Ela
está de volta à tv esplendorosa na pele da chiquérrima Joyce na trama de A Força do Querer, da autora Glória Perez.
Estou
falando da Maria Fernanda Cândido,
nossa Sophia Loren brasileira!
Lembram ela foi comparada a grande atriz internacional quando se destacou em Terra Nostra (1999)? Foi
nessa época também que Maria Fernanda
foi eleita a mulher mais bonita do século, num concurso no programa Fantástico, vencendo nomes como VeraFischer , Ana Paula Arósio entre outras, em votação popular.
Maria Fernanda Cândido apareceu na tv
pela primeira vez correndo na abertura de A Indomada, trama do autor Aguinaldo Silva, em 1997. No ano seguinte, a atriz participou de
duas novelas, Pérola
Negra no SBT e Serras Azuis na Rede Bandeirantes.
Mas a
consagração da atriz só viria mesmo quando ela transformou a Paolla, personagem
que interpretou na trama de Terra Nostra,
do Benedito Ruy Barbosa, no grande
destaque da novela.
Considerada
uma das mais belas atrizes da tv e uma
das melhores profissionais da sua geração, com passagem marcantes na tv, teatro
e cinema, Maria Fernanda Cândido apesar de pouco tempo de carreira conseguiu
viver os personagens que escolheu e todos com muita complexidade e que pediam
da sua intérprete muita perícia e emoção. Impossível imaginar uma personagem
vivida por ela sendo interpretada por outra atriz, devido a tamanha
entrega a cada uma delas.
Para
comemorar sua volta às novelas com uma
personagem fixa , o e10blog
homenageia a atriz através dos inesquecíveis papéis na tv.
Paolla
de Terra Nostra (1999)
Acho
que na história da tv nunca uma personagem secundária tinha dado tanta projeção
a sua intérprete quanto a Paolla deu para Maria
Fernanda Cândido. No início da trama
a personagem não tinha muita força dentro da história, mas o magnetismo da
intérprete deu à italiana Paolla uma projeção que chegou a ser praticamente equivalente a
protagonista vivida pela Ana Paula
Arósio. Sua dobradinha com Raul Cortez foi tão perfeita que o casal
Francesco e Paolla foram escolhidos para
a capa da trilha volume 2 da trama.
Maria Fernanda Cândido por Terra Nostra ganhou o Troféu Imprensa de Revelação do Ano e logo em seu primeiro trabalho
na Globo ganhou o status de atriz do
primeiro escalão.
Isa
Galvão de Aquarela do Brasil (2000)
Logo
depois do término de Terra Nostra, Maria
Fernanda Cândido ganhou sua primeira protagonista na minissérie Aquarela do Brasil,
do Lauro César Muniz. Isa Galvão,
sua personagem, era uma jovem sonhadora do interior, que tinha como único
objetivo na vida se tornar uma grande cantora da era do rádio. Maria Fernanda Cândido deu um show à
frente da personagem emprestando toda sua elegância ao papel.
Nina
de Esperança (2002)
Em
2002, Maria Fernanda Cândido voltou
a viver uma personagem escrita por Benedito
Ruy Barbosa. A Nina, de Esperança era uma mulher linda, batalhadora e
extremamente honesta e justa. Maria
Fernanda fez questão de estudar sobre o movimento anarquista que chegou no
Brasil no século XIX , no qual Nina se envolve pela luta dos direitos dos
trabalhadores e das mulheres no decorrer da novela.
Ana
Schimdt de Um Só Coração (2004)
Em Um Só Coração,
minissérie da autora Maria AdelaideAmaral que homenageou a cidade de São Paulo, Maria Fernanda Cândido voltou envolvida com o anarquismo através de
seu pai. Porém a personagem , para
ajudar a manter a mãe e os irmãos mais novos, posava como modelo vivo para artistas da
cidade. Detalhe: Completamente nua! Foi em um desses ensaios que Rodolfo (Marcelo Antonny) conhece e
enlouquece de desejo por ela. Mas ele representa tudo que ela luta para mudar
no mundo e o rejeita de imediato. No decorrer da minissérie Ana ainda vai
trabalhar na casa de Rodolfo, contratada por seu pai, o Coronel Totonho
(Tarcísio Meira), mesmo assim continua sem ceder aos assédios de Rodolfo.
