O Rico e Lázaro, trama da autora Paula Richard,   exibiu seu último capítulo  nesta segunda-feira (20.11) marcado  por uma das menores audiência  da trilogia apresentada pela emissora  iniciada com Os Dez Mandamentos ( 2015) e A Terra Prometida (2016).  Porém independente dessa   audiência, afinal de contas  Os Dez Mandamentos foi o fenômeno do ano de
2015  e A Terra  Prometida era sua continuação,  
faltou  para   O Rico e Lázaro  o clima folhetinesco que mesclado ao
tema bíblico foi o diferencial das tramas anteriores. 
        O Trio de protagonistas e triângulo
amoroso  Ascher / Zac / Joana vividos
pelo Dudu Azevedo, Igor Ricklli e Milena
Toscano foi fraco para segurar  uma
trama desse porte,  e sem  esse  principal casal para torcer  o público teve que se contentar com as tramas
paralelas. 
        Alguns atores  conseguiram 
fazer um trabalho marcante na trama como a Christine Fernandes  na pele
da vilã Sammu-Rammat; Denise Del Vecchio  numa vibe mais cômica na pele da Elga  e  Gabriel Gracindo  como Daniel,  que protagonizou  várias  das importantes passagens da bíblia. 
        Talvez a fórmula  das tramas bíblicas tenha perdido o fôlego
e   por isso a opção de retratar o Apocalipse
no dias atuais, porém  não deixou de ser
maravilhoso ver retratado em cena todas as passagens bíblicas através do
Jeremias (Vitor Hugo), Ezeguiel (Ligurgo Spindola),  todos os acontecimentos com Nabucodonosor
(Heitor Martinez) , seu neto, a fornalha 
onde foram jogados Sodraque (Gustavo Rodrigues), Mesaque (Sacha Bali) e
Abednego (Jackson Antunes) e fechando  com a emocionante  passagem do Daniel  na covas dos 
leões. 
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Fonte:
Texto: Evaldiano de
Sousa  




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