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Enquete e10blog

Meus Personagens Favoritos da Nathalia Dill


        Ela tem pouco mais de  10 anos de carreira, mas logo em seus primeiros personagens mostrou que tinha uma vibe de grande profissional – quem não se encantou, ou teve vontade de matar a Débora da temporada de Malhação em 2007, seu primeiro papel na tv aberta?
        Nathália Dill conseguiu logo em seu primeiro personagem imprimir sua marca e já saiu da  novela teen  para  viver sua primeira protagonista – a Santinha de Paraíso (2009). Daí em diante foi um protagonista seguida da outra e personagens de destaque como a Vivi e Vitória de Escrito nas Estrelas (2010), a Doralice de Cordel Encantado (2011), a Vingativa Silvia de Joia Rara (2013), a Laura de AltoAstral (2014),  as gêmeas Júlia e Lorena de Rock Story ou a Elisabeta Benedito de Orgulho e Paixão (2018) entre outras.
        Nathália Dill começou na carreira  em 2005 se apresentando em peças de teatro, como A Glória de Nelson e Jogos na Hora da Sesta. Em 2006,  foi convidada para integrar o elenco da série Mandrake, da HBO, aparecendo nos episódio “Rosas Negras”. O destaque na produção lhe rendeu a personagem Débora Rios da 15ª. temporada de Malhação, o que foi o pontapé inicial na sua carreira na Tv.
        No cinema,  Nathália participou de produções como Tropa de Elite (2007), Paraísos Artificiais (2012) e Talvez Uma História de Amor (2017).
        No teatro  chamou atenção em montagens como As Aventuras de Tom Sawer (2006), Fulaninha e Dona Coisa (2017) e foi assistente de direção  em Beijo do Asfalto (2007).

        No ar como a vilã Fabiana de A Dona do Pedaço, sua primeira protagonista em horário nobre , a atriz prometia mais um grande momento com  a Freirinha do mal, mas não por culpa do seu trabalho, e mais  pelo texto raso e pobre  do autor, a personagem acabou perdendo a força, sempre  com as frases repetidas   relacionadas a criação no convento,  mas com perícia,  conseguiu tirar leite de pedra  e dar uma certa dignidade ao papel.
        Mesmo assim, a Nathália Dill merece aplausos e  todas as homenagens por seu conjunto da obra, e para isso o e10blog  relembra suas melhores personagens na tv, vilãs detestáveis ou mocinhas destemidas que marcaram sua carreira.
       
Débora Rios de Malhação (2007/2008)

        Nathalia Dill estreou na tv aberta como a vilã da temporada de 2007/2008 da novela teen Malhação. Ela dividia as vilanias da temporada com a também vilã Yasmin, interpretada pela Mariana Rios, mas enquanto esta última seguia uma linha mais cômica, a Débora da Nathalia foi a vilã mor da temporada brilhando a cada nova cena e saindo da novela já credenciada para seu primeiro papel em novelas ditas “adultas” e já como protagonista.

Santinha de Paraiso (2009)

        A Vilã de Malhação se transformou na Santinha da novela das seis -  Paraíso, remake  do autor Benedito Ruy Barbosa, produzido pela Globo em 2009. A Atriz saiu da personagem anterior com maestria e deu o brilho e a credibilidade que a personagem quase santa precisava, e com isso foi um dos destaques do remake  com uma ótima aceitação da crítica que lhe apontou  como uma das promessas da sua geração.
       
Viviane / Vitória de Escrito nas Estrelas (2010)

        O Talento da Nathalia Dill ficou comprovado em Escrito nas Estrelas, trama espiritual da autora Elizabeth Jhin. A história da “Cinderela do século 21” foi comprada pelo público que se apaixonou pela mocinha guerreira numa interpretação impecável da atriz e a dobradinha com Humberto Martins que só engrandeceu a história.

Doralice de Cordel Encantado (2011)

        Em Cordel Encantado, da dupla Thelma Guedes e Duca Rachid, Nathalia Dill deu vida a destemida Doralice, que no início da trama disputava o amor de Jesuíno (Cauã Reymond) com Açucena (Bianca Bin). A personagem ainda prestou uma grande homenagem a Guimarães Rosa, quando Doralice se travesti de homem, o  Fubá, para fazer parte do bando de Jesuíno na luta contra  os  vilões  da trama. Ela termina a novela casada com o príncipe Felipe, do ator Jaime Matarazzo, com quem a atriz já havia trabalhado em Escrito nas Estrelas. No final da trama, ela assume o cargo de delegada da cidade de Brogodó.

