Giulia
Gam está prestes a completar 30 anos de
carreira. Como o tempo passa rápido. Lembro como agora ela vivendo a Jocasta na
primeira fase de Mandala (1987) do autor Dias Gomes.
Mas o tempo foi passando e Giulia foi
mostrando talento e perícia a cada novo papel, sejam nas vilãs ou nas mocinhas
que interpretou.
A atriz pode ser comparada a uma
camaleão, sempre se renovando dando um
novo “up” em sua carreira. Quando pensamos que ela já tinha dado o que tinha
para dá na tv, ela reaparece linda vivendo uma nova personagem diferente de
tudo que já viveu e mostra uma nova faceta
do seu talento.
Vivendo atualmente a arrogante vilã Carlota
de Boogie Oogie, trama das seis do
autor Ruy Vilhena , ela acumula mais uma personagem inesquecível
para seu currículo.
No post de hoje você vai relembrar junto
com o blog os preferidos personagens da
atriz, e vai ver que ela merece todo o reconhecimento que tem.
Jocasta de Mandala (1987)
com o Taumaturgo Ferreira |
A Jocasta da primeira fase de Mandala, novela do autor Dias
Gomes, foi a primeira personagem na tv da atriz. A Primeira fase durou 16
capítulos e Giulia Gam logo
conquistou o público com sua beleza e impecável interpretação a frente da
personagem.
Luiza de O Primo
Basílio (1988)
com Marcos Paulo
Com a repercussão do trabalho em Mandala, Giulia foi convidada para protagonizar a bela minissérie O Primo
Basílio, do autor Gilberto
Braga, baseado no romance homônimo de Eça
de Queiroz, ao lado de grandes nomes como Marília Pêra, Tony Ramos e Marcos Paulo. Giulia mais uma vez
mostrou que se preparava para virar uma grande profissional, e na minissérie vale
destacar a cena da raspagem do cabelo de
Luisa ante a sua doença terminal, onde Giulia esteve impecável.
Aline de Que Rei Sou
EU? (1989)
A Primeira protagonista em novelas veio em 1989, no clássico capa e
espada do Cassiano Gabus Mendes, Que Rei Sou
EU? A
Atriz deu vida a rebelde Aline e apareceu num visual revolucionário
inesquecível. Aline dividia o amor do
protagonista Jean-Pierre (Edson Celulari)
com Susane (Natalia do Valle) e no final com a morte da rival , ganhava
o coração do amado. Vários atores tiveram que aprender a lidar com armas e
espadas, e Giulia foi uma das poucas mulheres do elenco que também teve que lidar com esses elementos.
Dona Flor de Dona Flor e
Seus Dois Maridos (1998)
com Marco Nanini e Edson Celulari |
Em 1998, Giulia Gam teve a difícil missão de reviver na tv Dona Flor, do
romance de Jorge Amado, Dona Flor e Seus Dois Maridos, adaptado por Dias
Gomes e imortalizado no cinema pela figura de Sônia Braga. A escolha da atriz foi muito criticada, mas mesmo
tendo ficado devendo muito ao filme, a Flor de Giulia Gam teve seus encantos e a atriz fez o que era possível ante
uma personagem tão complexa.
Diva Palhares de A Favorita (2008)
Giulia
Gam em 2008 entrou na metade da trama de A Favorita, do autor João
Emanuel Carneiro, para viver a Diva Palhares. A Personagem que
aparentemente não teria muito peso na novela,
acabou se tornando uma espécie de coadjuvante na luta de Donatella
(Cláudia Raia) contra Flora (Patrícia Pillar), as protagonistas. Diva ainda era
a esposa desaparecida de Augusto César (José Mayer) que ele julgara ter sido
abduzida.
Bruna de Ti Ti Ti (2010)
Gostei muito da personagem que a Giulia Gam fez no remake de Ti Ti Ti, que na verdade era de Plumas e Paetês (1980), novela do autor Cassiano Gabus Mendes, que também teve algumas tramas usadas no remake escrito
por Maria Adelaide Amaral. A Bruna
era uma mulher que se recuperava de um câncer e viu em Marcela (Ísis Valverde)
a mulher que ela julgava esperar um filho do seu filho, morto em um acidente de
trânsito, um novo sentido para viver. A Delicadeza com a qual a personagem foi
mostrada foi um dos pontos fortes e que contrastava com os outros personagens
elétricos da trama.
Linda Inês de Fera Ferida (1993)
A Linda Inês de Fera Ferida , novela do autor Aguinaldo Silva, foi outra protagonista
vivida pela atriz. Novamente Giulia
fazia par romântico com Edson Celulari,
com quem havia contracenado em Que Rei Sou Eu (1989) e voltaria a se encontrar em 1998 na minissérie Dona Flor e
Seus Dois Maridos. Linda Inês era uma mocinha bem
diferente das quais estávamos acostumados. Aliás, as mocinhas da Giulia Gam sempre tem um diferencial,
vide a Aline. A Linda Inês era assim,
dona do seu nariz e do próprio negócio, e vivia bem longe das falcatruas
cometidas por seu pai , Demóstenes Maçaranduba (José Wilker). O primeiro
encontro com Flamel (Edson Celulari), foi exatamente em uma briga. Quando ela invade
a casa do forasteiro para tirar satisfações da morte de um bezerro que o avião
onde elE sobrevoava a cidade havia
causado. Para surpresa de Linda Inês, ao
empurrar uma das portas da mansão dá de cara com Flamel se banhando
completamente nu.
Barbara de Sangue Bom (2011)
Depois de alguns personagens sem muita
expressão, em 2011 Giulia volta a tv em grande estilo dando vida a atriz
decadente Bárbara Ellen na trama de Sangue Bom, da
autora Maria Adelaide Amaral. Giulia
foi espetacular à frente da personagem, e roubou para si as melhores cenas. A
Bárbara deu um novo fôlego a carreira da atriz,
chamando atenção de outros autores para
o auge da competência da atriz na arte de interpretar. Era nítida a
entrega da atriz a personagem, de uma forma tão visceral que foi impossível não
amar à Barbara!
Fonte :
Texto
: Evaldiano de Sousa
Fonte
: memóriaglobo.com e Wikipédia.co
Giulia Gam belíssima e exuberante além de extremamente sensual e estonteante como sempre mantendo a sua eterna fama de símbolo sexual a exemplo das duas esplendorosas e sensualíssimas estrelas de cinema hollywoodianas Christina Ricci e Téa Leoni com quem a própria Giulia Gam sempre foi muito parecida fisicamente ao mesmo tempo.
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