Engana-se
quem pensa que a partir desta segunda
(11.04) vai ter uma aula de história do Brasil com a estreia da nova novela das
onze. Liberdade, Liberdade novela do autor Mário
Teixeira, vinda de um argumento de Márcia
Prates e baseada no livro Joaquina, Filha de Tiradentes, do Mário José de Queiroz, vai contar a
história de Joaquina, vivida pelas atrizes Mel
Maia e Andrea Horta, filha do mártir da inconfidência mineira, mesclando
fatos reais relatados no livro com o mundo ficcional criado pelo autor da
novela.
E é
exatamente nessa parte ficcional que a trama de Liberdade, Liberdade vai prender o telespectador. Por ser uma trama do
horário que foi criado para mostrar mais
ousadia na teledramaturgia nacional, assim como foi Verdades Secretas, marcada pelo
sucesso de suas nudes e forte apelo sensual, Liberdade, Liberdade não vai fugir
desse padrão e pelas chamadas de estreia e o vídeo especial de quase 8 minutos
que a Globo lançou na sexta-feira
(08.04) a novela vai ser recheada de
muito romance, nudez e sensualidade.
Claro
que nem só de nudez se faz uma boa trama, mas esse chamariz é um ponto forte
para cativar um público que sofreu com os atuais padrões das tramas dos
horários nobres.
Além
de forte apelo sensual, onde poderemos conferir a nudez inédita de atrizes como
a Nathalia Dill e Andrea Horta, a
novela ainda vai trazer um entrecho polêmico que será protagonizado pelos
atores Caio Blat e Ricardo Pereira. A
dupla vai viver um romance homossexual em pleno século XVIII , chocando a sociedade da época e o
telespectador. Os atores contaram em entrevistas que a história não terá
censura e será regado com muito beijo e cenas de carinho.
Longe
de mim querer tirar o mérito da parte histórica da novela, mas com certeza esse folhetim rasgado regado a muito romance, lutas, amores e
desilusões vai ser o grande trunfo de Liberdade, Liberdade.
Fonte;
Texto: Evaldiano de Sousa
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