Vade Retro,
a nova série da dupla Alexandre Machado
e Fernando Young, aclamados por sucessos como Os Normais (2011 – 2003), Separação!? (2010) e Como Aproveitar o Fim do Mundo (2012), que tem
como característica o humor nos diálogos ao invés do humor escrachado,  o seriado apresentou  uma estética irônica de terror que deu  o charme da produção. 
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        O
Texto impecável e o elenco afiado fizeram do primeiro episódio bom do início ao
fim,  tirando risadas incontroláveis a
cada nova frase e cena  da Mônica Iozzi e Tony Ramos. Aliás que
acerto a escolha da dupla “Tony e Iozzi” que mostraram uma sintonia perfeita.
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        Mônica Iozzi já pode comemorar a troca
da  bancada do Vídeo Show (na qual conseguiu dar uma nova identidade ao programa,
algo que não acontecia há anos) pelo novo projeto feito sob medidas para ela.
Não chega a ser o personagem sério que ela anunciou na época, mas a Celeste é
um papel que pede muito mais  que uma
veia para o humor do seu intérprete. 
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        Tony Ramos, claro, tirou o Abel Zebu de
letra. Com um misto de mistério e humor, já tem chances para virar o diabo mais
adorado da história da tv, graças a sua perícia e talento. 
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        No
elenco também vale destacar a participação da atriz, roteirista, jornalista e
produtora de elenco Cecília Homem de
Melo (Leda, mãe da Celeste) uma escalação mais que perfeita; e Maria Luisa Mendonça, a Lucy Ferguson,
sempre magistral fazendo loucas e desequilibradas. 
        Vade Retro  chegou com força de ser  a melhor série do ano e com fôlego para uma
segunda temporada. 
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Fonte:
Texto: Evaldiano de Sousa 






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