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“Vale Tudo” no Viva - 10 motivos para não perder a re-reprise da trama



        Li outro dia no #twitter que a trama de “Vale Tudo  vai virar uma espécie de “A Usurpadora” para o Viva. Sempre que o Canal precisar de audiência vai lançar sua reprise. Exageros à parte, e sem querer fazer comparações da clássica Vale Tudo com a mexicana A Usurpadora,  mas rever a trama do Gilberto Braga sempre vai  causar novas sensações e novas descobertas. A Trama mesmo sendo contemporânea do final da década de 80, parece que se tornou atemporal, tanto pelo lado bom como pelo ruim, afinal de contas nosso Brasil, infelizmente, não mudou muito de lá pra cá.
        Eu vi as três  exibições da trama,  a original, no Vale a Pena Ver de Novo e a que o Viva apresentou em 2010, e sempre valeu muito a pena rever a trama cheias de grandes personagens, entrechos fortes e um texto  perfeito  e muito pertinente.
        Que venham Odete Roitmann, Maria de Fátima, Raquel e Cia, e se alguém ainda tem dúvidas se vale a pena ou não re-rever a trama que o   Viva vai apresentar a partir do próximo dia 18, ás 15:30, substituindo Bebê a Bordo, com horário alternativo à 0:30h,   segue 10 motivos que certamente vão convencê-los:  

1 – Vale a pena ser  honesto no Brasil de hoje?

        Vale Tudo fez o Brasil se perguntar se valeria ser honesto no Brasil de hoje. E em torno dessa pergunta Gilberto Braga e seus parceiros apresentaram nuances de um bom folhetim aliado à uma crítica social pertinente que conseguiu prender com maestria o telespectador à frente da tv. A Trama deu início à trilogia de Gilberto Braga sobre novelas em que o autor se propôs a discutir a ética e moral do brasileiro. A Discussão teve prosseguimento nas tramas de O Dono do Mundo (1991) e Pátria Minha (1994).

2 – Leonor Basséres e Aguinaldo Silva fechavam a trinca de autores da trama
        Gilberto Braga é sempre citado como o dono de Vale Tudo, mas a trama foi escrita à seis mãos, além de Gilberto, Aguinaldo Silva e Leonor Basséres. O Próprio Gilberto faz questão de frisar isso  nas entrevistas que dar sobre a trama. Aguinaldo Silva, por exemplo, era o responsável por fazer as escaletas (estruturas do roteiro).  

3 – Odete Roitmann (Beatriz Segall)      

        Odete Roitmann, a personagem imortalizada por Beatriz Segall,  foi sem dúvidas o melhor momento da atriz na tv. Sua interpretação marcou a trama e transformou a personagem em ícone na história das vilãs da teledramaturgia nacional. Odete  nunca deixou Beatriz em paz, e até hoje sempre é lembrada em todas as entrevistas e reportagens sobre a atriz, mesmo trinta anos depois. Curiosamente Beatriz não foi o primeiro nome pensado para a personagem -  Tônia Carrero e Odete Lara foram sondadas para vive-la.

4 – Quem Matou Odete Roitmann?  

        No capítulo 193,  no ar  na véspera do natal de 1988, o público foi surpreendido com o assassinato da vilã Odete Roitmann, morta com 3 tiros à queima-roupa. O Mistério  do assassinato  durou apenas 13 capítulos, mas foi o suficiente  para fazer os brasileiros pararem na frente da tv,  curiosos para saber quem era o assassino. Em 06 de janeiro de 1989, no dia da revelação da identidade do assassino no último capítulo da trama, Vale Tudo teve altos picos de audiência. Na época,  ainda sem internet ,  ninguém  com exceção do autor e o diretor sabiam quem seria o criminoso. Foram distribuídos texto e roteiros com 5 possíveis assassinos e na hora do gravar, Dennis Carvalho dispensou os demais “suspeitos”  e decidiu que Cássia Kiss, que interpretava Leila era a assassina. A Reação da morta,  Odete (Beatriz Segall), foi parabeniza-la pelo presente recebido.

        Motivo do Crime (Spoiler): Leila,  esposa de Marco Aurélio (Reginaldo Faria), descobrira que ele  estava de caso com Maria de Fátima (Glória Pires). Desesperada,  procura o casal de amantes no antigo apartamento do marido. Ao chegar lá, ver uma sombra no lavabo e sem pensar, dispara os três tiros. Ou seja, a vilã, mesmo com muitas pessoas com vários motivos para matá-la, acabou morrendo  por engano!
        A Publicidade também se aproveitou da repercussão  morte da vilã. Os caldos Maggi,  em parceria com a Globo,  lançou uma campanha  e premiou o  telespectador  que adivinhasse quem era o assassino de Odete. Uma agência de propaganda criou uma campanha para uma companhia de seguros, na qual, sob uma foto de Beatriz Segall, lia-se a frase: “Nunca se sabe o dia de amanhã. Faça seguro”.

5 – Maria de Fátima e César Ribeiro

        Glória Pires e Carlos Alberto Ricelli, que viveram o casal de vilões da trama Maria de Fátima e César Ribeiro, foram outro destaque do elenco de Vale Tudo. Sempre armando muito para se dar bem, a dupla foi unida até o último capítulo, quando Fátima se casa com um príncipe italiano  e leva César de amante na lua de mel.

