Pular para o conteúdo principal

Enquete e10blog

Minissérie “Chiquinha Gonzaga” é resgatada pela Globoplay nesta segunda



        Minissérie Chiquinha Gonzaga, do Lauro César Muniz, entra nesta segunda (06.03) na plataforma da Globoplay.

        A minissérie apresentada originalmente em 1999, protagonizada por Regina e Gabriela Duarte, conta a história da musicista revolucionária – sua arte e seus amores.



        O sucesso de crítica, audiência e repercussão de Chiquinha Gonzaga, fez com que a Globo investisse pesado em produções de época em outros horários como Força de Um Desejo no horário das seis e Terra Nostra  no horário nobre.

        Relembre a trama:



A vida da compositora Chiquinha Gonzaga, que escandalizou a sociedade carioca de sua época com ideais libertários e com a popularização do samba como música genuinamente brasileira.

Jovem, Chiquinha (Gabriela Duarte) é obrigada pelo pai Basileu (Odilon Wagner), um militar rígido, a casar-se com Jacinto (Marcelo Novaes), um homem que, apesar de amá-la, a priva de sua maior paixão, a música, ao sentir que seu casamento é preterido pelos ideais da esposa. Chiquinha não hesita em deixar o marido para viver com seu grande amor, o músico João Batista (Carlos Alberto Ricelli), um homem liberal que mantem uma relação mal-resolvida com Suzette (Daniele Winits), a proprietária do maior salão da corte.

Entre a classe artística marginalizada, Chiquinha Gonzaga (Regina Duarte) encontra o apoio para compor e vai tornar-se a primeira compositora e maestrina do cenário brasileiro do final do século 19. Porém, a sua vida, tão marcada por paixões, ainda lhe reservaria uma surpresa: Chiquinha tem um polêmico caso de amor com Joãozinho (Caio Blat / Fábio Junqueira), um jovem com idade para ser seu filho, com quem acabou vivendo até o fim de sua vida.

Relembre quem é quem :



        primeira fase
GABRIELA DUARTE – Chiquinha Gonzaga
CARLOS ALBERTO RICCELLI – João Batista (JB)
DANIELLE WINITS – Suzette
MARCELLO NOVAES – Jacinto
ODILON WAGNER – Basileu
SOLANGE COUTO – Rosa
TÂNIA BONDEZAN – Maria Isabel
ÂNGELA LEAL – Celeste
ZEZÉ MOTTA – Conceição
HAROLDO COSTA – Raimundo
NORTON NASCIMENTO – Callado
ADRIANA LESSA – Feliciana
CHARLES MYARA – Saldanha
CRISTIANA GUINLE – Aimée
MARCELO MANSFIELD – Arnaud
CHICA XAVIER – Inácia
JORGE MAIA – Zé da Bica
EDUARDO GALVÃO – Tenente Martim
SEBASTIÃO VASCONCELOS – Cônego Trindade
HUGO CARVANA – Gouveia
ANTÔNIO PETRIN – Castelo
EMÍLIO ORCIOLLO NETO – Jorge
ROSAMARIA MURTINHO – Princesa Isabel
LAFAYETTE GALVÃO – Conde D’Eu
GRACINDO JÚNIOR – Barão de Mauá
JAQUELINE SPERANDIO – Baronesa de Mauá
ANDRÉ SEGATTI – Eduardo
ARIEL COELHO – Conde de Sacadura
ARTHUR COSTA FILHO – Braga
CLARISSE GUZMÁN – Leonor
EDYR DE CASTRO – Zanza
FERNANDA AZEVEDO – Inês (amante de JB)
GOTTSHA – Dalva
LAURA LUSTOSA – Júlia
MARIA CEIÇA – Divina
RODRIGO MENDONÇA – José
SANDRA BARBIERI – Matilde
JOSÉ AUGUSTO BRANCO – capitão na Guerra do Paraguai
WALDEMAR BERDITCHEVSKY – beato
FLÁVIA MARIA – freirinha
AFRÂNIO GOMES – porteiro do convento
CLÁUDIA PUGET – caixeira
EDUARDO ARBEX – afinador de piano
GENILDA MARIA – pajem
JOSÉ PEREGRINO – chefe da guarda
ORLANDO LEAL – chefe do cerimonial da côrte
GIULIO LOPES – chefe do cerimonial do Teatro Municipal
ADRIANA QUADROS
IZLENE CRISTINA
MARIA DELAMINA
MARIANA BÔSCOLI
PATRÍCIA LEVY
ROBERTO GUEDES
SÍLVIO FERRARI
EDUARDO CALDAS – Juca (criança)
FELIPE BRITO – Ze Carlos (criança)
BRUNO TELLES – João Gualberto (bebê)



