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Enquete e10blog

10 vilãs que amamos odiar!



        O que seria de uma novela sem um grande vilã!? Basta pensarmos em Avenida Brasil (2012) sem a Carminha (Adriana Esteves) ou Por Amor sem a Branca (Susana Vieira)?
        Pegando carona no programa que o Canal Viva vai estrear neste sábado, o e10blog elege as  suas preferidas vilãs entre aquelas que marcaram  a teledramaturgia e que o público adorou odiar.

Rosa (Léa Garcia em Escrava Isaura/1976)

        Em Escrava Isaura, do Gilberto Braga, não só o Leôncio (Rubens de Falco) foi algoz para Isaura (Lucélia Santos). Léa Garcia contribuiu muito para o calvário de Isaura na pele da invejosa escrava Rosa, que na trama foi capaz das maiores maldades e trapaças sempre no intuito de prejudicar a escrava branca que julgara ser a preterida da fazenda. No capítulo final, Rosa pensando que dava sua última cartada, se finge de arrependida e sugere um brinde a Isaura com uma das taças envenenadas. Porém para felicidade do público Rosa se confunde e ela é quem toma a taça com a bebida envenenada.

Juliana (Nathalia Timberg em A Sucessora/1978)

        Nathália Timberg levou o público ao ataque de nervos de tão perfeita e má na trama de A Sucessora, do Manoel Carlos.  Na pele da governanta dos Stein, Juliana manteve a memória de sua patroa anterior viva nos corredores da casa mesmo depois da chegada de Marina, a nova dona da casa vivida por Susana Vieira. O Estilo Alfred Hitchcock ficou impresso em toda a trama e Nathalia foi irrepreensível – como esquecer a cena em que num rompante de raiva esmaga uma flor cheia de espinho com a própria mão? Um grande momento da atriz em cena sem dúvidas, porém vale lembrar que a Nathalia é uma daquelas atrizes que nasceram para viver vilãs com maestria. Ela  imortalizou outras  na tv -  como a Constância de O Dono do Mundo (1991) ,  a Idalina de Força de Um Desejo (1999), ambas criações do Gilberto Braga, entre outras.

Perpétua (Joana Fomm em Tieta/1989)      

        A Perpétua foi uma daquelas clássicas vilas do realismo fantástico da nossa teledramaturgia. Beata inveterada, defensora da moral e bons costumes,  mas ao mesmo tempo um poço de maldades e preconceitos. Joana Fomm conseguiu dar um charme próprio a Perpétua e brilho de igual para igual com  Betty Faria na trama de Tieta, do Aguinaldo Silva. Sempre vestida de preto, Perpétua manipulava os filhos, o pai, a madrasta, as beatas Amorzinho (Lília Cabral) e Cinira (Rosanne Goffman),  e ai de quem saísse do seu campo de controle que já era taxado de herege ou “queeengaaa”. Inesquecível a cena final em que Perpétua é desmascarada e  “desperucada”  por Tieta em plena igreja de Santana do Agreste. A vilã não poderia ter um final melhor. Eu ainda fiquei louco para participar daquela fila promovida para ver o que a falsa beata guardava dentro da  caixa que passou a novela inteira saboreando com os olhos.     

Laurinha Figueroa (Glória Menezes em Rainha da Sucata/1990)

        Sabe aquelas vilãs que esbanjam elegância e sofisticação, pelo menos por fora, assim era a falida Laurinha Albuquerque Figueroa, integrante de uma das  mais tradicionais famílias da cidade e  não suportava ver seu reinado ruir com a falência e falta de dinheiro. Para piorar tudo ainda teve que aguentar como nova integrante da família a “nova rica” e cafona Maria do Carmo (ReginaDuarte), uma mulher do bem, mas sem a chiquê que Laurinha considerava a coisa mais importante do mundo. Isso foi a gota d´agua para Maria do Carmo tornasse  seu alvo representando tudo que a vilã odiava com toda sua força,  roupas de grife e perfumes importados. Mais nem só a Maria do Carmo foi alvo da vilã – os próprios filhos  também serviram de alvo – com o menosprezo que ela sentia por Adriana (Claudia Raia) e as mentiras que contou para afastar o filho Rafael (Maurício Mattar) do romance com a empregada Alaíde (Patrícia Pillar). Como se isso tudo não bastasse, ainda deixou o marido morrer propositalmente ao  manipular seus remédios e entupi-lo com doces, mesmo sabendo que ele era diabético.  Seu gran-finale foi digno de uma grande vilã – Não suportando mais sua derrocada,  Laurinha se joga do alto do prédio da Sucata pondo um fim na sua estada na terra, mas levando um brinco da Maria do Carmo nas mãos, para culpar a sucateira por sua morte. A personagem sem dúvidas foi um grande presente para Glória Menezes que a incorporou como poucas vezes visto, e com toda sua humildade ,  nos devolveu com sua perícia e talento,  mais uma vilã inesquecível para a história.

Maria Altiva (Eva Wilma em A Indomada/1997)

        Very Weeeeell! O Xente my God! Como esquecer Eva Wilma em estado de graças na pele de outra beata falsa da história da nossa Tv. Maria Altiva brilhou soberana da trama A Indomada e entre uma maldade e outra desfilava seu veneno entre as ruas de Greenville contra as meninas da Zenilda (Renata Sorrah) ou até  Artêmio (Marcos Frota), seu filho criado como órfão dentro da sua própria casa. Fez uma dupla infalível como Pitágoras (Ary Fontoura) e  entrou para o hall das grandes vilãs numa fumaça tomando os céus de Grenville na capítulo final   - inclusive com promessas de volta! Vendo a Eva Wilma em A Indomada parecia tudo tão simples, uma atriz brincando de fazer o que mais gostava.

