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10 Motivos para não perder a reprise de “América” no Viva



        O Canal Viva confirmou  América (2005), um dos sucessos da Gloria Perez para substituir a reprise de Senhora do Destino (2004), a partir de 27 de Novembro. Coincidentemente, América foi  a substituída de Senhora do Destino no horário nobre na época da exibição original.

        América foi um sucesso de audiência, apesar de massacrada pela mídia e crítica – que diariamente apontavam falhas no roteiro  – e dos problemas iniciais entre a autora e a direção de Jayme Monjardim, o que acabou sendo o último trabalho da dupla.

Cleptomania, rodeios, deficiência visual, homossexualidade, experiência quase-morte e o sonho de cruzar a fronteira dos Estados Unidos foram assuntos abordados na novela.

A autora também investiu em um tema bastante polêmico: o perigo da pedofilia na internet. Na trama, um menino de 8 anos arranja um amigo virtual de 11 anos, que na realidade é um adulto de 58.

A trama protagonizada por Déborah Secco e Murilo Benício  sempre foi citada quando se falava em uma nova reprise, seja na Globo ou no Viva , e apesar de esta completa na Globoplay, esse retorno está sendo muito comemorado.

        Abaixo cito 10 dos vários motivos que fazem de América uma trama imperdível:

Déborah  Secco  - A protagonista Sol



        DéborahSecco,  que já tinha em seu currículo a protagonista de A Padroeira (2001),  além da Lara de O Beijo do Vampiro (2002) e a Darlene de Celebridade (2003), foi escolhida para viver a protagonista de América. Foi sem dúvidas uma dos grandes momentos da atriz na tv,  apesar  dela não ter sido a primeira pensada para o papel, e finalmente quando foi escolhida acabou sendo o pivô do desentendimento entre Gloria e o diretor Jayme Monjardim.

        Deborah Secco teve de passar por um laboratório como garçonete de uma filial do McDonald’s em Nova York. Sem que soubessem que era atriz, ela chegou a lavar o chão e, por não dominar o idioma, contou que foi maltratada. Seus superiores voltavam a sujar o piso que ela tinha acabado de limpar.

 

Desentendimento com o Diretor



        Os desentendimentos e a incompatibilidade de ideias entre Glória Perez e o diretor de núcleo Jayme Monjardim provocaram o desligamento do último, no dia 12/04/2005. Decorridos 25 capítulos no ar e 38 gravados, a direção passou a ser comandada por Marcos Schechtman e, o núcleo, pelo então diretor artístico da emissora, Mário Lúcio Vaz.

Os problemas de relacionamento ocorreram desde antes da estreia, quando Glória e Jayme não chegavam a um consenso sobre os intérpretes ideais para os protagonistas Sol e Tião. Jayme queria Camila Morgado e Marcos Palmeira. Glória, Deborah Secco e Murilo Benício, e acabou vencendo, ao ceder à vontade do diretor em outras questões da novela.
Por fim, o casal Sol e Tião não cativou o público e ambos ganharam novos pares românticos: ela se envolveu com o americano Eddie (Caco Ciocler) e ele caiu nos braços da veterinária Simone (Gabriela Duarte).

 

Estreia de Camila Morgado em sua primeira novela




        América  marcou a estreia da Camila Morgado em novelas depois do fenômeno Manuela  -  na minissérie A Casa das Sete Mulheres (2003). Miss May  foi  a  antagonista de Sol e responsável pelos vários problemas que ela sofrera ao chegar nos Estados Unidos. É Certo que talvez a Camila na pele da Sol,  como o diretor gostaria,  a Sol e a novela teriam sido outra, mas nem por isso, apesar de  uma personagem que não lhe exigia tanto,  Camila fez bonito e marcou sua participação na trama da Glória Perez.

 

Viúva Neuta (Eliane Giardini) e Dinho (Murilo Rosa)



        A sensação de Boiadeiros ficou por conta do romance secreto da viúva Neuta (Eliane Giardini) com o peão Dinho (Murilo Rosa), mais jovem do que ela. As cenas amorosas e cômicas dos dois, que se encontravam às escondidas no quarto da viúva, conquistaram os telespectadores. O público se encantou com o amor sincero e apaixonado do casal.