segunda fase
REGINA DUARTE – Chiquinha Gonzaga
CAIO BLAT – João Batista (Joãozinho, jovem)
FÁBIO JUNQUEIRA – João Batista (Joãozinho, maduro)
SUSANA VIEIRA – Suzette
CLÁUDIO LINS – Juca
CAIO JUNQUEIRA – João Gualberto
ANA PAULA TABALIPA – Ritoca
DIRA PAES – Vitalina
BEBEL LOBO – Maria (jovem)
BEL KUTNER – Maria (madura)
CARLA REGINA – Alice
ANTÔNIO CALLONI – Lopes Trovão
TAUMATURGO FERREIRA – Paula Ney
MAURÍCIO GONÇALVES – José do Patrocínio
RUI MINHARRO – Olavo Bilac
MILTON GONÇALVES – Maestro Henrique Alves de Mesquita
CHRISTINE FERNANDES – Alzira
MURILO ROSA – Amadeu
VERA HOLTZ – Dona Ló
CARLOS CASAGRANDE – Carlinhos
DANIELA ESCOBAR – Amália
HUMBERTO MARTINS – Arthur
FERNANDA MUNIZ – Mariana
ANTÔNIO GRASSI – Manuel
MARCELO VÁRZEA – Petrônio Sá
FERNANDO ALMEIDA – Pedro
CLÁUDIA LIRA – Suzana de Castera
NECO VILA-LOBOS – Castelinho
FLÁVIO MIGLIACCIO – Vagalume
SÉRGIO LOROZA – Vassoura
CLARISSE ABUJAMRA – Marina
LAVÍNIA VLASAK – Marie de Paris
CECIL THIRÉ – Seixas
ADENOR DE SOUZA – Antenor
BETO PAES LEME – Ernestinho Delamare
FERNANDO ALBANO – Hilário
KARINA MELLO – Manu
LÉO WAINER – Danilo
MICHEL BERCOVITCH – Gabriel
RÔ SANTANA – Teresa
GUILHERME BERNARD – Pedro
DELMA SILVA – mãe de Pedro
DANIELE WINITS – Helena (filha de Suzette)
IDA GOMES – Madre (diretora no colégio onde Maria estuda)
DHU MORAES – Tereza (escrava que cuidava de Alice)
GUILHERME PIVA – apresentador da peça sobre a vida de Chiquinha
EMILIANO QUEIRÓZ – jornalista que persegue Chiquinha
DUDA MAMBERTI – jogador no cassino
LEONARDO SERRANO – diretor da orquestra
MARCELLO ESCOREL – general
MARCELO VALLE – jornalista
LUDMILA ROSA – amante de Jacinto
ALEXANDRE LEMOS – João Gualberto (criança)
LARISSA QUEIRÓZ – Maria (criança)
ANDRÉ RICARDO – Hilário (criança)

