Paulo, o Apóstolo,
roteirizada por Cristiane Cardoso
e dirigida por Leonardo Miranda, que estreou em 7 de julho fechando 4 semanas no ar, grande aposta do canal para
esse ano, não surtiu nenhum
efeito na audiência e ainda prejudicou o
desempenho da reprise da série Reis.
Além do formato já
está cansado, principalmente pelo fato
da sequencia de reprises que deixa o
telespectador perdido no que está
assistindo, outros pontos contam contra essa nova produção.
A narrativa apresenta momentos arrastados e cenas com excesso
de didatismo, prejudicando o dinamismo da história. As tramas paralelas — muitas vezes inventadas
para preencher espaço — o que poderia
ser um escapismo do didatismo, tiram o
foco da trajetória principal de Paulo, e os
mais conservadores acabam por
rejeitar a trama.
A
recepção nas redes sociais tem sido mista. Há elogios ao conteúdo espiritual e
educativo, mas também reclamações sobre o ritmo e o excesso de dramatizações
ficcionais, ou seja, o sempre do mesmo
que vem acontecendo com as tramas bíblicas
da emissora.
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Fonte:
Texto : Evaldiano de
Sousa
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