 

Júnior (Bruno Gagliasso), Zeca (Eron Cordeiro) e o beijo gay que não  rolou 



          Júnior (Bruno Gagliasso), o filho único da viúva Neuta (Eliane Giardini), é um homossexual não assumido. Foi criado para ser um grande fazendeiro e um homem valente como o pai, o falecido Sinval, de quem Neuta sempre se gabou. Júnior retorna a sua casa após anos de estudo na cidade, mas não se interessa pelas atividades rurais. O que ele gostaria mesmo é de ser estilista, porém não consegue dizer isso à mãe.

          Ele, que já sentia certa atração por Tião (Murilo Benício), apaixona-se mesmo por Zeca (Erom Cordeiro), peão contratado por Neuta para cuidar dos bois da fazenda. Só que Júnior tem dúvidas quanto aos seus sentimentos e reluta em declarar esse amor. Cada vez mais desconfiada da relação do filho com o empregado, Neuta demite o peão, o que acaba levando Júnior a assumir sua paixão. Antes disso, outra verdade vem à tona: o Sinval exemplar, de quem a viúva tanto dizia se orgulhar, na verdade era um cafajeste, jogador e beberrão, que não quis saber do filho.

          O Casal ficou marcado pelo famoso beijo gay que segundo entrevistas  depois do término da trama, BrunoGagliasso declarou ter sido gravado , porém  não foi  ao ar. A época não permitia. O tal beijo entre dois homens na teledramaturgia da Globo só iria  ao ar mais de 9 anos depois, na trama de Amor à Vida, do Walcyr Carrasco.

 

Haydê (Christiane Torloni), Raissa (Mariana Ximenes) e Lurdinha (Cléo Pires)



          No Rio de Janeiro, destacam-se a conturbada relação do empresário e advogado Glauco (Edson Celulari) com a esposa, Haydée (Christiane Torloni), e a filha do casal, Raíssa (Mariana Ximenes). Ricos e sofisticados, eles parecem uma família feliz, mas escondem uma séria dificuldade de relacionamento. Glauco tem uma amante há muitos anos, a advogada Nina (Cissa Guimarães), a quem sempre deu esperanças de que se separaria um dia. Haydée é uma mulher triste, que, no passado, trocou um grande amor, Tony (Floriano Peixoto), pelo que considerava ser um casamento sólido. Transformou-se em uma mulher muito insegura, que compensa suas carências furtando objetos, ou seja, é cleptomaníaca.

          Raíssa, por sua vez, é uma jovem aparentemente bem-resolvida, mas que vê o chão desabar sob seus pés quando descobre que é um dos vértices de um triângulo amoroso formado com sua própria mãe, já que o Antonio Carlos por quem se apaixonou é o mesmo Tony que Haydée ainda ama. Os três foram surpreendidos pelo acaso. Haydée resolve se afastar de Tony para deixar o caminho livre para a filha, mas não revela a verdade a ela. Tonto com a coincidência, Tony também tenta se afastar de Raíssa, que reage virando uma garota rebelde, após se sentir traída pela mãe. Ela muda completamente seu comportamento: passa a se vestir de forma desleixada, coloca piercing, faz amizades com jovens de outras classes sociais e começa a frequentar bailes funk.

 

        Oi Tio!



        A falta de entendimento entre Raíssa e os pais se complica quando Glauco se apaixona pela jovem e sedutora Lurdinha (Cleo Pires), amiga de sua filha, e abre mão de tudo para viver esse amor. Lurdinha chamava Glauco de “tio” – expressão usada pelos adolescentes para tratar os pais dos amigos. Glauco rejuvenesce e passa a viver como um adolescente apaixonado, ignorando as hostilidades e ameaças de Haydée e Nina, que se sentem passadas para trás. Ambas chegam a unir forças para se vingar do empresário, que vai parar atrás das grades, acusado de sonegação fiscal após denúncia da ex-mulher.


 

A Falsa beata Creusa (Juliana Paes)



         

          A novela também tem  um núcleo de personagens no  bairro de Vila Isabel, sendo uma delas  a falsa beata Creusa, vivida pela espetacular  Juliana Paes, que diz ser religiosa e recatada, mas mantém encontros secretos com desconhecidos, vestida apenas com uma lingerie; e o boa-praça Feitosa (Aílton Graça), que vive um acalorado romance com Islene (Paula Burlamaqui), mas não assume a relação porque a mãe, Diva (Neusa Borges), não gosta dela. De tanto alardear a suposta infidelidade de Islene, Diva consegue separá-la do filho e fazê-lo se casar com Creusa, que considera ser a nora ideal. No final, a sogra desmascara Creusa ao flagrá-la em casa com um homem, e pede perdão a Islene, implorando que ela volte para Feitosa.

