A RecordTv anunciou a reprise de Amor sem Igual(2019) no seu horário nobre a partir
da próxima terça – feira (17.05), e eu fique com uma dúvida aqui – Por que a RecordTv
não sabe explorar sua teledramaturgia?
Amor sem Igual , trama da autora Crhistianne Fridmann, tem uma trama boa , apesar do final “bíblico”
imposto pela emissora, foi a trama paralisada pela Pandemia e que já teve sua
primeira parte reprisada antes de
recomeçar a nova fase. Ou seja , a trama
foi praticamente totalmente reexibida a
pouco mais de um ano.
Mas independente das qualidades da trama e de sua recente exibição,
o que me deixa intrigado é que se, a intenção e reapresentar uma trama não bíblica,
por que não dar um mergulho e não
resgatar títulos que fizeram história na teledramaturgia da emissora.
Eu poderia citar 3 títulos apresentados pela emissora já
apresentados em seu horário nobre e que certamente teriam uma boa recepção – Essas Mulheres (2005),
do Marcílio Moraes e Rosane Lima; CidadãoBrasileiro (2008), do Lauro César
Muniz e Ribeirão do Tempo (2010), também do Marcílio.
Todas as tramas já
foram reprisadas nos horários da tarde
da emissora ou em filiadas, mas nenhuma
em horário nobre, o que é inexplicável. Vale lembrar o burburinho e sucesso que foi a reprise de Escrava Isaura (2004), um dos clássicos da emissora, quando foi
reprisada , com a audiência acima dos 2 dígitos.
Das três tramas citadas , 2 são de época (Essas Mulheres e Cidadão Brasileiro) e uma se passa em uma fictícia
cidade de interior (Ribeiro do Tempo) , o que dá um clima bucólico e sem datismos. Sobre a qualidade técnica, já
que as tramas tem mais de 10 anos de
exibição, levando em conta Cidadão Brasileiro, que está no streaming da emissora , e eu estou reassistindo, a qualidade não fica defendo em nada para as tramas mais
atuais.
Enfim RecordTv é preciso repensar isso ai!
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Fonte:
Texto : Evaldiano de
Sousa
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