e
ADRIANA ALCÂNTARA – Dora
ADRIANO GARIB – Coategipe
ALESSANDRA MAESTRINI – atriz na peça de teatro
ALESSANDRA VERNEY (1ª fase)
ALEXANDRE MORENNO – operário de obra de João Batista
BERTA LORAN – beata que expulsa Chiquinha da igreja
BETO BELLINI – capitão do mato
BRUNO PADILHA – amigo de Chiquinha
CARLINHOS DE JESUS – Geraldo (dançarino)
CARMEM CAROLINE – Rosinha
CAROLINA BOTTICELLI – “formosa” (2ª fase)
CLÁUDIO CAVALCANTI – Censor Rogério
CLÁUDIO MENDES – Arthur Azevedo
CRISTIANA MONTEIRO (1ª fase)
DESIRÉE VIGNOLLI – dançarina do Alcazar (1ª fase)
EDUARDO MARTINI – capitão
ELIAS GLEIZER – Bergamini
FÁBIO PILLAR – homem para quem Chiquinha mostra a música “Abre Alas”
FERNANDO ALBANO – diretor da orquestra
FERNANDO EIRAS – Joaquim Nabuco
GUSTAVO OTTONI – homem que discrimina Chiquinha
HENRI PAGNOCELLI – Delamare
HILDA REBELLO – beata que expulsa Chiquinha da igreja
ISABEL TEIXEIRA – dançarina do Alcazar (1ª fase)
IVANA DOMÊNICO – “formosa” (2ª fase)
JOHN HERBERT – Souza
JORGE CHERQUES – homem que discute com Chiquinha sobre a Guerra do Vintem
JULIANA MEDELLA – “formosa” (2ª fase)
JULIANA MONJARDIM – Emília
LANA GUELERO – presa que defende Chiquinha na cadeia
LARA CÓRDULA – Maria da Cabimba
LAURO GÓES – Viton
LÚCIA FIGUEIREDO (2ª fase)
LÚCIA HELENA MÁXIMO – “formosa” (2ª fase)
LUCIANA FARIA – dançarina do Alcazar (1ª fase)
LUIZ LOBO – Gustavo
MARCIA DEL NILLO (1ª fase)
MAX MARANHÃO (1ª fase)
MILHEM CORTAZ – fugutuvo da Guerra do Vintem
MOACYR DERIQUEM – homem que nega emprego a Chiquinha
NICOLAS TREVIJANO – homem que anuncia a Princesa Isabel
PATRÍCIA LEVY (1ª fase)
PAULA FRANCO – Paula
PAULA SANTORO – dançarina do Alcazar (1ª fase)
PAULO BETTI – Carlos Gomes
RAUL GAZOLA – fazendeiro
REHANE ZILLES – mulher no Teatro Municipal (1ª fase)
REJANE MARQUES – mulher no Teatro Municipal (1ª fase)
SANDRA GOTTIEB – dançarina do Alcazar (1ª fase)
SELMA REIS – cantora
SERAFIM GONZALEZ – Jacinto (velho)
SÉRGIO BRITTO – Marquês de Caxias
SILVIA FRANCO – Lili (2ª fase)
SILVIO FERRARI – Samuel (1ª fase)
SILVIO POZATTO – Michel (namorado de Arnauld)
STELLA MARIA RODRIGUES – Geneviève
SUZANA FAINI – freira
TATIANA MIRANDA – “formosa” (2ª fase)

 

Veja Também :

Lauro Cesar Muniz 


Regina Duarte x Antonio Fagundes 


Gbriela Duarte 


Força de Um Desejo (1999) 


Fonte:

Texto: Evaldiano de Sousa

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Rapidinhas - 13.02.2024

Globo quer  reprises de novelas icônicas em 2025  para  comemorar os 60 anos da emissora         A Globo pretende reprisar novelas icônicas em   2025 para comemorar os   60 anos da emissora.         Títulos como   Avenida Brasil (2012) e Senhora do Destino (2004) deve entrar   no    Vale a Pena Ver de   Novo e , Roque Santeiro ( 1985) e   Alma Gêmea (2005) no horário   especial de reprises   a tarde.   Veja Também: Melhor reprise no ar  Joao Carlos Barroso Marly Bueno  Uma Saudade  Leonardo Villar  Eloisa Mafalda  Fonte: Texto: Evaldiano de Sousa

Tributo “Manoel Carlos”

          O Documentário Tributo já virou o melhor programa na tv das sextas a noite. Nesta sexta foi a vez do rei das Helena´s, o mais conhecido morador do Leblon no Rio, o   dramaturgo ManoelCarlos , nosso eterno Maneco.           A Veiculação na tv aberta   do documentário foi além   de tudo, um   afogo em nossos corações, nesta semana em que a atriz e filha do autor   divulgou sobre   a   doença do pai, foi bom demais rever   fragmentos das maravilhosas obras desse autor que sabe como ninguém escrever   e desenvolver   um texto em teledramaturgia com uma delicadeza e perícia de poucos.         Como imaginar   viver em um mundo sem ter conhecido as Helena´s do Maneco, ou a Eduarda ( GabrielaDuarte) e a Laura   ( Viviane Pasmanter ) de Por Amor (1997); a Paula ( Carolina Ferraz ) e   a Sheila   ( Lília Cabral)   de História de   Amor (1995), o Quinzinho e João Victor (Tony Ramos ) de BailaComigo (1981); A Íris    ( Déborah Secco ) e a   Capitu ( Giovanna Antonelli)   de