Depois de quase enlouquecido por Ana, Rodolfo estupra a mulher que tanto
o rejeitara, protagonizando com Maria Fernanda uma das cenas mais densas e
fortes da produção.
Lavínia
de Como Uma Onda (2004)
A
Exuberante Lavínia, personagem que a Maria
Fernanda Cândido viveu na trama de Como Uma Onda, do autor Walther Negrão, marcou a
estreia da atriz em um papel contemporâneo. Linda e sensual , Lavínia era uma
espécie de polo central da sua família e da vila dos pescadores nos quais ela e
seu marido eram um dos dirigentes. Apesar de pouca repercussão da trama, Maria Fernanda Cândido fez um trabalho
impecável alicerçado pela simplicidade.
Capitu
de Capitu (2008)
No
centenário de Machado de Assis, a Globo com a criação de Luiz Fernando Carvalho apresentou uma
obra inesquecível e atemporal como homenagem ao autor. Transpôs para a tv o
romance Dom
Casmurro, centrando a história nas duas fases da protagonista Capitu.
Na segunda fase, Maria Fernanda Cândido deu vida a Capitu adulta e foi um show à parte mesclando o trabalho
teatral que a obra pedia com seu talento, que só deu mais requinte à produção.
Antônia
de O Brado Retumbante (2012)
Em
2012, Maria Fernanda Cândido
emprestou sua beleza para ser a primeira dama mais bela da história da teledraturgia.
A atriz deu vida à professora de história Antônia, na trama da minissérie O Brado
Retumbante, do Euclydes Marinho,
que ao ver seu marido político, vivido pelo saudoso Domingos Montagner, ser transformado em presidente do Brasil, teve
que subir no salto para assumir o posto de mulher mais importante do país. A
trama contava a história de um fictício presidente brasileiro e mostrava os
dramas e ou louros que cercavam o posto mais importante de uma democracia. Foi um impecável trabalho de caracterização
da personagem através do seu figurino que marcava cada fase de Antônia.
Madame
Jeanette Dórleac de Lado a Lado (2012)
Em
2012, Maria Fernanda Cândido fez uma
participação mais do que especial na trama de Lado a Lado, dos autores João
Ximenes Braga e Claudia Laje, dando vida a Madame Jeanette Dórleac, uma
artista francesa muito à frente do seu tempo. De passagem pelo Rio de Janeiro, acaba levando Isabel, a protagonista vivida
pela Camila Pitanga, para a França,
depois de se apaixonar pela dança afro que ela encena.
Marília
Vaz de Felizes para Sempre? (2015)
Na
trama de Felizes
para Sempre, do autor Euclides
Marinho, remake da minissérie Quem Ama Não Mata (1982),
também do autor, trouxe Maria Fernanda
Cândido na pele da restauradora de artes Marília Vaz, uma mulher linda e
bem sucedida, mas que vive um casamento saturado com o marido Cláudio (Enrique Diaz). O Casamento começou
a ruir depois da morte acidental do filho do casal afogado na piscina da casa. Marília
nunca conseguiu se recuperar. Com
intuito de salvar seu casamento, concorda em contratar uma garota de programa
para apimentar a relação dos dois. Dany Bond, a personagem da Paolla Oliveira, e a garota contratada,
mas acaba se envolvendo por Marília, porém continua fazendo programas com
Cláudio, sem que nenhum saiba da situação. Era uma personagem complexa, e Maria Fernanda Cândido mais uma vez se
entregava de corpo e alma a interpretação. Protagonizou cenas ousadíssimas com Paolla Oliveira que deram muito o que
falar na minissérie.
Fonte:
Texto: Evaldiano de Sousa
Eu gostei a Maria Fernanda Cândido ta de parabéns eu sou muito fã dela meu nome e Raquel ela e muito linda
ResponderExcluirA personagem que eu mais gostei da Maria Fernanda Cândido foi a paolla ela ta de parabéns eu amo o trabalho dela
ResponderExcluirA personagem que eu mais gostei da Maria Fernanda Cândido foi a paolla ela ta de parabéns eu amo o trabalho dela
ResponderExcluirA personagem que eu mais gostei da Maria Fernanda Cândido foi a paolla ela ta de parabéns eu amo o trabalho dela
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