A trama capa espada global dos anos 2000
Uma produção luxuosa com efeitos especais de última geração, uma dupla de protagonistas com uma legião de fãs nas redes sociais , e a história inovadora de capa e
espada, que havia feito sucesso no final da década de 80, com Que Rei Sou Sou (1989), parecia a receita certa para o
sucesso da trama do Daniel Adjafre, que
marcou a estreia solo do autor Daniel
Adjafre, que entrou no ar em janeiro de 2018, e completou 5 anos.
Infelizmente, nem todos os ingredientes citados
acima fizeram a fórmula do sucesso de Deus Salve o Rei. A intenção explícita da trama era pegar carona no
sucesso de Games of Thrones, infelizmente a fragilidade da história deixou a novela muito longe da
sua suposta inspiração. Não foi uma das piores do horário, como
apontava virar em sua fase inicial, mas foi uma trama regular, cheia de altos e
baixos, que soube reconhecer suas fraquezas e chegar dignamente ao
seu final.
A história se passava na idade média na região de Cália, os reinos
de Montemor e Artena vivem em paz há muito tempo. Até que algumas escolhas de
seus monarcas e suas consequências interferem diretamente no curso da história.
Afonso (Rômulo Estrela), príncipe herdeiro de Montemor, é honrado, justo e,
desde criança, foi preparado para, um dia, assumir o trono. Exatamente o oposto
de seu irmão caçula, o irresponsável e inconsequente Rodolfo (Johnny Massaro),
que só pensa em aproveitar as mordomias de sua vida de príncipe. Os dois são
netos da Rainha Crisélia (Rosamaria Murtinho), que está doente e percebe a
urgência de nominar um sucessor para seu reino, que naturalmente seria Afonso,
o mais velho.
Artena, o reino vizinho, é
governado pelo Rei Augusto (Marco Nanini), um homem sábio e benevolente, que
tem em sua filha, a Princesa Catarina (Bruna Marquezine), sua sucessora. Mas
ela, ao contrário do pai, tem planos ambiciosos para seu reino, e não medirá
esforços para conquistar seus objetivos. Com esperança de que um dia as
atitudes da filha mudem, Augusto procura um pretendente que consiga frear as
rédeas de sua ambição. E encontra em Istvan, o Marquês de Córdona (Vinicius
Calderoni), o homem ideal. Contra a vontade da filha, ele programa seu noivado.
Até a chegada de Constantino, o ardiloso Duque de Vicenza, em quem Catarina
encontra um forte aliado.
Montemor é um reino rico em
minério de ferro, mas falta algo essencial para sua subsistência: água. Artena,
por outro lado, tem este recurso em abundância. Um acordo de muitos anos entre
os dois reinos garante que o minério produzido em Montemor seja fornecido a
Artena em troca de sua água. A morte de Crisélia abala a paz até então mantida
entre os dois reinos. Afonso logo será coroado, mas o amor pela plebeia Amália
(Marina Ruy Barbosa), de Artena, o faz abdicar do trono, entregando o posto a
seu despreparado irmão, o que estremece ainda mais as relações com o reino
vizinho. Neste momento, Catarina tem a oportunidade de colocar em prática seus
planos expansionistas.
Com a
vilã inicialmente robótica da Bruna Marquezine e a
apatia do galã protagonista vivido pelo Rômulo Estrela
(que ganhou o personagem depois de
desentendimentos do Renato Góes com o diretor) a novela começou a
desinteressar o público e a Globo imediatamente ligou
o sinal vermelho com o intuito de salvá-la. Nem a inserção do humor com a
entrada da princesa Lucrécia da Tatá Werneck, foi capaz de dar
fôlego a novela, que a esta altura já tinha perdido sua essência de folhetim
mostrando a fragilidade da roteiro.
Ricardo Linhares foi chamado às pressas
para acertar as pontas da trama. Algumas intepretações foram atenuadas ,
principalmente a vilã Catarina da Marquezine que perdeu o ar robótico, e alguns
personagens foram eliminados e outros inseridos com o intuito de dar
mais fluidez a história.
Justiça
seja feita, Deus Salve o Rei melhorou muito da sua metade em diante, principalmente com a inserção
dos novos personagens que deram velocidade e veracidade a
alguns entrechos, como o rei Otavio (Alexandre Borges), a Agnes (Mel Maia), que deu
mais força ao núcleo das bruxas e Gregório (Danton Mello).
