A trama de Belaventura do autor Gustavo Reiz chega ao seu centésimo
capítulo nesta segunda-feira (11.12),
infelizmente marcada por uma
baixa audiência. A trama que inicialmente foi comparada ao “Game Of Thrones”
brasileiro não conseguiu segurar o público com essa narrativa, uma novidade não
apresentada na teledramaturgia desde Que Rei Sou Eu (1989),
trama do Cassiano Gabus Mendes,
apresentada na Globo no final da
década de 80.
A Ideia da trama é ótima, não à toa que
a Globo vai investir na mesma
narrativa para a sua próxima trama das sete, Deus Salve o Rei, que vai apresentar
essa temática medieval, o que deixa ainda mais inexplicável a fraca trama de Belaventura.
Recheada de romances, intrigas, lutas e doses de humor, a história tinha uma receita genial mais que depois de
manipulada e levada ao ar não surtiu o efeito esperado.
Belaventura prova
que cada vez mais o inesperado se torna fator importante para o sucesso de um
produção da teledraturgia. Quando escreveu Escrava Mãe, seu
trabalho anterior, Gustavo Reiz viu a trama ser protelada sua estreia devido ao receio
que a RecordTv tinha em perder o público conseguido com o sucesso
de Os Dez
Mandamentos. Assim quase um ano depois da suposta primeira data de
estreia e totalmente gravada, a novela
foi ao ar e se transformou em um dos grandes sucessos do ano de 2016
dentro da RecordTv fora da temática
bíblica.
Fonte:
Texto:
Evaldiano de Sousa
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