Silvia de Joia Rara (2013)

        Outra personagem de destaque da Nathalia, também em tramas das autoras ThelmaGuedes e Duca Rachid, foi a Silvia Zampari, filha de Heitor Zampari (Ísio Ghelman), inimigo e ex-funcionário de Ernest (José de Abreu). A Jovem deseja vingar a morte do pai, que foi acusado injustamente de ter matado a mulher do patrão. Finge ser desenhista para se infiltrar na fábrica e na poderosa família Hauser. Fria e objetiva, Sílvia é uma mulher solitária que nunca demostra seu verdadeiro caráter para ninguém e participa de diversas armações ao lado de Manfred (Carmo Dalla Vecchia). Entre tantas artimanhas, ela é surpreendida pelo amor de Viktor (Rafael Cardoso) e seus planos  mudam.  Juntos eles tem um filho,  e a personagem acaba se humanizando na reta final.

Laura de Alto Astral (2014)

        Em Alto Astral, novela despretensiosa no estilo água com açúcar, escrita pelo Daniel Ortiz, Nathalia Dill deu vida a personagem Laura, uma jornalista sonhadora que voltava  a pequena cidade  onde nascera  para tentar descobrir mais sobre o seu passado, inclusive a verdadeira identidade de sua mãe. Apesar de uma mocinha sem muitos subterfúgios, a perícia e talento da Nathalia deu o brilho que a personagem precisava. Sua química com Sérgio Guizé, que viveu o protagonista Caíque, foi outro ponto forte da trama, e a química saltou a ficção, tanto que o casal assumiu um namoro pouco tempo depois do término da trama.

Branca Farto de Liberdade, Liberdade (2016)

        A Mimada Branca Farto  foi um dos destaque da complicada trama de Liberdade, Liberdade, novela das onze, do autor Mário Teixeira,  apresentada em 2016. A personagem  tinha um único intuito na vida  - casar-se com Xavier (Bruno Ferrari), que lhe fora prometido desde criança. Porém ao retornar a Vila Rica, Xavier apaixona-se por Rosa (Andrea Horta), e Branca que tem um relação com ele antes do casamento,  engravida, e mesmo perdendo o bebê logo depois continua fingindo para prender Xavier. Ao perceber que não conseguirá mais o tão sonhado casamento, Branca surta e se tornar a principal inimiga de Rosa, chegando ao ponto de tentar envenená-la na reta final da novela.

Júlia e Lorena de Rock Story (2016)

        Em 2016, Nathalia Dill passou pela prova de fogo de todo ator  -  viver gêmeos na tv  - Em Rock Story, trama de estreia da autora Maria Helena Nascimento, ela deu vida as irmãs Júlia e Lorena , a gêmea boa e a má da trama. O mais  intrigante da novela é que a gêmea má, diferentemente do que quase sempre ocorre em entrechos desse tipo, não tinha tanta importância na trama, a Júlia sozinha era a grande estrela, tanto que a Lorena morreu bem antes do final de Rock Story. Isso só engrandeceu ainda mais o trabalho da Nathalia, que soube apresentar, mesmo em um personagem duplicada, a força da mocinha que cativou o grande público, se tornando um dos grandes destaques de Rock Story.


Elizabeta Benedito de Orgulho e Paixão (2018)

        Em Orgulho e Paixão, trama do autor Marcos Bernstein, Nathalia brilhou na pele da mais velha  das Beneditas. Elizabeta ,  uma jovem a frente do seu tempo e avessa ao casamento, para o desespero da mãe Ofélia, vivida pela Vera Holtz. Se recusa a casar-se por conveniência, voluntariosa e de temperamento livre e forte, se ver rendida a paixão quando conhece Darcy,  o personagem do Thiago Lacerda. Elisabeta foi uma personagem tão magistral que através dela o autor pode mostrar a emancipação da mulher em várias camadas fazendo com que a Nathalia Dill só brilhasse  aproveitando cada novo entrecho da personagem.  Protagonista de grandes momentos em Orgulho e Paíxão, como a cena  com trajes masculinos em um baile, sem medo de contrariar a sociedade e o fato de se entregar ao amor livre com Darcy (Thiago Lacerda),  antes do casamento, quebrando dogmas e tradições. A Eficiência, talento e jogo de cintura para se transformar em cada mocinha que viveu, conquistou o público e deu a credibilidade a atriz para viver uma personagem tão rica e madura dramaturgicamente , que representa dentro da  novela uma abordagem muito pertinente para os  dias   de hoje – a força  das mulheres.
Texto: Evaldiano de Sousa
       

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