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Meus Personagens Favoritos do Otávio Augusto



        Ele está de volta a Tv desde a estreia de Salve-se QuemPuder, mas eu me pergunto quando foi que ele esteve fora da tv? Otávio Augusto é aquele tipo de ator incansável, e  praticamente  tem um personagem em uma novela, série ou minissérie  por ano.

        Ele voltou na nova trama das sete como Ignácio Máximo, o avó da Aléxia Máximo, uma das protagonistas da trama do Daniel Ortiz, vivida pela Deborah Secco, mas  já estava no ar em três reprises atualmente – o ator pode ser visto como a Diógenes de Avenida Brasil (2012), no Vale a Pena Ver de Novo  e no Canal Viva em duas produções – na reprise de Selva de Pedra (1986), como o ator Jorge Moreno e em Cabocla (2004) , onde deu vida ao Zé da Estação.
        Nascido em São Manuel, cidade do interior de São Paulo, em 30 de Janeiro de 1945,  Otávio Augusto aos  3 anos, depois da separação de seus pais,  foi entregue a avó materna, por quem fora criado. Quando tinha 15, mudou-se para a capital e começou a trabalhar numa companhia de seguros. Um colega da repartição o indicou à Odil Fono Brasil, onde arrumou emprego como dublador.  Pronto,  ele estava iniciado no fantástico mundo das artes, rádio e tv. Em seguida foi levado por Eduardo Cury, que dublava o caubói Bat Masterson, para a Rádio São Paulo, onde atuou em radionovelas como Jerônimo, O Herói do Sertão, estrelada pelo próprio Cury, e apresentou o programa matutino Despetador.
        Ainda nos anos 60, ingressou no Teatro oficina, na montagem de Os Inimigos de 1966. No ano seguinte,  participou da histórica montagem de O Rei da Vela, de Oswald de Andrade,  dirigida por José Celso Martinez Corrêa. Deixou a companhia nos anos  70, mas  seguiu fazendo teatro, tendo sido premiado várias vezes – como em 1989, quando ganhou o Prêmio Shell de melhor ator por sua atuação em cinco papéis diferentes na peça Suburbano Coração, de Naum Alves de Souza e Chico Buarque.
        Na Tv estreou na Rede RecordTv em 1965, passando pela Bandeirantes,  Tv Excelsior e  Rede Tupi, chegando na Globo em 1973,  na trama de Os Ossos do Barão, do autor Teixeira Filho.
        Com 55 anos de carreira, Otávio Augusto já trabalhou em mais de 60 filmes com destaques para A Guerra dos Pelados (1970); O Crime do Zé Bigorna (1977); O Coronel e o Lobisomen (1979); Amor Estranho Amor (1982); Leila Diniz (1987); Bendito Fruto (2005) e Polaroides Urbanas (2008) entre outros.
        Com mais de 60 novelas também,  o e10blog selecionou 14  personagens do Otávio Augusto para homenageá-lo no post deste mês, mostrando para o grande público as várias facetas desse ator, comediante, diretor e dublador.

Horário Bastos de Escalada (1975)

        O Primeiro personagem de destaque do Otávio Augusto na Globo foi o Horário Bastos, fiel escudeiro de Antônio Dias, personagem do Tarcísio Meira, protagonista da trama de Escalada, do autor Lauro César Muniz.  Na história, ele era um jornalista que cobria a construção de Brasília e acaba  virando político.

Jorge Moreno de Selva de Pedra (1986)

        Depois de alguns coadjuvantes em O Grito (1975), Coração Alado (1980) e Baila Comigo (1981), em 1986 ganhou projeção como o ator Jorge Moreno na trama de Selva de Pedra (1986),  remake da Janete Clair, reescrito por Regina Braga e Eloy Araújo,  atualmente em reprise no Canal Viva. O Personagem se apaixona por Simone (Fernanda Torres), mas nunca despertou seu interesse. Em um dos entrechos, ele sofre  com a filha problemática,  Flávia (Déborah Evelyn), que acaba sendo acusada pela própria  mãe de matar o  namorado desta que tentou  se  “aproveitar” dela.
       
Marculino Pitombo de Tieta (1989)

        Em 1989, Otávio Augusto brilhou na pele do advogado Marculino Pitombo, da adaptação de Tieta, romance homônimo do Jorge Amado, escrita pelo Aguinaldo Silva.  Na história era casado com Juraci, a personagem da Ana Lúcia Torre, que era hipocondríaca,   o que rendia cenas hilárias do casal em Santana do Agreste. Em outro entrecho, Marculino usava de expressões e termos de advocacia que vinham do latim  para explicar seus processos. Assim de um personagem coadjuvante que aparentemente  não teria função na trama,  cresceu e rendeu momentos memoráveis à Tieta.

Matoso de Vamp (1991)

        Em outro papel que cresceu muito,  na trama de Vamp, do Antônio Calmon, Otávio Augusto brilhou apresentando sua veia cômica na pele do vampirão Matoso. Com um  sotaque misturado com argentino, o vampiro tinha um dente só, o que rendia incríveis momentos a história. Sua dobradinha como a Patricya Travassos, que deu vida a Mary Matoso,  caiu no gosto do público  e foram o grande destaque da trama trash do início dos anos 90.

