A
Crítica claro que não tem nada a ver com o talento de José Mayer e  principalmente
da Vera Holtz à frente dos seus
personagens, refiro-me ao perfil dos personagens e as situações pelos quais são
expostos. 
        Eu
já havia perdido a esperança no Tião Bezerra, que logo no início  se revelou um vilão tão caricato que suas
vilanias chegam a ser risórias de tão infantis. Porém o duelo Tião e Magnólia
para saber quem é mais canastrão dentro da trama já está cansando. 
        Num
misto de exageros dignos de um trama mexicana, começando pelo  murro que o Tião deu na Mag quando descobriu
seu caso de 20 anos com o Ciro (Thiago Lacerda),  e terminando na seção de filme que ele à submeteu
no capítulo de quinta-feira (16.02) para mostrar que tinha todas as provas  dos crimes da Senhora Leitão nas mãos,  a obrigando assim  casar-se com ele é uma vergonha para uma trama
dita do padrão global. 
        Estou
com receios que Maria Adelaide Amaral consiga destruir até o final de A Lei do Amor a
única personagem que ainda estava valendo 
a pena na novela. Acho que nem o talento da Vera Holtz conseguirá salvar a personagem desse circo de situações
inconstantes. 
Fonte:
Texto: Evaldiano de Sousa   
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