A Trama das sete, do autor Mauro Wilson, encerrou
nesta sexta-feira (27.05), cumprindo o que prometeu e mostrando ser uma
história mais sobre recomeços do que o “fim”, como o primeiro nome pensado para a trama “A
Morte pode esperar” , poderia sugerir.
Os acertos na vida dos protagonistas ante um prazo de um ano apenas, fez com que cada um
repensasse suas atitudes e valores, mostrando que podemos sempre nos
reerguer e recomeçar.
Cada protagonista
resolveu os problemas que lhe cercavam -
Paula (Giovanna Antonelli) se acertou com filha, com a mãe, com a arqui-inimiga Carmem (Julia Lemmertz) e
com a nova filha que descobriu no decorrer da trama , A Flávia (Valentina
Herszage), que por suas vez, se redimiu da vida nada legal que levava e se
encontrou novamente tanto com essa mãe que ela pensara morrer, quanto com o pai e a madrasta. Guilherme (Mateus Solano),
sempre austero , desceu do seu pedestal
e conseguiu fazer as pazes até com a mãe, Celina (Ana Lúcia Torre), enquanto o Neném (Vladimir Brichta), sempre atrapalhado,
viu o irmão com quem tanto brigou a trama inteira,
Roni (Felipe Abib), assumir seu lugar na hora da escolha da ceifadora de vidas.
Aliás, a primeira cena
desse último capítulo, que mostrou cada
protagonista de frente a Morte (A Maia), para deixar o público com o coração nas
mãos, foi emocionante.
No elenco, os
intérpretes dos protagonista fizeram da
trama um palco, como tantas vezes já elogiei aqui, Giovanna Antonelli, Mateus Solano, VladimirBrichta e Valentina Herszage, principalmente na fase da troca de corpos que
deu um novo fôlego a trama.
Vale
também destacar desse elenco outros
nomes como Julia Lemmertz (Carmem) e Ana Lúcia Torre (Celina) ,
as vilãs redimidas no final; a dobradinha Elizabeth Savalla (Nedda) e MarcosCaruso (Oswaldo), além de Mariana Nunes (Dra . Joana), Felibe
Adib (Roni) e a dobradinha cômica com Evelyn de Castro (Deusa) e Thardelly Lima , o Odailson.
Quantomais Vida, Melhor entregou tudo que prometeu, nunca foi um fenômeno na
audiência, mas sempre foi bem vista pelo público e pela crítica, um alívio em
meio a tudo que estávamos acabando de
sair depois do término da Pandemia, e
apesar de ter o fim da vida de um dos protagonistas como um dos principais temas, foi muito mais uma trama sobre a vida, sobre viver
do que sobre a morte.
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Fonte:
Texto: Evaldiano de Sousa
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