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Meus Personagens Favoritos da Marina Ruy Barbosa



        No auge dos seus 25 anos, Marina Ruy Barbosa é no mínimo um dos rostos mais conhecidos da sua geração. Com uma legião de seguidores nas redes sociais, é uma das artistas que mais vende, tendo seu sendo  sinônimo de marcas como Eudora, Renault, Pantene, Colcci, Vivara entre outros, mas a cima  de tudo Marina já pode ser considerada uma das melhores atrizes da sua geração também, sem sombra de dúvidas. 
        Marina começou a atuar ainda criança, onde já chamava atenção, tanto pelas sardas e o cabelo ruivo, sua marca registrada, como pelo talento. Seu primeiro trabalho na tv foi em 2004, na trama de Começar de Novo, do autor Antônio Calmon e da Elizabeth Jhin, mas seu primeiro destaque na tv mesmo, ainda criança,  foi a cativante Sabina de Belíssima (2005). Na trama,  a menina viveu cenas emocionantes e fortes em parceria com  Claudia Abreu, que vivia sua mãe,  e Fernanda Montenegro, sua avó.




        Criação da Globo, a atriz vem seguindo uma carreira estrelar na emissora, já tendo atuado em produções como Escrito nas Estrelas (2010), Morde e Assopra (2011), Amor Eterno Amor (2012), Amor  à Vida (2013) e Império (2014).
        Sua primeira protagonista oficial veio em 2015, a Elisa de Totalmente Demais, trama  da dupla Rosane Svartmann e Paulo Halm, que está atualmente em reprise no horário das sete,  e que novamente comprova seu talento a frente de uma personagem tão complexa e cativante.
        Nas séries da tv , a atriz viveu personagens que fugiam o seu perfil de mocinha -  a Malvina de Amorteamo (2015) ou a Isabela de Justiça (2016).
        Marina Ruy Barbosa teve poucos trabalhos no cinema e teatro, sua dedicação é realmente a tv. Na cinema, participou dos longas Xuxa e o Tesouro da Arca Perdida (2004), ainda criança;  e Sequestro Relâmpago (2018), já na fase a adulta. No teatro participou de montagens de musicais   em 2005  e 2008, ainda com atriz mirim.
        Ver uma menina como  a Marina Ruy Barbosa crescer diante da tv, e se transformar em uma bela mulher e uma profissional ímpar,  é sem  dúvidas um grande orgulho para as artes brasileiras.  Já com mais de 15 anos de carreira bem consolidada,  é um dos nomes fortes da sua geração, que diferente de outras da sua época, é sim uma grande estrela e influencer das redes sociais, mas isso tudo bem solidificado por um trabalho responsável e profissional à frente das personagens que defendeu, comprovados com os vários prêmios que foi agraciada.
        O Post de hoje pega  carona na reprise de Totalmente Demais e homenageia  Marina Ruy Barbosa – Nossa estrela maior!    

Sabina de Belíssima  (2005)

        Quase que debutar na tv já tendo Claudia Abreu, Tony Ramos e Fernanda Montenegro como colegas de cena, não é  para qualquer um não, imaginem uma criança. Foi assim que a Marina estreou. Ela já havia participado das novelas Saborda Paixão (2003) e Começar de Novo (2004), mas foi  a Sabina de Belíssima (2005), do autor Silvio de Abreu, que lhe deu projeção nacional. Quem não se apaixonou pelas sardas e talento daquela atriz que começa a se formar diante dos nossos olhos?

Alice de Morde e Assopra (2012)

        Depois de alguns trabalhos de sucesso ainda com atriz mirim em tramas como Sete Pecados (2007), Tudo Novo de Novo (2009) e Escrito nas Estrelas (2009), em 2012, já como adolescente, Marina Ruy Barbosa encarna sua primeira personagem complexa na tv – A egoísta e preconceituosa Alice de Morde e Assopra, do Walcyr Carrasco. A Personagem começava mostrar o amadurecimento profissional de Marina. Alice era filha do prefeito da cidade e da prepotente primeira-dama Minerva, vivida pela Elizabeth Savalla. Na trama, Alice se envolve com o vigarista Guilherme, vivido pelo ator Kléber Toledo, que  fingia ser rico, para ser aceito pela família de Alice, e escondia sua real origem, ser  filho da simplória Dulce, vivida pela Cássia Kiss. No decorrer da trama, Alice descobre que na verdade não tem o “pedigree” que pensava ter,  e era filha da empregada da casa dos seus pais adotivos, o que fez com  que a menina repensasse todos os seus princípios e atitudes. A personagem rendeu vários elogios da crítica a Marina, e sua ascensão, fez com que o público se interessasse também pelo seu visual . Os cabelos ruivos da atriz viraram moda, e choveu de perguntas na Central de Atendimento ao Consumidor sobre com ela tratava os cabelos e etc. Ou seja , virou moda ser ruiva por causa do sucesso da Marina Ruy Barbosa.  A Química entre Alice e Guilherme saltou a ficção.  No decorrer da novela Marina e Kléber Toledo engataram  um namoro que durou 3 anos.