Rapidinhas – 16.03.2024

Déborah Bloch de Volta em “ No Rancho Fundo ” Murilo Benício e Adriana Esteves de volta em uma novela do João Emanuel Carneiro “Mulheres de Areia” Déborah Bloch de Volta em “ No Rancho Fundo ”         Muito boa a volta repaginada da Deodora, personagem que a DéborahBloch viveu em Mar do Sertão , na próxima novela das seis, No Rancho Fundo , que é uma espécie de continuação da trama. Depois de perder o filho, como vimos no final de Mar do Sertão , Deodora deixa Canta   Pedra   e chega a nova trama como sócia de um bordel na cidade.   Atriz   de   muito recursos,   é sempre muito    bom vê-la em cena, seja no drama ou na   comédia.   Murilo Benício e Adriana Esteves de volta em uma novela do João Emanuel Carneiro         Murilo Benício e Adriana Esteves que imortalizaram Tufão e Carminha em Avenida Brasil (2012), acertaram a participação em Mania de Você , a nova trama das nove que substituirá Renascer , também escrita pelo JoãoEmanuel Carneiro. Murilo viverá o gr

“Renascer” – Remake

        O Remake de Renascer ,   próxima trama das nove da Globo ,   baseada na obra prima original do Benedito Ruy Barbosa , exibida em 1993, já está   a todo vapor com as chamadas pipocando na   tela.         Já é a novela mais aguardada, principalmente por ser    uma espécie de repeteco de Pantanal –   que tal qual a trama é,     escrita por Bruno Luperi em cima de um texto do seu avô.         Pelas primeiras chamadas, parece que o autor e direção vão seguir a mesma   linha de Pantanal ,   apesar das atualizações devidas   nessa diferença de mais de 30 anos, vai seguir com   o mesmo roteiro   da original,   para mexer ainda mais   com   nossa memória afetiva.         Vejam alguns dos   teasers já lançados pela Globo :   Veja Também: Renascer  Fonte: Texto: Evaldiano de Sousa Vídeos: You Tube  

“Família é Tudo” revela seu principal segredo em meio às polêmicas de assedio

          Nesta semana em Família é Tudo , Daniel Ortiz usou o principal cartucho da trama – Revelou que o ataque ao Lucca (Jayme Matarazzo), que levou Electra   ( Juliana Paiva ) à cadeia por anos, na verdade foi todo   arquitetado   pelo 2   vilões da trama – Hans (Raphael Logam) e Jéssica (Rafa Kalimann), ou seja nada de surpresa.           Na verdade já havia uma   espécie de conspiração nas redes sociais   de que Electra, poderia ser realmente a vilã da trama ao invés da Jéssica, que ela realmente   seria culpada pelo ataque ao namorado, o que daria um viés muito interessante a história,   uma espécie de releitura de A Favorita ( 2008). Com essa revelação tão simples, tão óbvia, o autor queima um dos principais cartuchos de Família é Tudo   e   perde a oportunidade de dar um novo gás na história.         E por falar em Família é Tudo a trama está na boca do povo por outros 2 motivos – O Primeiro deles é – Cadê Arlete Sales Arlete Sales na história ?    De que adiantou ap

“Tributo Lima Duarte”

           Não tem com não se emocionar com o tributo ao Lima Duarte , um artista que   tem a trajetória entrelaçada com a história da Tv. “ Tributo ”,   projeto da Globoplay que vai homenagear grandes nomes que ajudaram a consolidar a história da tv, teatro e cinema nacional,       começou a ser apresentado   a   partir desta sexta -feira   (19.04), na Globo   com o documentário em homenagem ao Lima Duarte .   O Documentário apresentou além dos clássicos personagens imortalizados pelo ator – Como Zeca Diabo de O Bem Amado (1972), Senhorzinho Malta de Roque Santeiro (1985), O Sassa Mutema de O Salvador da Pátria   (1989), Murilo Pontes   em Pedra sobre Pedra (1992) entre outros,     cenas e momentos inéditos, nunca ainda apresentados na Tv.   Muito bom ver uma homenagem desse tipo   feita ainda com o   homenageado em   vida, o que é mais importante. Em tempos em que os artistas veteranos estão sendo cada vez mais descartados, o “ Tributo ”   é um registro mais que necessári

