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Enquete e10blog

Meus Personagens Favoritos da Carolina Dieckmann



        O e10blog já teve várias outras oportunidades de fazer  o “Meus Personagens Favoritos” da Carolina Dieckmann, e  devido a aura de personagens chatas que a atriz sempre teve a “sorte” de interpretar me sentia  bloqueado. A impressão que tinha, é que a atriz seria tão chata quanto as personagens que o público em sua maioria rejeitou. Assim  não tinha personagens favoritos da Carolina para citar.
        Revisitando a carreira da atriz  depois de descobrir que ela seria uma das estrelas de O Sétimo Guardião, pude ver que na verdade a Carolina desde os seus primeiros papéis de maior destaque na tv, já era uma grande atriz, pois conseguiu imprimir com maestria um perfil de personagem chata e sem sal, como o roteiro da obra pedia, e  isso transcendia a ficção e me dava a impressão de que a atriz era assim também na vida real.

        Hoje, livre desses  preconceitos iniciais, posso  fazer justiça com a atriz aqui no e10blog  com essa homenagem mais que merecida, para comemorar sua volta à TV na pele da sensual Afrodite, da trama das nove, e parabeniza-la por todas as outras personagens que imortalizou na nossa teledramaturgia.
        Carolina Dieckmann começou como modelo de publicidade até que,  em 1993 passou no teste para uma das personagens da minissérie Sex Appel , do autor  Antônio Calmon, que revelou além da Carolina nomes como Camila Pitanga e Luana Piovanni.
        A Minissérie foi trampolim que mostrou a beleza da  Carolina Dieckmann  e seus trabalhos seguintes  mostrariam a grande atriz que se formara. 

Açucena de Tropicaliente (1994)

        Depois  do destaque em Sex Appeal, um ano antes,  Carolina Dieckmann estreia nas telenovelas como a protagonista jovem de Tropicaliente, trama do autor Walther Negrão, que se passava em Fortaleza no Ceará. A personagem era a doce Açucena, uma menina linda porém muito ingênua,  e que acaba sendo envolvida pelo mau caráter Vitor, personagem do Selton Mello, que se apaixona perdidamente por ela quando a conhece, porém seus instintos fazem com que ele apenas traga sofrimento para Açucena. Mesmo  sendo estreante, e contracenando com grandes nomes como Herson Capri, a saudosa Regina Dourado, Carla Marins entre outros, fez um ótimo trabalho com uma personagem crível e que se tornou sinônimo de beleza e pureza.

Juli de Malhação (1995)

        Bem diferente da Açucena de Tropicaliente, a Juli, a personagem seguinte da Carolina Dieckmann,   foi a primeira vilã da história da novela Teen Malhação, que estreou em  1995. Na trama, Juli era irmã de Dado (Claudio Heinrich) que dava aulas na academia.  Morava com o irmão porque os pais, muitos ricos, não tinham muito tempo para os filhos. Assim a personagem aprontou muito dentro da academia e adorava faze intrigas entre os personagens só pelo puro prazer de ver as brigas.

Renata de Vira Lata (1996)

        Em 1996, Carolina Dieckmann voltou às novelas com uma personagem coadjuvante na trama de Vira Lata, do autor Carlos Lombardi. Porém além do talento da atriz , outros fatores contribuíram para que sua personagem, Renata, fosse alçada ao posto de protagonista da trama. AndréaBeltrão , a protagonista oficial, estava grávida de 2 meses, e por problemas de saúde teve que se afastar. O Público que já tinha uma certa antipatia pela personagem, com a sua saída viu na personagem da Dieckmann um perfil mais interessante.  Vanessa Lóes,   que na trama deu vida a mimada Pietra, era o par romântico inicial de Fidel, o personagem do Marcelo Novaes, que  com o aparecimento da Renata também perdeu esse posto. Enfim, a Renata conseguiu apagar as duas protagonistas da trama.