Nicole de Amor à Vida (2013)

        No ano seguinte, graças ao bom trabalho em sua trama anterior, Walcyr Carrasco chamou a atriz para aquela que seria sua estreia em horário nobre – a novela Amor à Vida, onde Marina deu vida a menina Nicole, uma rica jovem órfã  que sofria de uma doença degenerativa. Prestes a ser vítima de um golpe arquitetado por Leila (Fernanda Machado), através de seu namorado Thales (Ricardo Tozzi), que acaba se apaixonando por ela, Nicole descobre a doença e sabe que não resistirá por muito tempo. O intuito do entrecho seria apresentar todo o sofrimento da personagem ante o tratamento, mas foi exatamente nesse momento que houve um  grande contratempo dentro da novela. Por causa da doença da personagem, Marina Ruy Barbosa teria que raspar seu cabelos ruivos, sua marca registrada, e a atriz não aceitou. A Imprensa caiu como urubus em cima dessa notícia e o  impasse entre ela e Walcyr ganhou as capas de revistas e  sites especializados em novelas. O público,  que já tinha se apegado ao drama da personagem , ficou do lado de Marina, e no fim Walcyr teve que rever a história, matando a personagem antes que a doença se alastrasse, fazendo com que ela aparecesse como um fantasma nos sonhos e ou devaneios de Thales, sem precisar raspar a cabeça. A Relação entre Walcyr e Marina, talvez tenha ficado arranhada, mas é fato que a atriz só solidificou sua carreira, mostrando que sabia pegar as rédeas e guiar sozinha. Foi um risco, afinal de contas sem um preparo ou bagagem suficiente, o incidente, a negação de cortar um cabelo por uma personagem, poderia contar contra Marina, na verdade isto foi  visto como um ponto  favor  no seu temperamento profissional.

Maria Ísis de Império (2014)

        Em 2014,  Marina tem um grande bum em sua carreira ao interpretar a ninfeta Maria Ísis, na trama de Império, do autor Aguinaldo Silva. Amante do protagonista Jose Alfredo, o comendador vivido pelo Alexandre Nero, a atriz viveu cenas com alto teor de sensualidade, mostrando pela primeira vez esse perfil de personagem em seu currículo, o que virou um divisor de águas em sua carreira, marcando a transição da Marina  para viver  personagens mais “adultos”. O destaque em Império foi tamanho que a personagem tomou ares de protagonista, brilhando de igual para igual  com as protagonistas oficiais vividas por nomes como Leandra Leal e Lilia Cabral.

Malvina de Amorteamo (2015)

        Ainda gravando Império, Marina Ruy Barbosa viveu sua primeira  vilã oficial na série Amorteamo, do Cláudio Paiva Guel Arraes e Newton Moreno. Malvina, era inspirada na noiva-cadáver de Tim Burton. A personagem foi um grande desafio para Marina, era diferente de tudo que havia feito até então, da caracterização a incorporação de uma personagem tão macabra,   mas Marina dispensou  dublês até na cena em que sua personagem é enterrada viva. Sua dobradinha com Jonny Massaro foi muito elogiada pela crítica.

Elisa de Totalmente Demais (2015)

        Se alguém ainda tinha dúvidas sobre o talento e profissionalismo da Marina, Totalmente Demais, trama das sete da dupla Rosanne Svartamann e Paulo Halm, atualmente em reprise no horário das sete, veio para comprovar isso. Com um processo inicial de desconstrução, a Elisa começa a novela quase como uma mendiga de rua, ou melhor uma empresária das ruas, vendendo flores pelas  ruas do Rio de Janeiro, depois de fugir de casa por causa de um padrasto que tentava lhe abusar. Marina chegou a ir mesmo para as ruas vender flores como laboratório para a personagem. A novela foi um sucesso de audiência e crítica,  e Marina Ruy Barbosa conquistou o grande público com o conto de fadas moderno, com Elisa sendo disputada pelo amor do sapo Jonatas, vivido pelo Felipe Simas e o príncipe Arthur, do Fábio Assumpção.

Isabela de Justiça (2016)

        Na elogiadíssima minissérie Justiça, da Manuela Dias, Marina participou apenas do primeiro episódio, porém foi uma participação impactante e muito importante para o desenrolar da história. Isabela, uma menina linda, rica e fútil, filha da professora Elisa, vivida pela Déborah Bloch,   é assassinada a tiros pelo noivo Vicente (Jesuíta Barbosa), após ser flagrada em traição com o ex-noivo. O Típico crime passional era o gatilho para o primeiro episódio de Justiça, quando Elisa começa a  luta para tentar obter a justiça nesse crime  cruel contra filha. Na minissérie, pela primeira vez Marina Ruy Barbosa protagoniza uma cena completamente nua e embora não aparecesse nada tão explicitamente, foi outro   grande quebra de paradigmas em sua carreira. E mais uma vez a imprensa especializada teceu vários elogios ao seu trabalho.
       
Amália de Deus Salve o Rei (2018)

        Em 2018, Marina vive a sua segunda protagonista no horário das sete, Amália da trama medieval do Daniel AdjafreDeus Salve o Rei. Sendo considerada uma das personagens  mais coerentes desde o início da trama, a Amália conquistou o grande público e mais uma vez muito elogiada por seu trabalho centrado e crível.  Claro que também a imprensa explorou muito a dobradinha mocinha versus  vilã entre ela e Bruna Marquezine, que vivia sua antagonista, o que rendeu  uma boa audiência à  novela quando a história se esvaiu.

Luz de O Sétimo Guardião (2018)

        Antes mesmo de terminar Deus Salve o Rei, Marina já estava escalada para aquela que foi sua estreia como protagonista  “oficialmente” em horário nobre – O Sétimo Guardião, do Aguinaldo Silva.  O intervalo entre as duas tramas foi de apenas 4 meses. Luz , sua personagem era uma espécie de menina com poderes sobrenaturais e um dos elos entre a luta do bem contra o  mal que se instalaria naquela cidade fictícia de um interior do Brasil. A Falta de química entre  Marina e Bruno Gagliasso, que vivia seu par romântico, além das polêmicas que giraram em torno da trama, antes e depois da estreia, tiraram muito o foco da história, e a Luz talvez não seja uma boa lembrança como primeira protagonista, mas isso tudo sem tirar o brilho da impecável interpretação da Marina, que tentou segurar como pode a personagem até o final.



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Fonte:
Texto: Evaldiano de Sousa


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