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        A Regra do Jogo, trama do autor João Emanuel Carneiro  já passou do capítulo 100, ou seja mais da
metade, e pelo que parece a trama policial seriada  tomou mais força  ainda e o folhetim romântico foi deixado em
segundo plano. 
        Claro que para  esse folhetim deslanchar a trama tinha que
ter dado mais força aos seus pares românticos, mas desde o início esse sempre
foi um ponto fraco de  A Regra do Jogo.  Juliano (Cauã Reymond) e Tóia (Vanessa
Giácomo) logo de cara perderam a química. A Ideia de separar o casal saiu pior
que a encomenda. 
Minhas esperanças se renovaram quando a Carolina Dieckmann entrou na trama vivendo a Lara para fazer par
com o desinteressante Dante (Marco Pigossi), mas não passou de um fogo de
palha. Depois de alguns beijos ao som de Marisa
Monte,  o casal ficou tão
insuportável que nem o  autor
aguentou  e  preferiu separar. 
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Nas cenas exibidas esta semana, a reviravolta dada por Orlando (Eduardo
Moscovis)  conseguindo deixar Gibson
(José de Abreu) o pai da facção  à sua
mercê, até  rendeu  boas cenas à trama. Isso sem falar que o
vilão jogou na cara do Dante tudo  o que
o Brasil à meses estava com vontade de dizer, dando ainda como prêmio para  o 
personagem o  “Troféu Tapado”.    
Vale ressaltar  que em A Favorita (2008) o autor também deu mais ênfase ao lado
policial, porém a trama só deslanchou quando ele mostrou quem era vilã e
mocinha e ainda criou uma paixão 
verdadeira para Donatella (Cláudia Raia) nos braços de Zé Bob (Carmo Dalla
Vecchia). 
Eu confesso que ainda aposto no casal  Romena (Romero e Atena) embora a tão aguardada
química  entre Giovanna Antonelli e Alexandre Nero, não tenha chegado nem perto do
esperado, o casal talvez seja o  que
ainda possa salvar a trama do fiasco total. 
Fonte : 
Texto : Evaldiano de Sousa



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