Branca (Susana Vieira em Por Amor/1997)

        Susana Vieira não foi a Helena de Por Amor, mas marcou a novela tanto quanto na pele da vilã loura do mal Branca Letícia de Barros Mota. Inicialmente só uma mulher preconceituosa e que adorava humilhar inclusive os próprios filhos Milena (Carolina Ferraz) e Léo (Murilo Benício), a maior maldade da Branca na trama foi sem dúvidas ter forjado o flagra do Nando  (Eduardo Moscovis) transportando drogas, para afastá-lo de Milena. Charmosa e chiquérrima ficou impossível não amar e adiá-la ao mesmo tempo , graças ao belo texto do Maneco e a irrepreensível interpretação da mestra Susana Vieira.

Laura (Cláudia Abreu em Celebridade/2003)

        Loba em pele de Cordeiro! Assim era a cachorra Laura, que a Cláudia Abreu imortalizou na trama de Celebridade, do Gilberto Braga. A Laura era aquele tipo de vilã que chega boazinha, prestativa e cortês e,  quanto menos se espera dá seu bote. Foi assim que ela conseguiu tudo que tinha inveja da vida de Maria Clara Diniz (Malu Mader).  Sempre em parceria com seu michê,  o Marcos (Márcio Garcia), foi capaz das maiores atrocidades dentro da trama em nome do seu objetivo. Mas como toda vilã que se preza também tem seus dias de vítima, o público vibrou quando Maria Clara, depois de descobrir o verdadeiro caráter da Laura, lhe deu uma surra, com direito a dentes quebrado e tudo,  levando o Brasil inteiro ao delírio. Cláudia Abreu, depois da Laura , ganhou um novo status para sua carreira, tipo um selo de qualidade Laura Prudente da Costa. Em 2012, a atriz  voltou a encarrar uma vilã na teledramaturgia, bem mais leve que a Laura, a amadinha Chayene de Cheias de Charme, dos autores Felipe Miguez e Isabel de Oliveira.
       
Bia Falcão (Fernanda Montenegro  em  Belíssima/2005)

        Vilã que é vilã  sai e volta para a trama e continua causando! Foi assim que Fernanda Montenegro brilhou dentro da trama de Belíssima, como a megera Bia Falcão, na história do Silvio de Abreu.       Bia matou, infernizou a vida da neta Júlia (Glória Pires) e  da Vitória (Claudia Abreu), que no final descobrimos se tratar da filha que ela abandonara no passado. Enfim, uma vilã clássica que teve uma saída estratégica no meio da trama, forjando a própria morte e voltou exuberante para continuar seu reino de vilanias até o final da novela. A Fernandona já imortalizou outras vilãs que marcaram  a teledramaturgia  – Como a Chica Newman de Brilhante (1981), do Gilberto Braga, que lhe rendeu o Trófeu de Melhor Atriz do ano pela APCA ou a medonha Vó Manuela da minissérie Riacho Doce (1990), do Aguinaldo Silva.

Marta  (Lília Cabral em Páginas da Vida/2006)

        Lília Cabral foi alçada ao posto de grande atriz da sua geração quando “encantou” o público com a perversa Marta de  Páginas da Vida, do autor Manoel Carlos. Além de infernizar a  vida da filha Nanda (Fernanda Vasconcellos),  a vilã  rejeitou a neta  com síndrome de down  lhe entregando ainda na maternidade por puro preconceito, e       tentou “vender” o neto que ficara, quando descobriu que o pai da criança era um homem rico. Essas foram algumas da maldades que a Marta aprontou na trama , e olha que eu nem estou contando o que o marido  Alex (Marcos Caruso) e o filho Sérgio (Max Fercondinni) aguentaram da megera. Lilia acabou ganhando o rótulo de  perita em interpretar vilãs e depois da Marta  ainda destilou muita maldade na pele da Maria Marta de Império (2014) e a Valentina Marsalla de O Sétimo Guardião (2018).

Carminha  (Adriana Esteves de Avenida Brasil/2012)

        Sem dúvidas as vilãs da novelas ganharam um novo rótulo depois da Carminha de Avenida Brasil. Adriana Esteves foi dona absoluta da trama do João Emanuel Carneiro e brincou de fazer o mal para a maioria dos personagens da novela. Enganou o marido, os filhos, sogra, enfim   não faltou alvo para a Carminha, até  encontrar   a sua altura a  Nina (Débora Falabella) dentro da sua casa. A menina que no passado Carminha havia destruído a vida, depois de ter causado a morte do seu pai, fez com que a vilã pagasse um pouquinho por seu crimes e maldades,  com um final apoteótico como nova chefe do lixão da cidade. A personagem ficou tão marcante na teledramaturgia, que até hoje, a Adriana Esteves não conseguiu apagar o estigma da personagem em seu currículo. Nem a Inês de Babilônia (2015), do Gilberto Braga ou a Laureta de Segundo Sol (2018), do JEC, ambas também vilãs, conseguiram vencer em maldades a  megera de Avenida Brasil.

      ... claro que vocês sentiram faltas de outras grandes vilãs,  certo? Cadê a Flora de A favorita,   a Maria de Fátima e a  Odete Roitmann de Vale Tudo?  Para não ser injusto  dividi o post em dois e daqui a 15 dias a segunda parte de “As Vilãs que Amamos Odiar” vai está no ar.

Veja Também: 
Meus Personagens Favoritos da Adriana Esteves
As vilãs do Gilberto Braga 
As vilãs do Aguinaldo Silva
Fonte:
Texto: Evaldiano de Sousa

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