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Meus Personagens Favoritos do Marcos Pasquim

O Vilão Ricardo  de “Dona de Mim e  o Denis, protagonista de “Caras e Bocas” na Globoplay Novelas



        Em Dona de Mim, o público tem vibrado — e também odiado — cada aparição de Ricardo, vivido por Marcos Pasquim. O ator mostra toda sua versatilidade ao dar vida ao grande vilão da trama, construindo um personagem cheio de intensidade e contradições.

Com sua postura imponente e olhar calculista, Ricardo se tornou aquele personagem que o público “ama odiar”. Suas atitudes cruéis, os jogos de manipulação e a forma como interfere na vida dos protagonistas da história de Rosane Svartmann  garantem fortes emoções em cada capítulo.



Marcos Pasquim é daqueles atores que conquistaram o público com talento, carisma e versatilidade. Sua trajetória na televisão começou nos anos 90, em participações que logo mostraram sua força em cena. Aos poucos,  foi ganhando espaço em diferentes produções, até assumir papéis de maior destaque.



O Ator  estreou numa  pequena participação na novela A  Viagem (1994), atualmente em reprise no VPVN da Globo, vivendo o homem que assedia Diná (Christiane Torloni)  e no ano  seguinte  estreou com um papel fixo na trama de Cara e Coroa  (1995), do Antônio Calmon, personagem  que lhe popularizou. 

    O grande reconhecimento veio quando Pasquim passou a ser escalado como protagonista de novelas, marcando época em tramas como Uga Uga (2000), que o transformou em um verdadeiro fenômeno de popularidade. A partir daí, consolidou-se como um dos principais galãs da teledramaturgia, estrelando sucessos como Kubanacan (2003), Pé na Jaca (2006) e Caras & Bocas (2009).

Com sua presença marcante,  se destacou tanto em papéis românticos e bem-humorados quanto em personagens mais densos, mostrando sua versatilidade cênica. Ao longo da carreira, Pasquim se tornou um rosto querido pelo público, fazendo com maestria  a transição do galã para  ator de  papéis que  exigiram bem mais  que sua plástica, mostrando  uma  entrega leve, emoção e intensidade em cada nova  trabalho.

Embora seja lembrado principalmente por seus papéis marcantes na televisão, Marcos Pasquim também brilhou no teatro e no cinema. Nos palcos, participou de produções que exploraram sua versatilidade como o emblemático Blue Jeans  em 1992 e 2001 entre outros.  Nas telonas brilhou em longas como Xuxa e o Tesouro das Cidade Perdida (2004), De Pernas pro Ar (2010), Desapega (2023)  entre outros.

        No post de hoje vamos passear pelos personagens que  ator viveu na tv, homenageando sua carreira e seu sucesso atual na trama das sete.

 

Cosme de Carae Coroa (1995_)



        Na novela Cara e Coroa(1995), Marcos Pasquim viveu Cosme, o delegado da pequena cidade onde parte da trama se desenrolava. Como delegado, ele representava a força da lei diante do universo de crimes, contrabando e perseguições que movimentavam a novela. Seu papel ajudava a sustentar a atmosfera policial e de mistério que era central na história, mostrando Pasquim em um registro distinto do que o público viria a conhecer depois.

 

Felipe e Manuel de Chiquititas (1998)


        Depois de algumas participações pequenas em tramas na Globo e na Rede Manchete em 1998 Pasquim foi o galã da trama de Chiquititas , nas temporadas 3 e 4, no SBT. O Ator interpretou 2 personagens distintos:

   Felipe: foi o primeiro papel dele na novela. Era um jovem charmoso, simpático e de bom coração, que despertava a admiração das crianças do orfanato e também o interesse amoroso de algumas personagens adultas. Era um personagem mais leve e romântico, que ajudava a transmitir a atmosfera acolhedora e sonhadora típica da novela.

  Manuel: posteriormente, Pasquim entrou em cena como Manuel, um tipo completamente diferente. Esse segundo personagem tinha uma postura mais séria e madura, trazendo novos conflitos para a história. Manuel também se relacionava com os órfãos, mas em uma perspectiva diferente, acrescentando dramaticidade à trama.

        A presença de Pasquim em Chiquititas foi importante porque mostrou sua versatilidade como ator em dois papéis contrastantes dentro da mesma novela, antes dele estourar em grandes produções da Globo nos anos 2000.

 

Van Damme de Uga Uga (2000)



        De volta a Globo em 2000, Marcos Pasquim deu vida ao Van Damme, personagem coadjuvante da trama de Uga Uga, do Carlos Lombardi, autor  que  daria ao Pasquim seus  melhores personagens dai pra  frente e,  que ajudaram a consolidar sua carreira  como galã  descamisado, junto com outros nomes de peso como Humberto Martins e Marcelo Novaes.

        Van Damme acabou se tornando um dos símbolos do humor leve e despretensioso de Uga Uga, novela que misturava aventura, comédia e romance, e que foi um grande sucesso no horário das sete.