Afonso Henriques de Fera Ferida (1993)

        Em Fera Ferida, do autor Aguinaldo Silva, Otávio Augusto deu vida ao poeta Afonso Henriques – o personagem vivia bêbado depois de ter perdido tudo na época em que a Família de Feliciano (Tarcísio Meira) caiu em desgraças, e ele escrevera um poema satirizando os poderosos de Nova Califórnia. Major Bentes (Lima Duarte), um dos principais poderosos atingidos pela publicação, proibiu que fosse a partir de então publicada uma linha sequer escrita por Afonso, deixando o poeta numa total miséria.

Ulisses de A Próxima Vítima (1995)

        Na trama de A Próxima Vítima, do Silvio de Abreu, ele deu vida ao Ulisses, irmão de Ana, uma das protagonistas vivida pela Susana Vieira. A Trama que tinha como seu grande mistério a identidade do serial killer que fez vítimas durante toda a história, apontou  para que fosse o Ulisses o grande assassino, foi inclusive gravado um final com esse entrecho, que fora apresentado quando a novela foi reprisada  no Vale a Pena Ver de Novo. Na apresentação original, depois que vazou para imprensa que Ulisses, que já havia sido morto na história, seria o assassino, obrigou a Globo a  levar  a outra opção de final ao ar, que mostrava Adalberto, o personagem do Cécil Thiré como o assassino.

Tonico de O Fim do Mundo (1996)

        Tonico Laranjeiras,   era o dono do único jornal da cidade de Tabacópolis, na trama de O Fim do Mundo, do autor Dias Gomes. Com caráter dúbio, é esperto e oportunista, e não tem o menor puder em praticar um jornalismo sensacionalista. Principalmente quando isso envolve Tião Socó (José Wilker), cunhado da sua bela esposa Gardênia, vivida pela exuberante Bruna Lombardi, de quem ele é capaz de qualquer coisa por ciúmes.

Sinésio de Anjo de Mim (1996)

        Em Anjo de Mim,  do Walther Negrão, Otávio Augusto  interpretou o bom vivant Sinésio, irmão de Joana, a protagonista vivida pela HelenaRanaldi. Com gosto apurado, sempre gastou em nome da irmã e do cunhado, que viviam muito ocupados para aproveitar a fortuna. Cúmplice da relação extraconjungal de Bianor (José Wilker) com Divina (Cláudia Alencar), finge ser apaixonado pela amante do cunhado. Em troca, tem suas despesas pagas por ele. Com a morte de Bianor passa assediar Divina, se achando o “herdeiro” da amante do cunhado. Logo no início da trama descobre que é pai de paulina (Carmen Caroline), fruto de uma aventura amorosa.

Pedro de Por Amor (1997)

        Em Por Amor , do autor Manoel Carlos, Otávio deu vida ao personagem Pedro, irmão da Helena (Regina Duarte) e Virgínia (Ângela Vieira). Morava em São Paulo, mas depois de uma separação resolve se mudar para o Rio de Janeiro, principalmente depois que conhece Sirleía (Vera Holtz), e os dois se apaixonam perdidamente. Em Por Amor, foi  a segunda vez que Vera e Otávio viveram par romântico  na tv. Os dois haviam ensaiado um romance na trama de A Próxima Vítima (1995).

Zé da Estação de Cabocla (2004)

        Atualmente em reprise pelo Canal Viva, a trama de Cabocla, remake de um dos grandes sucesso do BeneditoRuy Barbosa, traz Otávio Augusto  na pele do Zé da Estação, pai da protagonista Zuca, vivida pela Vanessa Giácomo.

Padre Emílio de Araguaia (2010)

        Na trama de Araguaia, do autor Walther Negrão,  Otávio Augusto  deu vida ao Padre Emílio, grande amigo, conselheiro e confidente de Antoninha, a personagem da Regina Duarte, que fez uma pequena participação na novela. Com sangue quente, era combativo e corajoso, sempre inconformado com as desigualdades sociais e a vida dura de seu rebanho.

Diógenes de Avenida Brasil (2012)

        Atualmente no ar na reprise de Avenida Brasil, Otávio Augusto, pode ser visto como Diógenes,  o presidente do Divino Futebol Clube,   time fictício da trama do João EmanuelCarneiro.

Vicente Martins de Alto Astral (2014)

        Em 2014, Otávio Augusto foi um dos destaques da primeira trama solo do autor Daniel Ortiz, Alto Astral. Na história ele deu vida ao Seu Vicente Martins, pai da Laura, personagem da Nathália Dill, protagonista da história.

Senador César Venturini de A Lei do Amor (2016)

        Em ALei do Amor, da Maria AdelaideAmaral e Vicent Villari, o ator imortalizou o nada correto senador da república César Venturini, apoiador da carreira política de Fausto (Tarcisio Meira), e amante de sua nora, a extravagante Luciane, vivida pela Grazzi Massafera.

Veja Também: 
Novelas Inesquecíveis - Selva de Pedra (1986) 
Meus Personagens Favoritos da Fabíula Nascimento 
e10blog
Meus Personagens Favoritos
Fonte:
Texto: Evaldiano de Sousa

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