Camila de Laços de Família (2000)

        A Consagração veio para Carolina Dieckmann com a Camila de Laços de Família, do autor Manoel Carlos. A personagem inicialmente  ganhou a antipatia do público quando se  apaixonou pelo namorado da mãe,  Helena (Vera Fischer), assim como acontecera com a Eduarda, a Gabriela Duarte de Por Amor (1997), o público rejeitou e chegou a odiar a Camila, desejando inclusive sua morte. Porém quando a personagem foi diagnosticada com leucemia  o jogo virou. O Mesmo público que desejou sua morte, torceu pela sua recuperação e a cena em que Camila  tem os cabelos raspados ao som de “Love by Grace” da Lara Fabian, virou símbolo da trama. A novela reuniu o país em torno de discussões sobre a doação de medula. De novembro de 2000 (quando o tema foi ao ar) a janeiro de 2001, a média de cadastrados no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) saltou de vinte para novecentos por mês.  Foi um grande momento para a teledramaturgia em que a Carolina Dieckmann foi a protagonista.

Edwiges de Mulheres Apaixonadas (2003)

        Em 2003, Carolina Dieckmann voltou em outra trama do Maneco, desta vez como a  doce Edwiges de Mulheres Apaixonadas.  Através da personagem o autor discutiu o preconceito social e a virgindade dentro da trama. Edwiges se apaixona perdidamente por Cláudio (Erik Marmo), um rapaz bem mais vivido e de outro status social, porém a jovem não se sente  a vontade em  perder a virgindade com ele. Após uma briga com Edwiges, Cláudio se rende ao assédio de Gracinha (Carol Castro), filha dos empregados da sua casa, e a moça engravida.  A Gravidez gera uma novo conflito familiar,   principalmente por parte de Marta (Marly Bueno), mãe de Cláudio, que não aceita o filho envolvido com moças de condições mais humilde. Depois de muita reviravolta, Edwiges e Cláudio se casam e só então a jovem tem sua primeira noite de amor.  A História parecia “batida”   para o ano de 2003, mas a abordagem acabou cativando o público que veio a discutir sobre a escolha das meninas  transarem apenas depois do casamento.

Isabel / Lindalva  de Senhora do Destino (2004)

        Em 2004, na trama de Senhora do Destino, do Aguinaldo Silva, Carolina Dieckmann voltou como protagonista na pele da Isabel / Lindalva, a bebê roubada na primeira fase da novela que  criou todos os acontecimentos desenrolados no decorrer da trama. Carolina foi impecável na frente da personagem   com um perfil solar e brilhando contracenando com grandes nomes como SusanaVieira e Renata Sorrah, que viviam sua mãe biológica e adotiva ( a que sequestrou ) na trama, respectivamente.

Leona de Cobras e Lagartos (2006)

        A Grande vilã da Carolina Dieckmann veio em 2006 na trama de Cobras e Lagartos, do autor João Emanuel Carneiro. Uma personagem com todos os ingredientes para uma atriz mostrar a que veio, e a Carolina não se intimidou e brilhou com as vilanias da Leona pelo poder das Lojas Luxus. Dona de uma beleza inigualável, Leona foi sinônimo de  sofisticação e desfilou  com tudo que estava no auge da moda daquele ano. Seu principal alvo na trama era a prima Bel (Mariana Ximenes), única herdeira das Lojas que ela tanto almejava herdar do Tio Omar Pasquim (Francisco Cuoco), e para isso,   foi capaz das mais adversas atitudes para tirá-la do seu caminho.