6 – Heleninha Roitmann

        O Alcoolismo foi abordado na trama através da Heleninha Roitmann, interpretada de forma magistral pela Renata Sorrah. Muito mais que o  cunho social, a interpretação que a atriz deu a personagem foi tão espetacular que a Heleninha se  sobressaiu entre tantos bons personagens e consagrou  a atriz. A Heleninha está no hall dos grandes  papéis  da teledramaturgia nacional.  Vale lembrar aqui nesse retorno,  a inesquecível cena em que, em mais um crise e completamente bêbada, Heleninha  pede um  mambo para o garçom em uma boate.
          Toca um mambo caliente, pô!”
7 – Cecília, Laís e a  Censura  

        O Tema do homossexualismo feminino, protagonizado por Cristina Prochaska e Lala Deheinzelin, que viviam as personagens Laís e Cecília, sofreu intervenção da censura federal. Vários diálogos entre as personagens tiveram que ser reescritos, depois que foi vetada a cena em que as duas contavam à Heleninha (Renata Sorrah) sobre os preconceitos de que eram vítimas por causa do relacionamento.
        Gilberto Braga nunca confessou, e consta que a morte de Cecília sempre esteve no roteiro,  e nada teve a ver com censura sobre o tema, mas o fato é que depois dos cortes de cenas e diálogos a personagem morre em um acidente de carro. Com isso o autor abordou então o direito ou não do parceiro do mesmo sexo aos bens de um dos cônjuges. Na trama, Laís luta contra Marco Aurélio (Reginaldo Faria), irmão de Cecília, para não perder a pousada que as duas tinham como sócias.

8 – Raquel, Solange, Marco Aurélio . .. os outros personagens que marcaram Vale Tudo

        Vale Tudo ficou marcada por um elenco espetacular, com atores em estado de graças, dando vida à grandes personagens, ricos dramaturgicamente e inesquecíveis:
A Raquel da Regina Duarte – Baluarte da honestidade na trama;
Solange Duprat da Lídia Brondi  - Que ditou moda;
Marco Aurélio do Reginaldo Faria – A Representação viva da desonestidade e a banana do  final da trama;
NatháliaTimberg e doce Celina;
e ainda   Afonso (Cássio Gabus Mendes), Poliana (Pedro Paulo Rangel), Aldeíde Candeias (Lília Cabral) entre outros.

9 – Atores que já morreram de Vale Tudo

        A Volta de Vale Tudo no Viva vai nos dar a  chance de ver mais uma vez em cena nomes que já nos deixaram:  Zilka Salaberry (Rute, a ex-empregada  dos Roitmann, que revela os podres de Odete Roitmann na reta final), Paulo Vilaça (Gustavo), Ivan de Albuquerque (Laudelino, o ricaço com quem Aldeíde se casa),  Fábio Junqueira (Fred, amigo de Ivan e o ajuda quando este fica desempregado no início da trama), Paulo Porto  (Queiroz), Sebastião Vasconcellos (Salvador, pai de Raquel e Avô da Fátima), Fernando Almeida (o menino Gildo), Lourdes Mayer (Dona Pequenina), Zeni Pereira (Zezé), Adriano Reys (Renato)  e  Claudio Correia e Castro (Bartolomeu).

10 – A Repercussão da primeira exibição no Viva

        Vale Tudo foi apresentada pelo Canal Viva em 2010, na estreia do canal a cabo do Grupo Globo. A Reprise, mais de 22 anos depois da exibição original causou o maior frisson, e com a ajuda das redes sociais (Twitter e Facebook) elevou a audiência do Viva em 300%,  e ganhou novos admiradores. Os sites especializados em novelas passaram a publicar resumo dos capítulos da semana, algo que nunca aconteceu com tramas reprisadas, e pipocaram entrevistas com atores da novela  e reportagens sobre a  história. Um literal fenômeno nunca visto em se tratando de uma trama já apresentada anteriormente.

        Foi a chance de saudosos e curiosos que nunca tinham assistido Vale Tudo  de rever cenas antológicas,  como o assassinato de Odete Roitmann; a discussão da Fátima com  o avô sobre honestidade no primeiro capítulo; os discursos de Odete, conservadores, reacionários ou esculhambando o Brasil; os tapas na cara que Fátima levou de vários outros personagens; Raquel rasgando o vestido de casamento de Fátima (Mooooooonstrooo!); os vários porres da Heleninha, em destaque para o que ele pede um “Mambo caliente” para um garçon; o flagrante de adultério de Afonso (Cássio Gabus Mendes) em Fátima (Eu não transo violência!); Raquel vendendo sanduíches na  praia (Sangue de Jesus tem poder!) e sendo ignorada pela filha; Celina impedindo o refeitório de servir maionese estragada; Fátima casando com um príncipe italiano, no final; e a clássica “banana” que Marco Aurélio dá para o Brasil.


Fonte:
Texto: Evaldiano de Sousa
Pesquisa: www.memoriaglobo.com.br ww.wikipédia.com.br

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