 

 

Flor (Bruna Marquezine) e Jatobá (Marcos Frota)



         

          Em América, Glória Perez também abordou a vida dos deficientes visuais.  Islene (Paula Burlamaqui) é mãe da menina cega Flor (Bruna Marquezine), a quem sempre protegeu em excesso, impedindo sua interação com o mundo. A vida de Flor se transforma quando ela conhece Jatobá (Marcos Frota), um deficiente visual que, apesar das limitações, leva uma vida normal, junto com seu cão-guia Quartz. Jatobá faz esportes, dança tango e trabalha como produtor de eventos.

        BrunaMarquezine e Marcos Frota foram muito elogiados pela crítica   por suas interpretações.


 

Imigração e Rodeios 



       

        Os  dois pilares de América são os temas da Imigração ilegal e o mundo dos rodeios.

 

        A autora recebeu mais de 100 cartas e e-mails de imigrantes brasileiros que moravam nos Estados Unidos. Todos relatando como entraram no país, como viviam e querendo dar sua contribuição à novelista.

A cena que mostrou Sol (Deborah Secco) pega pela polícia na tentativa de entrar nos Estados Unidos dentro de uma caixa de encomenda foi inspirada em uma história real. Em agosto de 2004, uma cubana foi achada por funcionários da DHL dentro de uma caixa.

Também a sequência, no início da novela, em que um motorista de um trator se recusa a cumprir uma ordem de despejo e por abaixo um barraco. O fato aconteceu em Salvador (BA) quando o trabalhador emocionado se recusou a derrubar uma casa de família despejada, com sua máquina.

Pouco antes da estreia da novela, Glória Perez sofreu ataques, em seu perfil no Orkut (rede social da internet), por quem definiu como psicopatas. Na página da autora, foram escritas mais de oito mil mensagens com ataques violentos à memória de sua filha falecida, Daniella Perez. As mensagens foram enviadas por grupos que se intitulavam “protetores dos animais”, que estariam insatisfeitos com a abordagem do tema rodeio na novela.

Com a agressão, Glória resolveu fazer algumas alterações no perfil dos personagens de Caco Ciocler, Raul Gazola e Gabriela Duarte, militantes da causa.

Sobre o núcleo dos peões de rodeio, um personagem permanece na memória afetiva do público: o boi Bandido, que o peão Tião (Murilo Benício) sonhava dominar e laçar.

 

Trilha Sonora e Abertura



A trilha sonora foi inicialmente lançada em um CD duplo – um com as músicas nacionais e outro com as internacionais. No decorrer da novela, a Som Livre relançou a trilha em CDs separados, com o objetivo de baratear o custo. Entre as mudanças ocorridas após a saída do diretor Jayme Monjardim, uma das mais significativas ocorreu na trilha sonora. O diretor musical Marcus Viana, habitual parceiro de Monjardim, foi afastado e as bucólicas trilhas incidentais foram substituídas por músicas mais alegres e populares.

A abertura, com seu tema musical, também mudou. Com uma seleção de imagens mais dinâmica e cores mais claras, a nova abertura começou a ser exibida no capítulo 46, em 05/05/2005. Saiu a contundente música “Órfãos do Paraíso, de Marcus Viana (primeiro interpretada por Milton Nascimento, depois, em uma nova versão, por Marcus Viana), e, em seu lugar, entrou Soy Loco Por Ti América, em uma gravação de Ivete Sangalo.

 

Atores que já nos deixaram e que voltarão  em “América

         A trama vai nos dar a chance de rever os trabalhos de nomes como  Cláudia Jimenez, Paulo Goulart, Regina Dourado, Eva Todor, Guilherme Karan, Rosimar de Melo, Nelson Xavier , Lucy Mafra, Flávia Migliaccio, Lafayete Galvão, Marly Bueno, Nildo Parente, Milton Gonçalves.

 

Veja Também:

Aberturas Inesquecíveis - América (2005) 
Meus Personagens Favoritos da Déborah Secco
Meus Personagens Favoritos do Murilo Benício


Senhora do Destino 


Fonte:

Texto : Evaldiano de Sousa, www.wikipedia.com.br www.memoriaglobo.com.br www.teledramaturgia.com.br

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