O Grande
chamariz da trama – suas protagonistas – Amália e Catarina – Vividas pelas estrelas Marina Ruy Barbosa e Bruna
Marquezine, fizeram o público torcer
por um grande embate entre as personagens, embate esse que só veio a partir da
segunda metade da novela, o que prejudicou muito o andamento de Deus
Salve o Rei.
Poucas vezes uma atriz foi tão uniforme em um
personagem como a Marina Ruy Barbosa com a plebeia Amália de Deus Salve o Rei. Desde suas primeiras cenas a atriz mostrou que viria uma
grande personagem pela frente. Com caracterização perfeita, soube dosar na medida certa o glamour que a protagonista pedia com a
simplicidade que uma plebeia teria. Em uma trama onde o chamariz das protagonistas era a legião de fãs das atrizes, junta-se à Marina, Bruna Marquezine e Tatá Werneck, a ruiva provou que é bem mais que uma artista famosa, é uma
atriz completa andando a passos largos para se tornar uma das melhores da sua
geração. A imprensa divulgou no início da trama uma sinopse
em que a Amália poderia morrer no decorrer da novela. Será que o autor não
acreditava na Marina como plebleia? Graças a Deus isso não ocorreu, e o tempo mostrou que não existiria Deus Salve o Rei sem sua melhor personagem.
No elenco alguns destaques que conseguiram fazer personagens marcantes mesmo dentro da trama frágil – Marina
Ruy Barbosa deu o glamour sob medida que sua personagem plebeia pedia, e numa interpretação linear foi suficientemente boa no
que o texto lhe permitia.
Jonny Massaro como o rei Rodolfo, esse sim, fez de Deus Salve o Rei seu palco.
Brilhou no humor e no drama , nas várias nuances que o personagem apresentou e que ele defendeu com
maestria.
Tatá Werneck com
sua Lucrécia, foi de novo Tatá Werneck em cena.
Porém rendeu momentos hilários dentro
da novela e sua dobradinha com Jonny Massaro salvou
muitos capítulos da trama.
Outros
destaques : Marina Moschen (Serena), Mel Maia (Agnes), Alexandre
Borges (Otávio), Fernanda Nobre (Diana), Ricardo Pereira (Virgílio).
Bruna Marquezine
amargou uma personagem muito difícil. Era sua primeira vilã e a atriz recebeu
um perfil complexo e acabou mostrando uma interpretação robótica e
engessada, mesmo o diretor tendo assumido a culpa por esse perfil
inicial da personagem, o estrago já estava feito. A Catarina nunca será “a
grande personagem” da Bruna, mas sem dúvidas foi a que lhe deu mais
trabalho e serviu para nos mostrar que ela é uma grande atriz, e que não se
deixa derrubar. É muito fácil colher os louros de um sucesso, mas amargar uma
personagem sem apatia junto ao público é uma tarefa ainda mais difícil, e só um
grande profissional sabe lhe dar com essa situação.
Deus Salve o Rei foi
uma grande ousadia da Globo, que acertou em cheio em 1989, com Que Rei Sou Eu, mas não repetiu o feito. Se não fosse a
perspicácia da Direção da novela e da Globo em enxergar os erros e
corrigi-los tempo , talvez a tragédia não pudesse ter sido evitada, como
aconteceu em tramas Babilônia (2015),
do Gilberto Braga e vem
acontecendo com Travessia, da Glória
Perez, que teima em não acertar as “arestas”.
Deus Salve o Rei fugiu
do estilo perpetuado no horário das sete,
a fórmula da comédia romântica de costumes e situações, e com uma
história muito soturna assustou o público.
Quem
sabe daqui há 20 anos estaremos assistindo a trama como uma historia cult . . .depois de termos suplicado por uma
reprise no Viva . . . mesmo ela já estando completinha na Globoplay.