Tributo “Zezé Motta”

          Nesta sexta (10.05) foi a vez da série   “ Tributo ” homenagear Zezé Motta , uma das mais   versáteis profissional   nacional   – Canta e atua   com a mesma   intensidade nesses    mais de 5 décadas   de carreira.         Eternizada com a Xica da Silva , do filme   homônimo de Cacá Diegues , é sem dúvidas um dos nossos patrimônios, e   muitos antes de falarmos sobre   empoderamento e respeito   as profissionais negras, Zezé Motta já era um baluarte nessa luta   por   seu lugar   ao sol.               O Tributo mostrou sua trajetória   nos cinemas, tv e teatro e também seu lado pessoal, a   vontade de ser mãe entre outros pontos que marcaram a vida e carreira dela.         Muito bom ver um programa   feito especialmente para uma atriz merecedora e do nível que é nossa Zezé Motta ! Veja Também: Zezé Motta  Tributo Manoel Carlos   Tributo Laura Cardoso  Fonte: Texto: Evaldiano de Sousa          

Tributo Laura Cardoso

                  Pioneira da televisão no Brasil, Laura Cardoso foi a estrela do   Documentário Tributo desta   semana, exibido nesta sexta   (26.04), mas uma das grandes homenagens da Globo e Globoplay aqueles que fizeram   a história da nossa tv.         Laura Cardoso    atuou em  teleteatros, séries e novelas  desde a década de 50, lapidando o gênero. É uma das profissionais mais atuantes com  inúmeros prêmios ao longos desses mais de 74  anos de carreira.         O Tributo nos mostrou   uma Laura Cardoso serena e pronta para novos trabalhos, e isso   conforta meu coração. Foi uma homenagem merecida e muito importante   para dar a atriz o status de grande profissional que ela sabe é, mas que muitos precisam   ver assim documentado para não esquecer. Veja Também: Laura Cardoso  Fonte: Texto: Evaldiano de Sousa        

Trilha Sonora Eterna - Sinhá Moça (2006)

         A Segunda versão de  Sinhá Moça   (2006), trama do autor  Benedito Ruy Barbosa ,  estreou no início do ano   no  Canal Viva,  substituindo a reprise de  Escrito nas Estrelas  (2010), a partir das 15:30.         Protagonizada por  Débora Falabella ,  Danton Mello   e um grande elenco, a novela tem direção geral de  Ricardo Waddintgon e é considerada um dos grandes sucessos do horário nos anos 2000.         Remake da novela exibida em 1986 com a história dos personagens Sinhá Moça ,   Rodolfo   e Barão de Araruna, vividos por LucéliaSantos, Marcos Paulo e Rubens de Falco na ocasião – agora interpretados por Débora Falabella, Danton Mello e Osmar Prado . Baseada no romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes (lançado em 1950), a história já tivera uma versão cinematográfica, produzida pela Vera Cruz em 1953, dirigida por Tom Payne e Oswaldo Sampaio , com Eliane Lage (Sinhá Moça), Anselmo Duarte (Rodolfo) e José Policena (Barão de Araruna). A Trilha Sonora de Sinh

“No Rancho Fundo” emociona público com a mudança da Família Leonel para o Hotel São Petesburgo

        A trama do  Mário Teixeira continua sendo a menina dos olhos da Globo . A “continuação” de Mar do Sertão , acertou a fórmula e reconquistou o público que correu de Elas por Elas .   Nesta semana a novela chegou em uma das fases aguardadas, a reviravolta da família Leonel que graças a Tubaína se tornam milionários.         A Cena em que a família sai do rancho rumo ao grande Hotel São Petsburgo, que fechou o capítulo desta sexta(17.05),    emocionou o público com   a junção   da sequencia da novela com o take da abertura que conta a história da família.         É Fato que essa fórmula   de apelo popular, quase folclórico, vem se tornando uma boa saída para ao horário das seis, que sempre   que   investiu   nesse viés viu essas novelas se   transformarem em sucesso,   como foram O Cravo e a Rosa (2000), Êta Mundo Bom   (2016) e a própria Mar do Sertão , ou seja é a simplicidade somada a criatividade provando que nunca sai de moda. Veja Também: No Rancho Fundo null Deb