Mais
uma personagem da Júlia Dalávia
sofrendo de doença terminal / Tatá
Werneck que estreou morna e engessada em “Deus Salve o Rei”/Sérgio Marone em “Apocalipse”
Mais
uma personagem da Júlia Dalávia
sofrendo de doença terminal
E parece que a Júlia Dalávia vai de novo
minguar uma doença na teledramaturgia. Parece que suas personagens tem esse
carma. Depois de sua personagem morrer de AIDS em Os Dias Eram Assim, no ano passado,
a Adriana de O
Outro Lado do Paraíso, além de couch e muito chata, vai ser comedida por uma doença grave na reta
final da trama.
Tatá Werneck que estreou
morna em “Deus
Salve o Rei”
Comemorei na semana passada com o “Melhor
da Semana” a chegada da Tatá Werneck
em Deus Salve o
Rei, e apostei muito na sua dobradinha com Jonny Massaro que vive o príncipe Rodolfo. Uma sema depois dessa
estreia, a Lucrécia ainda não mostrou a que veio na trama e diferente de todas
as outras personagens que a Tatá viveu nas novelas não lembra e nem se
aproveitou (ainda) dos trejeitos da atriz. Talvez a ideia do autor seja mostrar
uma personagem da atriz que não seja a Tatá
Werneck, como foram a Valdirene de Amor à Vida, a Danda de I Love Paraísópolis ou a Fedora de Haja de Coração, mas isso me parece que não está dando muito certo. A Tatá
Werneck está no mínimo engessada dentro da
Lucrécia.
Sérgio Marone, vergonha
alheia em “Apocalipse”
Entre todos os problemas de Apocalipse sem dúvidas a escalação do Sérgio Marone é o ponto mais fraco da novela. Na pele do vilão
Ricardo Montana, o anticristo, o ator
vem dando seguidos shows de canastrices em suas cenas e esta semana fechou o
capítulo de terça-feira (06.02), o do tão aguardado arrebatamento, com um sorrisinho
sínico de felicidade com a nada emblemática frase: “Chegou Minha Hora!”. Foi
o ápice do despreparo do ator.
Desde as primeiras cenas ficou nítido
que o ator não tinha a força e a dedicação suficiente para viver um personagem tão
importante dentro da trama. Em Os Dez Mandamentos, a temática de época meio que
maquiava o despreparo do ator como Ramsés,
sem esse recurso em Apocalipse, o Ricardo Montana precisa de uma maior
interpretação e entrega, algo que o Marone já provou que não tem para dar.
Fonte:
Texto:
Evaldiano de Sousa
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