Ficha
Técnica:
Novela
do Autor Daniel Adjafre
Direção
Geral: Fabrício Mamberti
Elenco:
RÔMULO ESTRELA –
Afonso de Monferrato, Rei de Montemor
MARINA RUY BARBOSA – Amália Giordano
BRUNA MARQUEZINE – Catarina de Lurton, Princesa de Artena
JOHNNY MASSARO – Rodolfo de Monferrato, Príncipe de Montemor
TATÁ WERNECK – Lucrécia de Vilarosso, Princesa de Alcaluz
MARINA MOSCHEN – Selena
MARCO NANINI – Augusto de Lurton, Rei de Artena
ALEXANDRE BORGES – Otávio de Cáseres, Rei da Lastrilha
RICARDO PEREIRA – Virgílio
FERNANDA NOBRE – Diana
BIA ARANTES – Brice
CAIO BLAT – Cássio
DANTON MELLO – Gregório
DÉBORA OLIVIERI – Constância
GIULIO LOPES – Martinho
VINÍCIUS REDD – Tiago
GIOVANNI DI LORENZO – Ulisses
JOÃO VITHOR OLIVEIRA – Saulo
LEANDRO DANIEL – Petrônio
DANIEL WARREN – Orlando
MARCELO AIROLDI – Romero
DAYSE POZATO – Betânia
MEL MAIA – Agnes
TOBIAS CARRIERES – Levi
JÚLIO MACHADO – Aires
MARCOS OLIVEIRA – Heráclito, Conde de Alcaluz
RAFAEL PRIMOT – Osiel
MONIQUE ALFRADIQUE – Glória
BETTY GOFMAN – Naná (Nalanda)
ISADORA FERRITE – Brumela
PASCHOAL DA CONCEIÇÃO – Lupércio
ARAMIS TRINDADE – Olegário
CRISTIANA POMPEO – Matilda
ROSA MARYA COLIN – Mandingueira
CAROLINA FERMAN – Lucíola
JÚLIA GUERRA – Latrine
e
ADRIANA BELLONGA – Domingas (moradora de Montemor)
ALDO PERROTA – soldado do Rei Augusto que come na barraca de Amália junto com
Tirso
ALEXANDRE DACOSTA – professor de Geografia de Rodolfo
ALEXANDRE MOFATI – Rei de Teravila (se associa a Otávio para tomar Montemor)
ÁLVARO DINIZ – homem pago por Petrônio e Orlando para pedir conselhos a
Rodolfo, quando ele vai à rua oferecer conselhos de graça
ANA PAULA BOTELHO – Muriel (moradora de Montemor)
ANDRÉA DANTAS – Dionísia (aia da Rainha Margot, de Alcaluz)
ANDRÉA MATTAR – mãe de Tácitus
ANDRÉ DALE – leva uma mensagem de Constantino a Augusto
ANDRÉ SEGATTI – Henri
ANDRÉ MORENO – membro da academia militar de Montemor
ANNE BERG – Lurdes (moradora de Montemor)
ANSELMO FERNANDES – Baltazar (oráculo de Montemor)
ANTÔNIO ALVES – patriarca da fé que realiza o casamento de Afonso e Amália
ANTÔNIO BARBOZA – Simão (morador de Montemor)
ANTÔNIO CARLOS FEIO – Barão de Pizal (primeiro plebeu que compra um título de
nobreza vendido por Rodolfo)
ARNALDO MARQUES – Heitor, Rei de Alfambres (marido da Rainha Gertrudes, de
visita a Montemor)
ARTHUR SALLES – Ícarus (guarda-costas que Rodolfo providencia para Lucrécia)
BETO VANDESTEEN – Nuno de Alpergata, Conde de Brunis (apresentado a Catarina
por Lucrécia durante uma recepção)
BIA SION – Rainha da Lúngria (mãe da Princesa Beatriz, firma com Afonso o
casamento dele com sua filha)
BIJÚ MARTINS – Isaías (um dos presos que concorre à liberdade no “Dia do
Perdão”)
BRUNA ALTIERI – Valentina, Princesa de Teravila (participa do chá das rainhas
em Montemor)
CACO CIOCLER – Hermes de Artanza (compatriota de Constantino, seu inimigo)
CAMILLE LEITE GUIMARÃES – Geórgia (moradora de Montemor)
CAMILO BEVILÁCQUIA – caçador que encontra Amália e Afonso na floresta e depois
os trai entregando seu paradeiro a Rodolfo
CAROLINA PISMEL – garçonete da taverna onde Rodolfo e sua trupe param para
comer quando ele está no exílio
CÁSSIO PANDOLPH – líder religioso que conversa com Rodolfo quando ele quer
nomear um novo patriarca da fé
CÁSSIO SCAPIN – Héber (no cárcere, mantem Augusto informado sobre Catarina)
CELSO FRATESCHI – juiz do Conselho Superior da Cália, condena Catarina no final
CHICO MELO – um dos carroceiros que discutem por espaço na rua, exigindo uma
