Glória de Anos
Dourados (1986), a Marina Sintra de O Salvador da
Pátria (1989), a Antônia de De Corpo e Alma (1992), a Juíza Mirandinha de A Indomada (1997),
a Pillar de Avenida
Brasil (2012) e tantas outras.
Considerada pelo público e pela crítica
uma das maiores artistas brasileiras, Fernanda
Montenegro é literalmente um patrimônio nacional. Única brasileira a ser
indicada ao Oscar de melhor atriz
pelo filme Central
do Brasil (1998) e primeira a ganhar o Emmy Internacional de melhor atriz pelo seriado Doce de Mãe (2012) levando
o nome do país para o mundo. Nas novelas fez chorar, emocionou e até chocou o
país vivendo mulheres inesquecíveis como
a Cândida Olinto de A Muralha (1968), a
Chica Newman de Brilhante (1981), a Charlotte de Guerra dos Sexos (1983), a Leonarda de Cambalacho (1986),
a Vó Manuela de Riacho
Doce (1990), A Olga Portela de O Dono do Mundo (1991),
a Bia Falcão de Belíssima (2005), a Teresa Petrucelli de Babilônia (2015)
entre outras.
Glória
Pires se formou mulher diante das câmeras. A Atriz estreou na tv aos cinco
anos de idade, na trama da novela A Pequena Órfã, na Tv Excelsior. Trilhando uma carreira sucedida de sucessos, seu
currículo se confunde com a história da tv em papéis que ela imortalizou como a
Mariza de Dancin´Days (1978), a Zuca de Cabocla (1979),
A Jô de As Três
Marias (1980), a Ana Terra de O Tempo e o Vento (1985), a Rosália de Direito de Amar (1986), a Maria de Fátima de Vale Tudo (1988),
Ruth e Raquel de Mulheres de Areia (1993), a Nice de Anjo Mau (1997),
a Norma de Insensato
Coração (2011), a Beatriz de Babilônia (2015) entre outras.
Uma das grandes perdas do ano de 2015
sem dúvidas foi a partida repentina de Marília
Pêra. Premiadíssima atriz, cantora e
diretora teatral, ao longo de sua carreira Marília foi agraciada com mais de 80 prêmios. Na Tv se
destacou em papéis como a Shirley Sexy de O Cafona (1971), a
Serafina de Uma
Rosa com Amor (1972), a Manoela de Supermanoela (1974), a Rafaela Alvaray de Brega e Chique (1987), A Juliana de O Primo Basílio (1988), a Genu Miranda de Lua Cheia de Amor (1990), a Custódia
de Meu Bem
Querer (1998), a Maria Monforte de Os Maias (2001), A Janis de Começar de Novo (2004), a Sara Kubitschek de JK (2006),
A Gioconda de Duas
Caras (2007), A Catarina Faissal de A Vida Alheia
(2010), a Maruschka de Aquele Beijo (2011)
e a mais do que inesquecível Darlene de Pé na Cova (2016).
Uma célebre atriz que se entrega como
poucas as personagens que interpreta. Seja uma mulher em busca da felicidade na
maternidade como a Ana de Barriga de Aluguel (1990),
a que se transformou em assassina pela situação como a Leila de Vale Tudo (1988) ou a vilã caricata Melissa de Amor Eterno Amor (2012). Cássia
Kis Magro se consagrou como atriz de novelas e minisséries transformando
suas personagens sempre em bons momentos e em muitas vezes salvando as tramas
nas qual participava. O caso de Morde e Assopra (2012)
do Walcyr Carrasco ou agora por
último A Regra
do Jogo, antes de ter sido assassinada na trama. Outros momentos
marcantes da atriz : Lulu em Roque Santeiro (1985), Maria Marruá em Pantanal (1990), Ilka Tibiriça em Fera Ferida (1993),
Beatriz em Quem
é Você (1996), Isabel em Por Amor (1997), Eunice em Pecado Capital (1998), Adelaide em Esplendor (2000),
Adma em Porto
dos Milagres (2001), Mariana em Paraíso (2009), Gilda de O Rebu (2012) entre
outras.
Fonte
:
Texto
: Evaldiano de Sousa
Pesquisa
: Wikipédia.com
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