Susana de Três Irmãs (2008)

        Em 2008, Carolina Dieckmann teve que aprender a surfar para viver Susana, uma das protagonistas de Três Irmãs, novela do autor Antônio Calmon, uma eximia surfista. Susana era a filha adotiva de Virginia (Ana Rosa) e Augusto (José Wilker), e mesmo sabendo que os pais não fazem nenhuma distinção entre ela e as outras irmãs, Alma (Giovanna Antonelli) e Dora (Cláudia Abreu), sente rejeitada, pois sabe que foi deixada dentro de uma cestinha, em uma noite de tempestade.  
Diana de Passione (2010)

        O auge da rejeição à personagens da Carolina Dieckmann ocorreu em Passione, do Silviode Abreu. A trama não vinha bem na audiência  e um dos fatores apontados era a rejeição do público a apática e sem química com seus interesses amorosos, Diana vivida pela Dieckmann. Mesmo a Globo nunca tendo confessado isso, a personagem foi se apagando aos poucos e mesmo sendo a protagonista oficial, morreu cerca de 20 capítulos antes do término de Passione. Na trama Diana morre ao dar à luz a filha que esperava de Mauro, o personagem do Rodrigo Lombardi.  Nunca houve uma explicação oficial pela saída da Diana na trama, mas o fato é que a personagem realmente era muita chata, não crescia em cena e sempre que aparecia estava envolta em entrechos que não lhe agregavam. A  química foi testada tanto com Rodrigo como com o Marcelo Antonny, que vivia o Gerson, outro apaixonado por ela na trama. Mas infelizmente,  não rolou mesmo. Talvez nunca haja uma explicação para isso mesmo, e a Diana eternamente será uma incógnita dentro do currículo da Carolina Dieckmann.

Teodora de Fina Estampa (2011)

        Em Fina Estampa, do Aguinaldo Silva , Carolina deu vida a interesseira Teodora. Na trama , ela havia abandonado o marido Guizé (Malvino Salvador) e o filho Quinzinho (Gabriel Pelícia) para tentar a sorte nos Estados Unidos ao lado do lutador de vale-tudo Wallace  (Dudu Azevedo). Reaproxima-se da família Pereira quando descobre que a sogra Griselda (Lília Cabral) ganhou na loteria.

Jéssica de Salve Jorge (2012)

        Em Salve Jorge, da Glória Perez, a personagem da Carolina Dieckmann, assim como a protagonista Morena (Nanda Costa), era uma das mulheres traficadas para Turquia com a promessa de uma vida melhor. Jéssica, sua personagem acaba sendo morta no decorrer da trama.
       
Iolanda de Joia Rara (2013)

        Na trama da dupla Thelma Guedes e Duca Rachid, Joia Rara, a atriz deu vida a bela Iolanda. Moça pobre que  mora no cortiço como o pai e trabalha como secretária na Fundição Hauser. No início da trama namora Edmundo, o personagem do saudoso  Domingos Montagner, mas desperta a paixão do poderoso Ernest (José de Abreu). Casa-se obrigada  com ele por uma fraqueza do pai, Venceslau (Reginaldo Faria), e se torna uma moça infeliz. Passa a trama lutando para se livrar do sofrimento ao lado de Ernest e termina feliz nos braços de Mundo.

Marion de Treze Dias Longe do Sol (2018)

        No início do ano, Carolina Dieckmann e Selton Mello se encontraram em cena novamente,   24 anos depois de Tropicaliente (1994), na minissérie  Treze Dias Longe do Sol, da Elena Soares e Luciano Moura. Na trama, se  iniciavam como um ex-casal que se encontrava na tragédia do desabamento do prédio construído pelo personagem do Selton.

Veja Também: 
Novelas Inesquecíveis - Vira Lata (1996)
Novelas Inesquecíveis - Tropicaliente (1994)
Trilha Sonora Eterna - Laços de Família (2000) 
Novelas Inesquecíveis - Malhação (1995) 
Novelas Inesquecíveis - Mulheres Apaixonadas (2003)
Novelas Inesquecíveis - Senhora do Destino (2004) 
Novelas Inesquecíveis - Cobras e Lagartos (2006)
Fonte:
Texto: Evaldiano de Sousa

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