decisão de Rodolfo
CIRILO LUNA – Salésio (jardineiro do convento por quem Lucrécia se sente
atraída)
CLARISSE FREIRE – mendiga de Brunis que confirma a Amália que Catarina esteve
com o Inquisidor
CLÁUDIO CAPARICA – patriarca da fé na Lastrilha
CLÁUDIO GARCIA – Hélvio (mestre de obras da mina de ferro de Montemor,
envolve-se com Matilda)
CRIS MAYRINK – Rainha de Teravila (participa do chá das rainhas em Montemor)
CRISTINA MUTARELLI – Margot Cantelli de Vilarosso, Rainha de Alcaluz (tia de
Lucrécia com quem Rodolfo quer se casar)
EDUARDO MELLO – Afonso (adolescente)
FABRÍCIO VICTORINO – Pedro (um dos rebeldes que ajudam Afonso na fracassada
invasão do castelo, devido a traição de Eloi)
FERNANDO TOLEDO – membro da academia militar de Montemor
FIFO BENICASA – Tirso (soldado do Rei Augusto que assedia Amália)
FILIPE VIEIRA – soldado do exército de Montemor
FLORA DIEGUES – Heloísa de Cáseres, Rainha da Lastrilha (falecida mulher do Rei
Augusto, mãe de Selena)
GABRIEL PALHARES – Tácitus (uma das crianças endiabradas no palácio quando
Rodolfo abre as portas para os filhos dos súditos)
GLICÉRIO ROSÁRIO – Elói (traidor de Cássio, alia-se a Virgílio)
ILYA SÃO PAULO – Elias (marido de Samara, pai de Levi, prisioneiro que morre na
masmorra, nos braços de Afonso)
ISABELLA DIONÍSIO – princesa que participa do chá das rainhas em Montemor
ÍSIS PESSINO – Ísis (moradora de Montemor, acusa Amália de bruxaria e inflama o
povo contra ela)
ÍTALO VILLANI – assalta Gregório na floresta
JACK BERRAQUERO – Valentim (morador de Montemor)
JAEDSON BAHIA – Delano (soldado de confiança de Cássio)
JAIME LEIBOVITCH – líder camponês que divide a água com a aldeia rival após
mediação feita por Afonso
JAVERT MONTEIRO – Lutero
JOANA BORGES – Tila (plebeia assediada por Rodolfo)
JOÃO CUNHA – mendigo que disputa esmolas com Lucrécia na rua
JOSÉ FIDALGO – Constantino de Artanza, Duque de Vicenza (comparsa de Catarina
contra Montemor)
JOSÉ KARINI – pai adotivo de Catarina, a vende para Demétrio e mente para Brice
dizendo que a menina morreu
JÚLIO LEVY – homem que dá informações sobre Agnes ser uma bruxa, quando Saulo
vai até a cidade onde ela morava
KIKO NUNES – mineiro que avisa Rodolfo que os homens soterrados na mina estão
vivos
LEONARDO JOSÉ – médico que atende Istvan, lhe avia uma receita mas Catarina não
a usa na esperança de sua morte
LIÉSER TOUMA – Timóteo (guarda de Montemor)
LUIZ MAGNELLI – um dos arautos de Montemor
MAGDA RESENDE – mulher do povo de Montemor
MARCELO CARIDADE – Rei de Castelotes (monarca que implica com Amália durante o
encontro de reis em Montemor)
MARCELO GONÇALVES – Capitão Pizarro (líder de um grupo de mercenários,
contratado por Rodolfo para tomar Montemor)
MARCELO MÜLLER – Julião (marido de Belisa, morador de Montemor)
MÁRCIA MANFREDINI – Rebeca (aia da Rainha Crisélia)
MARCO AMARAL CORRÊA – mineiro resgatado na mina que desabou, foi carregado nos
braços por Rodolfo
MARCOS HOLLANDA – morador de Montemor durante o aviso da nova lei da
identificação nas carroças
MARCUS DIOLI – médico que atende o Rei Augusto no castelo de Otávio
MARIAH ROCHA – Camila (freira no convento para onde Lucrécia e Mirtes foram)
MARIA MANOELLA – Mirtes (sobrinha do Rei Augusto, prima de Catarina, vai parar
em um convento)
MÁRIO HERMETO – cliente que maltrata o ferreiro Josafá/Oséias, contido por
Afonso
NARUNA COSTA – Samara (mulher de Elias, mãe de Levi, morre durante a guerra de
