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Quando um casal secundário do núcleo
cômico de uma trama toma a proporção
maior do que os verdadeiros protagonistas algo de errado deve está acontecendo.
Tal qual
acontecera em Salve
Jorge, novela da Glória Perez no ar pela Globo no ano passado , com a
Helô (Giovanna Antonelli) e o Stênio (Alexandre Nero) que conquistaram o Brasil
com seu amor dosado com humor ganhando mais projeção do que a Morena (Nanda
Costa) e o Théo (Rodrigo Lombardi), em Amor á Vida Carlito (Anderson di Rizzi) o “Palhaço” e Valdirene (Tatá Werneck) a “Delícia”
têm nitidamente mais química juntos do que a Paloma (Paolla Oliveira) e o Bruno (Malvino Salvador).
No
capítulo desta terça-feira (13.08) ao pedir o direito de uma despedida de
solteiro com sua “Delícia” , Carlito deu um show de romantismo cômico. Destaque
para meia banda de queijo que ele levou para representar a lua que prometeu ao seu grande amor.
A química
entre o Anderson di Rizzi e a Tatá Werneck em contra partida à falta de química entre Paolla Oliveira e Malvino Salvador lógico que ajuda muito para o sucesso do
casal.
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O principal casal da trama mesmo tendo uma situação
complicada, afinal a origem da Paulinha (Klara
Castanho) ainda é um empecilho entre eles, acho que a carga dramática que a Paolla
Oliveira dá à personagem aliada ao texto pesado do Walcyr Carrasco à torna intragável e por tabela o Bruno.
Vai ser
difícil roubar do “Palhaço e a da Delícia”
o posto de melhor par romântico
da novela.
Fonte :
Texto : Evaldiano de Sousa
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