 

Dom Pedro I de O Quinto dos Infernos (2002)



        Dom Pedro I foi interpretado por Marcos Pasquim na minissérie O Quinto dos Infernos , do Carlos Lombardi,  uma produção marcada pelo tom irreverente, satírico e humorístico, que misturava fatos históricos com exageros e caricaturas.

        Marcos Pasquim deu ao personagem uma marca cômica e física, explorando seu carisma, o humor corporal e o estilo galante. Essa abordagem combinava com o tom farsesco da minissérie, que usava a história do Brasil como pano de fundo para fazer sátira política e social.

Apesar do exagero, a interpretação ajudou a tornar Dom Pedro I um dos papéis mais lembrados da carreira televisiva de Pasquim, reforçando sua imagem como ator versátil, capaz de transitar entre o humor, o drama e o galã aventureiro.

 

Esteban, Leon e Adriano de  Kubanacan (2003)



        Em 2003, Marcos Pasquim veio com seu primeiro protagonista oficial em novelas  - O Esteban  de  Kubanacan, do  Carlos Lombardi.   Esteban é um homem misterioso que surgia na fictícia ilha caribenha de Kubanacan. No início, ele aparecia como um náufrago forte, sedutor e com amnésia, sem lembranças de seu passado.

        A interpretação de Pasquim fez enorme sucesso, consolidando sua imagem como galã carismático e bem-humorado, além de dar ao ator um dos papéis mais lembrados de sua carreira.

        Ao longo da novela, o público descobriu que Esteban não era apenas “um náufrago sem memória”. Ele tinha várias identidades, cada uma ligada a fases diferentes de sua vida. Entre elas, apareceram versões chamadas León, Adriano Allende e até um Esteban do futuro.

        Uma das maiores ousadias da trama foi usar elementos de ficção científica. Descobre-se que Esteban, na verdade, é um viajante do tempo que veio do futuro para tentar salvar a ilha de Kubanacan de uma grande tragédia.

       

Tadeu  de A Lua  me Disse (2005)



        Em A Lua me Disse, do Miguel Falabella, Marcos Pasquim sai do universo do Lombardi, e vive seu primeiro  grande vilão na Tv.  Tadeu, seu personagem é um  homem que esconde seu passado. Chega no Beco da Baiuca e conquista a todos. Esconde-se na pele de bom moço para cortejar Heloísa, a personagem da Adriana Esteves, por quem se apaixona e fica obcecado. Vai trabalhar no Frango com Tudo Dentro, mas dá um desfalque na loja que quase a leva à falência. Quando todos percebem suas intenções, é expulso da Baiuca, mas promete se vingar. Alia-se a Ester (Zezé Polessa), com quem tem um caso, para ter de volta Heloísa, por quem ainda nutre uma paixão doentia.

        A parceria com Adriana Esteves   destacou ainda mais o talento de ambos: Marcos Pasquim mostrando versatilidade como vilão e Adriana Esteves reforçando seu talento para personagens fortes e determinadas, criando momentos memoráveis da novela.

 

Lance de Pé na Jaca (2006)



        Em   na Jaca, Pasquim volta ao universo do Carlos Lombardi, vivendo o  personagem   Lance, um dos protagonistas da trama.

        Antônio Carlos Lancelotti, também conhecido como Lance  ou Tico (Marcos Pasquim), ex-alcoólatra que deixa o Brasil e parte para o mundo. No início está na França, onde reencontra seu grande amor da adolescência. Retorna para a casa do pai, em sua cidade natal, a pequena Deus Me Livre, em São Paulo. Mulherengo incorrigível, quando reata com a mulher de sua vida, vai esforçar-se para provar a todos que mudou. Honesto, íntegro, boa-praça, mete-se em várias confusões para ajudar os amigos. Em determinado ponto da história, descobre em si o poder de captar os males físicos dos outros. Descobre também ter uma doença que o deixa com pouco tempo de vida.

        Em Pé na Jaca, ele desempenha um papel central, contracenando com outros grandes nomes da televisão brasileira, como Murilo Benício, Juliana Paes e Deborah Secco.

 

Pedro de Guerra e Paz (2008)



        Em 2008, ao lado de Danielle Winits, Pasquim  protagonizou a série Guerra e Paz, último trabalho do ator em produções do Carlos Lombardi. Pedro Guerra é um policial mal-humorado e pragmático, conhecido por seu estilo direto e sem rodeios. Ele trabalha como detetive e tem uma relação complicada com sua família, especialmente com seu pai, o Capitão Guerra, que está em uma casa de repouso. Apesar de sua postura séria, Pedro desenvolve uma conexão com Bárbara Palermo (interpretada por Danielle Winits), uma escritora frustrada que o conhece desde a adolescência       

 

Denis de Caras e Bocas (2009)



        Em 2009, Marcos Pasquim deu vida ao Denis, um pintor atrapalhado que sonha em ser reconhecido no mundo da arte, na trama de Caras e Bocas, do autor Walcyr Carrasco.  Quando seu filho Espeto (David Lucas) acolhe o chimpanzé Xico, tudo muda: o macaco começa a pintar e Denis acaba assinando as obras como se fossem suas!

