Manuela Dias botou a mão no acelerador de Vale Tudo e a trama tem corrido no ar em tempo recorde. É certo que as novelas dos dias de hoje são bem mais ágeis, muito diferentes das dos anos 70,80 e 90 quando várias cenas eram apresentadas até chegar a um assunto, mas Vale Tudo corre em tempo recorde e, em muitos momentos deixando a coerência no meio do caminho.
Nesta semana duas sequencias seguiram essa linha. Primeiro o empobrecimento e processo de riqueza da Raquel (Tais Araujo). Tivemos
que engolir a Odete (Deborah Bloch) desfazer uma empresa , na qual ela não era a única sócia
a mercê dos outros sócios e
deixar dívidas a serem pagas. Tudo bem
vamos voar nessa história. Com isso a Raquel voltou a ficar tão pobre que só sobrou uns trocados para ela preparar uns
sanduíches e ir vender na praia. Meu
Deus a Raquel não tinha um salário na
conta, não tinha uma reserva? Passado o
susto , 2 capítulos depois , ela volta a ficar
rica e “remonta”
a empresa apenas com a devolução
do prédio da antiga empresa pela
arrependida Celina (Malu Galli).
Certo o prédio é um bem imóvel e de onde ela tirou dinheiro para todos os
outros apetrechos que precisaria para por a Paladar de pé de novo. Será que
pediu emprestado de novo a Alaíde (Karine Telles)?
Numa sequência seguinte
como num passe de mágica veio a
história do câncer do Afonso (Humberto Carrão). O personagem era praticamente o retrato da saúde até
quinta-feira (28.08). Atleta de triatlo, disciplinado com alimentação, mas do
dia para a noite, passou mal, correu para o banheiro e vomitou. Assim, como do
nada, surgiu a doença. E eu nem vou
falar sobre o fato de do nada também,
depois dele ser traído pela Fátima (Bella Campos), ter descoberto que sempre
amou a Solange (Alice Weigmann).
É Manuela não tem como te defender!
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Fonte:
Texto: Evaldiano de
Sousa
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