Artena e Montemor)
NILVAN SANTOS – Manoel (ferreiro que dá emprego a Afonso depois da guerra que
destrói Artena)
NOEMI GERBELLI – Madre Benedita (superiora do convento para onde Lucrécia e
Mirtes foram)
PAULA FERNANDES – Beatriz, Princesa da Lúngria (sua mãe, a rainha, firma um
acordo de casamento com Afonso)
PAULO CARVALHO – médico que cuida do Rei Augusto depois que ele é atingido por
uma flecha no palco
PIETRO MÁRIO – patriarca da fé em Montemor
PRISCILA CASTELO BRANCO – Teodora (cozinheira de Montemor, envolve-se com
Ulisses)
RAFAEL CIANNI – neto de Plínio, pegou a filha de Brice em uma árvore e a levou
para o convento
RAFA VACHAUD – Eustáquio (aluno da academia militar)
RAGI ABIB – um dos carroceiros de Montemor que discutem por espaço na rua
RAMON GONÇALVES – guarda da Torre de Zélia, pago por Catarina para não falar
nada sobre o Rei Augusto
REGINA GUTTMAN – feirante que não tem dinheiro para pagar uma nova taxa e é
defendida por Amália
RENATA DOMINGUEZ – Belisa (mulher de Julião, plebeia que trai o marido com
Rodolfo)
RICARDO BLAT – Isandro (da trupe de teatro que convence o Rei Augusto a atuar)
RICANDO CONTI – Ítalo (lutador contratado por Orlando e Petrônio para o embate
com Rodolfo, foge com o dinheiro)
RICARDO LYRA JR. – Hugo (morador de Montemor)
RICARDO MONASTERO – Pietro (professor de harpa de Lucrécia, tem um caso com
Heráclito)
RITA ELMOR – Larissa (da trupe de teatro que convence o Rei Augusto a atuar)
RODRIGO MADUREIRA – membro da academia militar de Montemor
RODRIGO MATHIAS – rapaz de quem Brice suga a juventude com um beijo na floresta
RODRIGO RANGEL – comandante da pedreira para onde são mandados os condenados de
Montemor
ROGÉRIO BRITO – Emídio (tio de Levi que tenta vendê-lo para um explorador de
crianças)
ROSAMARIA MURTINHO – Crisélia de Monferrato, Rainha de Montemor (avó de Afonso
e Rodolfo, morre no início)
ROSE ABDALAH – mãe adotiva de Catarina, a vende para Demétrio e mente para
Brice dizendo que a menina morreu
SAULO ARCOVERDE – um dos arautos de Montemor
SÉRGIO STERN – engenheiro que conversa com Afonso sobre a possibilidade da construção
de um novo aqueduto
SILVIO MATTOS – patriarca da fé que realiza o casamento de Rodolfo e Margot
SIMON PETRACCHI – Mesaque (camponês que marcha com Afonso e Amália em direção a
Montemor, liderando seu povoado)
STELLA MIRANDA – Gertrudes, Rainha de Alfambres (mulher do Rei Heitor, despreza
Amália durante uma visita a Montemor)
STÊNIO GARCIA – Dom Bartolomeu (inquisidor da Cália que chega a Montemor para
investigar suspeitas de bruxaria)
VERA MARIA MONTEIRO – mulher que agradece Rodolfo por seu “heroísmo” salvando
os mineiros
VINÍCIUS CALDERONI – Istvan Labarca, Marquês de Córdona (pretendente de
Catarina)
TAI RAVELI
TAIRONE VALE – Samuel (líder dos operários da mina de Montemor)
TARCÍSIO FILHO – Demétrio (conselheiro e homem de confiança do Rei Augusto)
THALES COUTINHO – homem que conversa com Lucrécia numa taverna quando ela sai
para pedir doações
TUNINHO MENNUCCI – morador de Montemor
VITÓRIO GAVA – Rodolfo (criança)
WAGNER TRINDADE – soldado que para a carroça de Cássio para cobrar pedágio e
resolve revistá-la
WILSON RABELO – Josafá, depois chamado de Oséias (ferreiro cego de Artena que
emprega Afonso)
YAGO MACHADO – Marcus
Exibição:
9 de Janeiro a 30 de Julho de 2018
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Fonte:
Texto : Evaldiano de
Sousa
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