Entre risadas, confusões e dilemas éticos, Denis conquista o público com seu charme e carisma. Sua amizade com Xico traz momentos de ternura e mostra que, às vezes, a verdadeira arte vem de onde menos se espera.

        O personagem pode ser visto atualmente na reprise da trama  no  Globoplay Novelas.


Abner de Morde e Assopra  (2011)



        Em Morde & Assopra (2011), o ator deu  vida ao protagonista Abner em uma nova dobradinha em cena com a Adriana Esteves.  Abner   é um personagem que mistura carisma, charme e um toque de humor, típico das tramas do Walcyr Carrasco. Ele é um empresário que se envolve nos conflitos centrais da novela, principalmente relacionados à disputa entre ciência e tradição, já que a história gira em torno de dinossauros e manipulação genética.

       

Gilson de Cheias de Charme (2012)



        Em 2012,  Pasquim integrou o elenco da trama de Cheias de Charme, dos autores Felipe Miguez e Izabel de Oliveira. Ele deu vida ao personagem  Gilson, um surfista quarentão que retorna ao Rio de Janeiro para se aproximar de seu filho, Samuel (Miguel Roncato), e acaba se envolvendo com Penha (Taís Araújo), uma das protagonistas da trama.

        O primeiro encontro entre Gilson e Penha ocorre de forma conflituosa, mas com o tempo, eles desenvolvem uma forte atração mútua e iniciam um romance. No entanto, Penha percebe que, apesar da química, eles são muito diferentes e decide terminar o relacionamento, optando por manter uma boa amizade com Gilson.

        Marcos Pasquim desempenhou com maestria o papel  trazendo profundidade e autenticidade a um personagem multifacetado. Sua interpretação foi amplamente elogiada por críticos e público, destacando-se como um dos pontos altos da novela.

 

Carlos Alberto de  Babilônia  (2015)



        O Carlos Alberto, personagem vivido por Marcos Pasquim na novela Babilônia (2015), do Gilberto Braga,  era um empresário bem-sucedido e ambicioso, com traços de arrogância e um forte desejo de manter sua imagem de poder e controle.  Originalmente, a ideia era que Carlos Alberto tivesse uma orientação homossexual,  e se envolveria com o personagem do Marcelo Mello Jr, o que traria mais complexidade à trama e abordaria questões sociais importantes. No entanto, por pressão externa e receio de repercussão negativa na época, a novela optou por não explorar esse aspecto do personagem.

Marcos Pasquim interpretou Carlos Alberto mantendo o carisma e a presença marcante do personagem, mas a dimensão que poderia abordar sua sexualidade foi suavizada, ficando apenas subentendida em algumas nuances de comportamento, sem ser explicitamente explorada na história.

 

Ricardo de Malhação pro Dia Nascer Feliz (2016)



        Ricardo foi o personagem que    Marcos Pasquim,  interpretou na novela teen   Malhação: Pro Dia Nascer Feliz . Ex-jogador de vôlei de praia e campeão ao lado de Caio (Thiago Fragoso), ele se torna dono da academia Forma, onde busca transmitir aos jovens valores como disciplina, trabalho em equipe e perseverança.

        A trama também aborda o triângulo amoroso entre Ricardo, Tânia (Deborah Secco) e Caio, seu ex-parceiro de vôlei. O relacionamento conturbado entre Ricardo e Caio, alimentado por mágoas do passado, gera conflitos intensos ao longo da novela.

        Um dos momentos dramáticos da trama ocorre quando Ricardo sofre um grave acidente de carro, ficando entre a vida e a morte. Esse evento provoca uma reflexão profunda sobre sua vida e relações, culminando em decisões significativas, como a inclusão de Joana (Aline Dias) em seu testamento, provocando a ira de suas outras filhas, em destaque Bárbara (Bárbara França). 

O personagem  destaca-se por sua complexidade emocional, sendo um exemplo de como o passado e as escolhas pessoais influenciam as relações familiares e interpessoais.

 

Marino  de O Tempo Não Para (2018)



        Em O Tempo não  Para, do Mário Teixeira, Pasquim deu  vida  ao Marino, biólogo que , abandonou a profissão para morar na Ilha Vermelha com a esposa. Prefere levar uma vida simples e longe do caos urbano. Vive em uma cabana sem luz elétrica ou água encanada e tira seu sustento da natureza. Vai encontrar as joias de crioula que estavam no baú de Cesária (Olívia Araújo), que naufragou junto com o navio Albatroz, e propõe esconder as peças para não gerar especulação, mas a esposa fica balançada com tamanho tesouro vindo dos mares. Quando a esposa  muda-se para São Paulo, parte com ela. Com o fim do casamento, apaixona-se por Carmem (Christiane Torloni) e disputa as atenções dela com Dom Sabino (Edson  Celulari), que o vê como um rival

 

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Fonte:

Texto: Evaldiano de Sousa

Pesquisa: www.wikipedia.com.br www.memoriaglobo.com.br

 

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